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domingo, 13 de março de 2011

Trabalho mediúnico

Muitas pessoas pensam que por acreditar em espiritismo, reencarnação, vida após a morte, etc., são mais espiritualizadas do que outras que não crêem nessas coisas ou que seguem religiões não-espíritas. Isso é um grande erro.
A espiritualização tem a ver com postura de vida, com o respeito ao próximo, com a ética, com a solidariedade e a compaixão, com o tanto de amor de modo geral que conseguimos colocar em nossas vidas e compartilhar com aqueles que jornadeiam conosco.
Algumas pessoas lêem os relatos de nossos atendimentos e acham tudo muito fantasioso e não lhes tiro a razão, pois elas vivem em mundos diferentes, possuem outros valores e talvez não estejam preparadas para encarar essas situações como nós, mas isso não quer dizer que elas sejam mais ou menos espiritualizadas do que nós imaginamos ser, apenas que sua mente não trabalha com os mesmos conceitos que nós. O que vai determinar a situação pós-morte de cada um de nós são as nossas obras e não nossos conceitos. De nada adiantam diplomas e títulos.
Nós que nos envolvemos com espiritismo somos seres bastante devedores carmicamente, e nós que lidamos mais diretamente  com a manipulação de energias densas na apometria, temos muitas situações de vidas passadas para resolver envolvendo magia negra.
E quanto mais trabalhamos mais coisas surgem. Esse é o 'pulo do gato' da mediunidade, a oportunidade de resgatar ou amenizar situações cármicas complicadas, as quais se fôssemos resgatar num processo "normal" de reencarnação poderia nos custar várias vidas.
Quando o médium se dedica a auxiliar os espíritos sofredores com sua mediunidade ele está tbm ajudando a si mesmo, e à medida que ele vai ajudando a resolver as situações dos outros, as suas tbm lhe são apresentadas para que ele tenha oportunidade de se beneficiar tbm com este processo.
Eu particularmente estou envolvido diretamente com atendimento espiritual, na direção de grupos de apometria, há cerca de sete anos  e nesse tempo a quantidade de espíritos que já resgatamos ultrapassa a casa dos milhões.
Mesmo assim sempre estamos nos deparando com situações provocadas por nós no passado, ou seja, com resgates de nossas próprias vítimas. A primeira vez que me deparei com uma pessoa que eu matei eu fiquei meio chocado, estava iniciando na doutrinação e conversava com um espírito incorporado, ele com muita raiva por o terem matado, e eu tentando fazer com que ele deixasse isso de lado, que perdoasse seu algoz. Em determinado momento ele me disse que eu é quem o tinha assassinado, senão me engano o tinha atirado num precipício, e ele revelou que já há várias reuniões ele vinha e me observava, não acreditando que eu tinha mudado minha maneira de ser e de agir.
Depois disso apareceram situações onde eu havia cometido crimes bárbaros, atos de extrema covardia e crueldade, e por mais de uma vez me foi permitido resgatar seres que eu havia torturado e matado, e muitos que eu havia aprisionado na dimensão astral, e que ainda estavam presos lá.
Recentemente nos deparamos com um caso onde eu era uma espécie de xamã, me cobria com peles de animais, numa região provavelmente no norte da Europa ou na Ásia, onde eu sacrificava pessoas numa cachoeira, arrancando seu coração. Os médiuns sintonizaram com essa frequência vendo uma cachoeira de sangue.
Nessa localidade eu fazia esses rituais para a prosperidade da aldeia e era muito procurado por pessoas importantes de uma cidade próxima, para quem eu fazia adivinhações com os corações das vítimas dos rituais.
Essa localidade existia na dimensão astral ainda e eu por várias vezes voltei lá no passado, tanto em desdobramento inconsciente quanto nos períodos intervidas. Quando efetuamos o resgate eles disseram que sentiam a minha falta pois já algum tempo eu não os visitava. Parece incrível mas existem muitas comunidades na dimensão astral que se formam em determinada época e os espíritos ficam presos àquela situação, acreditando estarem vivos (como na Terra).
As pessas morrem e ficam perambulando pela crosta nos locais onde viviam, passa algum tempo e a quantidade de habitantes mortos fica maior, sendo que o "peso específico" (do corpo astral) deles os acaba situando em determinada frequencia do astral e eles lá permanecem, parados no tempo, vivendo no passado. Nossa energia é de fundamental importância para o resgate desses grupos de espíritos (bolsões).
O trabalho mediúnico é um meio de médiuns e espíritos sofredores, vítimas e algozes, obsessores e obsidiados, se encontrarem e ajustarem sua conduta, propiciando a um o alívio de suas dores e a outro o resgate de seu carma.
Abraço.

Gelson Celistre.

2 comentários:

  1. "Muitas pessoas pensam que por acreditar em espiritismo, reencarnação, vida após a morte, etc., são mais espiritualizadas do que outras que não crêem nessas coisas ou que seguem religiões não-espíritas. Isso é um grande erro. " Eu precisava ler isso, lendo e aprendendo... Meu marido é do tipo q acha fantasioso demais e acha q vcs tem uma certa implicância com a umbanda, eu entendo e sei q não é nada disso. Li sobre bruxaria e lembrei de um sonho q tive após ter lido, sonhei q uma bruxa (daquelas tradicionais q voam na vassoura) voava e lutava comigo atravéz de magia, eu de dentro de casa e ela pela janela, ela não podia entrar, meu marido dormia do meu lado e chegou a um ponto q eu pensei pq brigar? isso q ela quer, então mentalizei q era pra ela ir embora e ela sumiu aí me deitei e dormi no sonho... estranho rsrsrs parecia real. E depois de ler sobre espíritos q colocam chip no corpo astral das pessoas, lembrei de um sonho q tive quando criança dessa situação. São coisas q acontecem q parecem sem importância e sem significado mas como vc diz nada é por acaso. Aprendi isso, procuro ler bastante pq o conhecimento é algo q levamos pra vida toda em todos os planos. Bjs Gelson e parabens pelo seu grupo de apometria.

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  2. Gelson, obrigada por escrever tão claro e objetivamente.
    Felizmente me deparei com seu blog. Obrigada!!!!
    Aprendo e reflito muito.

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