Acesse nosso novo site clicando na imagem

Acesse nosso novo site clicando na imagem
apometriauniversalista.org

Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador desenvolvimento da mediundiade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador desenvolvimento da mediundiade. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 23 de março de 2011

Problemas de saúde física e emocional

Os problemas

A consulente emocionalmente relata que nunca teve um relacionamento duradouro, mesmo na juventude. Morou alguns anos no exterior mas como vivia ilegalmente acabou retornando ao Brasil. Desde seu retorno relata que não se adaptou ao local e que pretende voltar para o país onde vivia e onde afirma que se sentia muito bem. Afirma tbm que sente muita solidão e tristeza, se sente muito sozinha.
Quando retornou surgiu um problema em uma de suas pernas, que começou a inchar. O tratamento médico convencional não surtiu efeito, mas ela fez um tratamento à distância com um grupo de apometria e amenizou o problema. Relata tbm que após marcar a consulta conosco começou a ter problemas de constipação intestinal e com fezes escuras.

Ressonância vibratória de vida passada

Logo que sintonizaram com a consulente os médiuns já captaram a presença de um encarnado desdobrado, um irmão da consulente, com o qual ela afirma não se dar bem, sendo que o sujeito tem problemas psicológicos, tendo inclusive sido afastado do serviço por vários anos por esse motivo. Os médiuns captaram a consulente desdobrada com a personalidade que teve em uma vida passada, onde era um jovem padre se auto-flagelando com um cilício, justamente na perna em que está tendo problemas de saúde.
Junto dela estava o irmão da vida atual, tbm desdobrado com a personalidade que tinha naquela vida, onde era um membro de mais alta hierarquia na congregação religiosa da qual ambos participavam.
O irmão dela naquela existência tinha tendências homossexuais e se apaixonou pelo jovem padre (a consulente) e o acusava de ser o causador dos "desejos impuros" que ele sentia, obrigando-o a se auto-castigar com o cilício.


Cilício [Do gr. kilíkion, pelo lat. ciliciu.]
Substantivo masculino.
1.Pequena túnica ou cinto ou cordão, de crina, de lã áspera, às vezes com farpas de madeira, que, por penitência, se trazia vestido diretamente sobre a pele.
2.Sacrifício voluntário.
3.Martírio a que alguém se submete com resignação.
4.Fig. Tortura, tormento, aflição. [Cf. cilicio, do v. ciliciar e silício.]
Fonte: Dicionário Aurélio.

Em determinada ocasião o irmão perdeu o controle de suas emoções e tentou manter relações sexuais com o jovem padre sem o seu consentimento e este acabou matando o seu superior. Quando a consulente retornou do exterior ela relatou que teve uma séria discussão com esse irmão, que foi o que abriu essa frequência e a deixou sintonizada nela. Isso ocorreu há cerca de cinco anos e é possível até que já tenha produzido algum efeito no corpo físico que seja irreversível, mas ao efetuarmos o apagamento da memória da consulente em relação àquela frequência e tbm do irmão dela, a causa foi eliminada. Ela relatou ainda que a maneira como a médium que incorporou o imão dela desdobrado se expressou, as frase utilizadas, o jeito de falar, eram realmente idênticos aos de seu irmão (a médium nunca viu o irmão da consulente, que inclusive veio de outro Estado para ser atendida em nosso grupo).
É um caso de ressonância vibratória com uma vida passada, onde a pessoa se conecta inconscientemente com uma vida anterior e passa a se desdobrar naquela frequência, assumindo a personalidade que tinha então. Elimina-se com o apagamento da memória inconsciente ativa da pessoa.

Bolsão de espíritos sofredores

Em relação ao problema intestinal, havia junto dela na altura da região lombar uma espécie de saco cheio de larvas, essa foi a impressão inicial do médium. Posteriormente descobrimos que se tratava de vários ovóides que estavam ligados a ela.
Quando residiu no exterior ela visitou um local onde havia ruínas de um templo romano. Essa visita abriu mais de uma frequência de vida passada dela. Uma foi de quando ela era uma serviçal na época da Roma antiga e sofria muito abuso sexual. Revoltada com a situação ela envenenou seu senhor. O espírito, muito perturbado, estava ligado a ela.
Ocorre tbm que esse homem que ela matou tinha um inimigo muito poderoso no astral e que queria se vingar dele por uma traição cometida. Ele manteve essa frequência aberta entre a consulente e esse ser para poder se utilizar da energia de uma grande quantidade de espíritos que foram sacrificados quando eram bebês pela própria consulente, uma outra frequência relativa a uma outra vida passada dela. Este bolsão de espíritos sofredores estava ainda ligado à consulente, embora vivendo como que perdidos no tempo e espaço na dimensão astral, mas esse ser que manipulou a situação se utilzava da energia deles. Foram todos resgatados e o tal ser foi preso.
Os problemas intestinais que ela sentiu ao marcar a consulta foram uma tentativa do ser demoníaco de evitar que ela viesse até nós, com medo de ser descoberto.

