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quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Obesidade e cirurgia bariátrica

    A obesidade é considerada uma doença crônica que se caracteriza principalmente pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. Conforme um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde, a pesquisa Vigitel 2019 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) mais de 100 milhões de brasileiros estavam com excesso de peso. Segundo dados desse levantamento, em 2018 foram realizadas quase 65.000 cirurgias bariátricas e em 2019 foram mais de 68.000, isso apenas no Brasil.


                Um homem que fez uma cirurgia bariátrica consultou conosco e relatou que ocorreu nele uma mudança de comportamento, embora tivesse ansiedade controlava bem com medicação. Alguns parentes fizeram essa cirurgia e relataram que ele não sentiria fome, por isso ele decidiu fazer a cirurgia bariátrica: "Antes da cirurgia era uma pessoa muito comunicativa, alegre e gostava de trabalhar. Acontece que eu depois de uns dias comecei a sentir fome, minha autoestima baixou, ansiedade muito forte, e fui diagnosticado com depressão, pois chorava muito e fiquei frustrado com a cirurgia."

               O consulente procurou atendimento num centro de umbanda onde se manifestaram diversos obsessores, inclusive segundo ele alguns que vieram com ele do hospital. Com a medicação que está tomando (Pristq, Zolpídem e Rivotril) ele se sente melhor, porém "... a depressão, ansiedade, angustia, agonia, tristeza, mau humor, vazio interior, falta de forças interior, as vezes não tenho vontade de fazer as coisas, me atrapalham muito. Mesmo seguindo todos os comandos da nutricionista parei de perder peso, o que está me deixando mais triste, pois ainda estou na fase de emagrecimento."

               Logo que abrimos a frequência do consulente se manifestou um espírito se lamentando, dizendo que sempre esteve do lado dele, botava ele pra frente, dava apoio, que sempre foi o sustento e alegria de viver dele. Confessou que parte da ansiedade que o homem sente é culpa dele, mas disse achar injusto que o homem queira parar de comer.

               Nosso consulente numa vida passada foi proprietário de terras numa região árida do nordeste do Brasil, um coronel, e arrendava partes de suas terras para pessoas pobres, que tinham que lhe pagar com parte de sua produção agrícola. Acontece que o lugar era árido, chovia muito pouco, as terras não eram férteis, e as famílias para quem ele arrendava essas terras passavam muita dificuldade e passavam fome porque o pouco que conseguiam tirar da terra tinham que dar para o coronel, o dono das terras.

               Esse espírito e toda a família dele morreram doentes e com fome naquela vida enquanto o coronel vivia com fartura. Assim como a família desse espírito outras 23 famílias sucumbiram à fome e a miséria nas terras do coronel, 82 espíritos que ainda estavam presos nessa frequência. 

               Mesmo sabendo que tudo tem uma causa pretérita e que se a pessoa passa por um sofrimento muito grande ela fez algo grave para gerar isso, às vezes o sofrimento do espírito é tão grande que nos emociona. Esse espírito era tão simplório que ele queria apenas ter o que comer junto com sua família, não estava com ódio do coronel, não reivindicava posse das terras ou de qualquer outra coisa, reivindicava apenas que o consulente não parasse de comer, pois temia que ele a família morressem de fome novamente. 

               Em vida, apesar de todas as dificuldades, esse espírito era um homem alegre e otimista, uma boa pessoa, e o consulente é assim na vida atual justamente por ter esse espírito ao lado dele. Geralmente eu apago a mente do espírito, mas nesse caso o que fiz foi dar a ele um local no astral para viver, um local com muito verde, onde ele poderia viver com sua família. As outras 23 famílias que resgatamos nessa frequência também enviamos para esse local no astral onde eles vão formar uma nova comunidade.

               A depressão, ansiedade, angustia, agonia, tristeza, mau humor, vazio interior e falta de forças interior que o consulente sentiu depois da cirurgia eram os sentimentos desse espírito e de sua família por ele não estar comendo como antes, não era por causa da cirurgia bariátrica diretamente. O consulente foi levado para um hospital no astral para tratar a mente, para não sentir tanta fome. Na maioria das vezes existem fatores kármicos envolvidos em nossas doenças e que podem ser amenizados se tratarmos as vidas onde lhes demos causa.

Gelson Celistre

4 comentários:

  1. Como assim dar um local? Você cria algum lugar no astral ou já existem esses lugares prontos? Quem os faz?

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  2. Na dimensão astral existem regiões com diferentes biomas assim como existe na dimensão física, lá tem florestas, desertos, montanhas, planícies, pântanos, etc. O que fizemos foi levar o grupo para uma área onde havia muito verde onde eles poderiam "viver da terra".

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  3. Gelson, tive uma dúvida... Essas famílias no plano astral sabem e encaram a vida compreendendo aonde estão? É que chega uma hora que o plano físico e astral podem confundir! Tipo... Se alguém aqui desencarna, todos sentem falta da pessoa que 'morreu'

    E quem esta no plano astral? Se alguém reencarna eles sentem falta de quem 'nasceu'?

    Obrigado!

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    Respostas
    1. No astral devido as condições em que a grande maioria morre não temos condições de criar uma família como aqui, quando muito se juntar com algum companheiro/a ou com amigos. Espíritos um pouco mais evoluidos que vivem em cidades podem formar uma família lá e sim vão sentir falta de quem reencarnou, mas não é o caso da maioria.

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