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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Retorno de ações de vidas passadas

Há cerca de 15 anos o consulente teve cãibra nas pernas jogando futebol e duas semanas após não conseguia mais andar. A medicina terrena não encontrou a causa e suspeita de uma miopatia, mas sem confirmação. Afirma ter dores e cãibras nas duas pernas e por não poder andar, não consegue trabalhar e nem ter uma vida social satisfatória. Vive em seu quarto que, segundo ele: "... parece uma prisão domiciliar.", e diz que só não tem dores nas pernas quando está dormindo.


Como já dissemos várias vezes e exemplificamos com os casos que atendemos, ninguém sofre sem merecer. E por mais que o sofrimento nos pareça grande demais, temos observado que ele é sempre menor do que o causado por nós no passado. Este é o caso do consulente, que nas duas encarnações anteriores a atual, cometeu atrocidades com seus semelhantes, especificamente envolvendo as "pernas" deles. 




O pirata da perna-de-pau


Pirata com perna-de-pau era algo até meio comum de se encontrar há alguns séculos, não só pela falta de recursos médicos mas tbm pelo tipo de atividade que exerciam, que envolvia lutas com espadas, pistolas, mosquetes e canhões. Um ferimento que hoje seria facilmente curado naqueles tempos geralmente implicava na amputação de um membro, como uma perna.


Foi neste cenário que encontramos o consulente na sua penúltima existência carnal antes da atual, no ano de 1867, um ano antes dele morrer naquela vida. O consulente era então um pirata da perna-de-pau e estava inconformado com sua situação. 


Com a ajuda de dois outros piratas ele mutilou vários homens decepando-lhes uma das pernas com um machado, para depois tentar costurar a perna amputada nele próprio. Não sabemos se por estar muito bêbado ou pq outro motivo, quando vimos a cena ele já havia mutilado vários homens e estava se preparando para mutilar mais um, um jovem rapaz, que gritava e chorava desesperadamente pedindo para o libertarem, enquanto o pirata da perna-de-pau pegava o machado.


Após cortar a perna do rapaz a sangue frio, eles jogaram o corpo dele ainda vivo, junto com os outros corpos que estavam ali, e o pirata da perna-de-pau pediu aos outros que costurassem a perna amputada no que restava da perna dele próprio. Era um cenário bizarro que exalava um cheiro fétido nauseante.


O consulente estava desdobrado nessa frequência ainda repetindo estes atos no astral, e vários daqueles espíritos que ele mutilou ainda estavam presos naquele local plasmado na dimensão astral. Reconstituímos as pernas deles e os resgatamos, depois apagamos da mente do consulente esta frequência e o enviamos de volta ao corpo físico.


O médico cientista


Dois anos depois de morrer naquela vida onde foi pirata o consulente retorna ao cenário terrestre, reencarnando no ano de 1870 no então Império Alemão. Nesta outra existência o consulente foi um médico brilhante e logo depois de terminar seus estudos iniciou uma pesquisa na área da traumatologia e ortopedia, à qual se dedicou durante toda sua vida, pois ele morreu em idade avançada, tendo inclusive recebido patrocínio dos nazistas quando estes estiveram no comando político da Alemanha.


Apesar de muito inteligente ele não tinha escrúpulos e para seus experimentos ele utilizava meninos, de cerca de 6 a 14 anos. Os experimentos visavam a identificar como os ossos se reconstituíam e para tanto eles quebravam sistematicamente as pernas dos meninos para acompanhar sua recuperação, testar novos medicamentos, inserir parafusos, etc. 


Estes procedimentos eram feitos sem nenhum tipo de anestesia e os meninos sentiam muita dor pois tinham suas pernas quebradas várias vezes, chegando a usar sempre uma espécie de tala metálica nas pernas para poder andar. Muitos acabavam morrendo nestas experiências.


