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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Lixo hospitalar espiritual

     Hoje, quarta-feira, efetuamos o resgate de um senhor que faleceu no sábado passado num hospital de São Paulo capital. Ele tinha mais de 80 anos e teve um AVC. Foi fumante na juventude, tinha diabetes e hipertensão.

     O local onde ele estava era tão denso que nem dá para chamar de umbral, já era uma região abismal. O senhor que fomos resgatar estava com um misto de medo e raiva, medo dos seres que via ali e que não queria que se aproximassem dele e raiva por estar naquele local. Ele sabia que não estava bem, mas tinha a ilusão de que ainda poderia voltar se não fosse para a luz.
    Ele estava num vale escuro, com montanhas muito altas dos dois lados e no centro do vale, onde ele estava, parecia o leito seco de um rio, mas era tudo cinza e nunca aparecia nenhuma luz, por isso ele imaginava que estava no túnel da passagem para a outra vida e que se ele não visse a luz despertaria em seu corpo e não estaria morto, provavelmente por conta de filmes que ele assistiu e assimilou que seria assim.
    Conversei com ele, que ficou muito aliviado, mas não estava acreditando que estava morto porque não viu a tal luz e quando lhe disse que sua filha havia me contratado para resgatá-lo e que eu o levaria para um hospital ele ficou muito aliviado e emocionado, chegando a chorar, mas achou que ia voltar para o hospital onde estava internado aqui na dimensão física.
     O interessante é que esse local onde ele estava, todo o vale, é uma espécie de lixão humano das pessoas que morrem no hospital onde ele estava internado aqui no físico. Os espíritos vão parar ali como se fossem lixo hospitalar espiritual.
     Aqueles que tem condições de se locomover, mesmo doentes, acabam saindo dali e vagam por aquela região ou vão para outros locais compatíveis com sua vibração, mas uma parcela dos que morrem muito doentes ficam amontoados uns por cima dos outros gemendo e se lamentando, uma visão dantesca.
      E como se não bastasse isso, esse local é usado como fonte de matéria prima para trabalhos de magia negra e feitiçaria, pois quando querem adoecer alguma pessoa encarnada através de trabalhos de magia eles pegam esses espíritos de recém falecidos com doenças graves para colocar junto da vítima do feitiço, para que ela absorva a doença.
      Além do senhor que fomos contratados para resgatar, socorremos mais 633 espíritos que morreram doentes e estavam amontoados uns por cima dos outros ali. Como eram muito densos foram levados para um posto de socorro avançado numa região umbralina próxima. 
     Nosso corpo astral possui uma densidade e um peso, assim como nosso corpo físico, e quem nunca buscou se espiritualizar e se melhorar como ser humano, depois de morto pode acabar em algum local como esse. 
      Esse senhor que resgatamos, se dependesse dos seus próprios méritos kármicos, ficaria no lixão ou vagando pelas redondezas, isso se não tivesse o azar de ser usado como elemento em trabalhos de magia negra, mas para sorte dele sua filha tem algum entendimento da espiritualidade e acompanha nosso trabalho, o que possibilitou que ele fosse resgatado.

Gelson Celistre   


2 comentários:

  1. E os que não tiveram a mesma sorte desse Senhor fica esquecido pela Espiritualidade seu Mentor e parentes e amigos desencarnados não pode prestar socorro a essas almas abandonadas a própria sorte é muito triste essa situação.E os lanceiros de Maria não podem socorre-los.

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    Respostas
    1. Existem grupos socorristas ligados a colônias espirituais que socorrem estes espíritos, mas a demanda é muito grande e não há trabalhadores nem energia suficiente para recolher a todos, então o karma acaba agindo, recebendo auxílio aqueles que tem merecimento. Mesmo assim, os que ñao forem socorridos não vão ficar lá indefinidamente, acabam sendo atraídos para reencarnação por afinidade com espíritos que estão encarnados.

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