Relacionamentos amororos

Captamos um ser junto à consulente que dizia que "se ela não fosse dele não seria de mais ninguém". Tratava-se de uma entidade trevosa que em vida passada foi um Lord inglês (o país onde a consulente morou alguns anos e para onde pretende voltar é a Inglaterra). A consulente então havia sido prometida em casamento a ele, mas se recusou, casou com outro e estava grávida quando o tal Lord a sequestrou, contratou uma parteira para retirar o bebê da barriga dela, que ele ofertou ao demônio num ritual, e depois a esquartejou. O espírito da mulher que retirou o bebê dela estava junto dela inclusive, totalmente dementado.
Conversei um pouco com este ser enquanto os médiuns invadiam seus domínios e resgatavam espíritos aprisionados e outros. Acabei perguntando se ele encontrou depois de morto o demônio para o qual ele fazia os sacrifícios humanos (para ter poder segundo ele) e ele disse que sim, que atualmente ele era seu superior. Aproveitei essa referência mental para sintonizar com o tal demônio e enviar os médiuns até onde ele estava.
Era uma caverna muito escura, com um trono onde sentava este ser e ao redor dele uma grande quantidade de espíritos gemendo em profundo estado de sofrimento. Resgatamos todos e prendemos o tal demônio, juntamente com o Lord, depois que apagamos sua mente.

A solidão

A consulente relatou que há muitos anos fez um aborto e encontramos o espírito que iria nascer como filho dela num estado de muita tristeza e revolta, se sentindo rejeitado e solitário, com o corpo deformado (parece que teve o olho perfurado no aborto). Por estar em sintonia com este espírito é que a consulente sentia tanta solidão e sensação de isolamento. Descobrimos tbm que este espírito é o mesmo que foi ofertado ao demônio na vida onde a consulente foi esquartejada.
Pedi a uma das médiuns que está grávida que pegasse o espírito abortado no colo e mentalizasse um bebê muito feliz e saudável. A transformação foi imediata. Após pedi a ela que lhe dirigisse uma energia de muito amor e carinho. Interessante que o bebê que a médium está esperando ficou com um pouco de ciúmes quando ela pegou o outro no colo.
O espírito, que até então irradiava uma energia densa e muito negativa, se acalmou e passou a vibrar numa frequência mais alta. Ele adormeceu e nossa equipe espiritual o levou para o berçário do posto de socorro, de onde ele será encaminhado para uma nova reencarnação.

Mediunidade

A consulente tem mediunidade ostensiva, relata que trabalhou por cerca de 15 anos em centro kardecista na desobsessão mas que abandonou pq o trabalho era 'muito pesado'. Afirmou tbm que naquela época não sentia tantos problemas.
É uma situação que estamos acostumados a encontrar. Pessoas que possuem mediunidade ostensiva e "não querem" trabalhar com isso" ou "não querem se envolver com essas coisas". Acabam atraindo para si muitas energias que não são trabalhadas, tanto por desconhecimento de que elas estão ali quanto por falta de merecimento. Se ela tivesse perseverado em seu trabalho mediúnico muitos desses problemas que ela carregou por longos anos já poderiam ter sido resolvidos, mesmo sem ela saber, pois quando nos empenhamos para auxiliar os demais tbm recebemos auxílio.
O médium que não trabalha atrai para si muitas energias que acabam se condensando em seus corpos físico e astral, gerando problemas de saúde física e emocional.
Abraço.