O local ainda existia no astral e muitos daqueles espíritos ainda se encontravam ali em estado de grande sofrimento. O consulente tbm estava lá, em desdobramento, efetuando suas "pesquisas". Ele tinha uma enfermeira que o assessorava diretamente e que na vida atual é a mãe dele e que tbm estava lá desdobrada. Esta enfermeira idolatrava tanto o tal médico cientista que levou o próprio filho para ser cobaia desses experimentos.


Efetuamos os resgate dos espíritos ali, apagamos da mente do consulente e de sua mãe aquele frequência e os enviamos de volta aos seus corpos físicos.


O corpo no lago


Em sua vida passada, onde foi um médico cientista, o consulente cometeu um crime que, embora não tenha sido descoberto por ninguém naquela existência, não ficaria impune perante as leis cósmicas. O consulente contava então na sua vida passada com 31 anos de idade, em 1901.


Sintonizamos na cena no momento em que ele remava um pequeno bote de madeira em um lago, num final de tarde cinzenta. Dentro do barco havia um jovem inconsciente, com mãos pés amarrados. Certificando-se de que ninguém o estava vendo, ele jogou o corpo para fora do barco, que afundou imediatamente, e rapidamente remou para a margem. 


Acontece que o tal jovem ainda não estava morto e logo após ter afundado, ele voltou à superfície e o jovem que estava apenas inconsciente acordou, entrando em desespero e tentando, com as mãos amarradas, não afundar. Ele resistiu durante algum tempo, mas logo o cansaço e a água fria lhe tiraram as forças. Ele já não sentia as próprias pernas pois a água era muito fria e assim ele afundou de vez e morreu afogado naquele lago. Sem entender direito o que lhe aconteceu, ele ficou muito tempo sofrendo preso ao corpo, sem saber que havia morrido.


A vida atual


Encontramos o jovem afogado atualmente ao lado do consulente, que está deitado em uma cama em seu quarto. A imagem é surreal, pois o jovem está todo molhado, ainda com mãos e pés amarrados, e o quarto do consulente parece todo alagado, como se do corpo do jovem afogado escorresse sempre mais água.


O jovem via apenas o lago e o consulente, este com a aparência que tinha naquela vida. Estava preso a essa cena.


Este espírito, o jovem que morreu afogado, está desencarnado agora. É interessante observar que ele teve outra encarnação depois dessa em que morreu afogado, mas o trauma que viveu foi tão forte que, ao desencarnar, ele retornou para aquele lago que ele plasmou no astral e revivia seu drama.


O destino (karma) que une os dois fez com que ele fosse atraído para perto do consulente, que está encarnado, e este então passou a sentir o que o espírito sentia, não conseguia mexer as pernas. Some-se a isso que ao se sentir impossibilitado de caminhar, ele abriu as outras duas frequências relacionadas a "pernas", o que piorou sua situação, e potencializou os efeitos do karma que ele está resgatando, ou seja, o retorno das ações que ele cometeu no passado.


Atuamos na mente do espírito desencarnado, fazendo-o esquecer o que houve e o sintonizando num momento antes desse episódio trágico que o vitimou naquela existência. Após isso ele foi levado pela nossa equipe espiritual e será encaminhado para reencarnação.


Quanto ao consulente, não temos como afirmar positivamente se ele vai conseguir caminhar novamente, pois isso depende do merecimento dele perante as leis cósmicas e não temos como saber se ele já resgatou todo seu karma relacionado a isso ou não.


Vale ressaltar que ele não sentia dores quando dormia pq saía do corpo e ia fazer o mal em duas frequências no astral, como pirata e médico cientista, e isso era um agravante da situação.


A evangelização e a prática da caridade podem amenizar a situação do consulente, fazendo com que ele obtenha mérito, pois aparentemente seu problema é de origem unicamente espiritual e se o organismo físico não foi comprometido seriamente ele pode obter uma melhora considerável, senão a cura total.


Abraço.


Gelson Celistre