domingo, 13 de março de 2011

Trabalho mediúnico

Muitas pessoas pensam que por acreditar em espiritismo, reencarnação, vida após a morte, etc., são mais espiritualizadas do que outras que não crêem nessas coisas ou que seguem religiões não-espíritas. Isso é um grande erro.
A espiritualização tem a ver com postura de vida, com o respeito ao próximo, com a ética, com a solidariedade e a compaixão, com o tanto de amor de modo geral que conseguimos colocar em nossas vidas e compartilhar com aqueles que jornadeiam conosco.
Algumas pessoas lêem os relatos de nossos atendimentos e acham tudo muito fantasioso e não lhes tiro a razão, pois elas vivem em mundos diferentes, possuem outros valores e talvez não estejam preparadas para encarar essas situações como nós, mas isso não quer dizer que elas sejam mais ou menos espiritualizadas do que nós imaginamos ser, apenas que sua mente não trabalha com os mesmos conceitos que nós. O que vai determinar a situação pós-morte de cada um de nós são as nossas obras e não nossos conceitos. De nada adiantam diplomas e títulos.
Nós que nos envolvemos com espiritismo somos seres bastante devedores carmicamente, e nós que lidamos mais diretamente  com a manipulação de energias densas na apometria, temos muitas situações de vidas passadas para resolver envolvendo magia negra.
E quanto mais trabalhamos mais coisas surgem. Esse é o 'pulo do gato' da mediunidade, a oportunidade de resgatar ou amenizar situações cármicas complicadas, as quais se fôssemos resgatar num processo "normal" de reencarnação poderia nos custar várias vidas.
Quando o médium se dedica a auxiliar os espíritos sofredores com sua mediunidade ele está tbm ajudando a si mesmo, e à medida que ele vai ajudando a resolver as situações dos outros, as suas tbm lhe são apresentadas para que ele tenha oportunidade de se beneficiar tbm com este processo.
Eu particularmente estou envolvido diretamente com atendimento espiritual, na direção de grupos de apometria, há cerca de sete anos  e nesse tempo a quantidade de espíritos que já resgatamos ultrapassa a casa dos milhões.
Mesmo assim sempre estamos nos deparando com situações provocadas por nós no passado, ou seja, com resgates de nossas próprias vítimas. A primeira vez que me deparei com uma pessoa que eu matei eu fiquei meio chocado, estava iniciando na doutrinação e conversava com um espírito incorporado, ele com muita raiva por o terem matado, e eu tentando fazer com que ele deixasse isso de lado, que perdoasse seu algoz. Em determinado momento ele me disse que eu é quem o tinha assassinado, senão me engano o tinha atirado num precipício, e ele revelou que já há várias reuniões ele vinha e me observava, não acreditando que eu tinha mudado minha maneira de ser e de agir.
Depois disso apareceram situações onde eu havia cometido crimes bárbaros, atos de extrema covardia e crueldade, e por mais de uma vez me foi permitido resgatar seres que eu havia torturado e matado, e muitos que eu havia aprisionado na dimensão astral, e que ainda estavam presos lá.
Recentemente nos deparamos com um caso onde eu era uma espécie de xamã, me cobria com peles de animais, numa região provavelmente no norte da Europa ou na Ásia, onde eu sacrificava pessoas numa cachoeira, arrancando seu coração. Os médiuns sintonizaram com essa frequência vendo uma cachoeira de sangue.
Nessa localidade eu fazia esses rituais para a prosperidade da aldeia e era muito procurado por pessoas importantes de uma cidade próxima, para quem eu fazia adivinhações com os corações das vítimas dos rituais.
Essa localidade existia na dimensão astral ainda e eu por várias vezes voltei lá no passado, tanto em desdobramento inconsciente quanto nos períodos intervidas. Quando efetuamos o resgate eles disseram que sentiam a minha falta pois já algum tempo eu não os visitava. Parece incrível mas existem muitas comunidades na dimensão astral que se formam em determinada época e os espíritos ficam presos àquela situação, acreditando estarem vivos (como na Terra).
As pessas morrem e ficam perambulando pela crosta nos locais onde viviam, passa algum tempo e a quantidade de habitantes mortos fica maior, sendo que o "peso específico" (do corpo astral) deles os acaba situando em determinada frequencia do astral e eles lá permanecem, parados no tempo, vivendo no passado. Nossa energia é de fundamental importância para o resgate desses grupos de espíritos (bolsões).
O trabalho mediúnico é um meio de médiuns e espíritos sofredores, vítimas e algozes, obsessores e obsidiados, se encontrarem e ajustarem sua conduta, propiciando a um o alívio de suas dores e a outro o resgate de seu carma.
Abraço.

Gelson Celistre.