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terça-feira, 21 de setembro de 2021

Autismo

     Existem vários graus de autismo, mas geralmente o que todos tem em comum é que o espírito vive muito em desdobramento, a consciência vive muito fora do corpo na dimensão astral, onde para eles a vida é mais interessante do que aqui na dimensão física. Nos casos mais graves de autismo encontramos espíritos que em vidas passadas tiveram muito poder, foram muito inteligentes, mas egocêntricos, que abusaram de seu intelecto e poder fazendo mal a outras pessoas, que tratavam com desprezo e indiferença. 

    A maioria não queria estar reencarnado e como desprezavam as outras pessoas sentem dificuldade de se relacionar, de processar os sentimentos e de se comunicar, se revoltam porque não queriam estar nesse mundo e acabam se fechando em seu mundo imaginário, que na prática é a vida que levam na dimensão astral.

    Atendemos um menino de 8 anos com autismo, ele não fala e ainda usa fraldas, e recentemente começou a ter ataques epiléticos. Esse caso tem alguns dos elementos comuns aos autistas que relatamos acima, mas tem um ingrediente a mais envolvendo magia.

    Inicialmente quando conectamos com o menino o médium já sentiu muita raiva, dores de cabeça e mal-estar. O espírito do menino incorporou, mas se debatia como se estivesse preso e não conseguia falar. Efetuamos alguns procedimentos para que ele conseguisse se expressar até que ele emitiu alguns grunhidos e algum tempo depois conseguiu falar.

    O menino estava conectado com uma vida passada onde foi um guerreiro, ele participou da invasão islâmica da Península Ibérica, mas nessa invasão eles enfrentaram um grupo de guerreiros que praticavam ritos mágicos e que aprisionavam o espírito dos adversários, e mesmo os mouros tendo vencido a guerra os que enfrentaram esse grupo e morreram tiveram seu espírito aprisionado no astral.

    O grupo de guerreiros feiticeiros que fez essa magia, que passaram a se ver no astral como deuses guerreiros, era composto por 130 homens e eles mantinham aprisionados mais de 300 espíritos no astral, além de estarem conectados a cerca de 150 que estão encarnados, como o menino que atendemos.

    Todos que estão encarnados como o menino que atendemos têm algum grau de autismo devido ao não acoplamento completo de seu espírito com o corpo físico, pois estavam presos em desdobramento pelos guerreiros feiticeiros, que mantinham a frequência aberta dos prisioneiros e as encarnações deles geravam esse problema de autismo, mas que eles permitiam ocorrer para que pudessem os vampirizar e continuar no astral sem reencarnar, o que já faz mais muitos séculos. Nós apagamos a mente dos guerreiros feiticeiros e libertamos os espíritos que eles mantinham prisioneiros, sendo todos encaminhados para reencarnação.

    Conversei um pouco com o menino depois que ele conseguiu se expressar e ele tinha muita raiva por estar vivo e num corpo que ele não reconhece como sendo dele, não se aceita pois quer ser o guerreiro que foi no passado, não aceita as limitações que tem. Não consegue falar porque não está bem acoplado ao corpo, diz que está preso no que ele não é (o corpo do menino), que sempre foi um soldado, um guerreiro.

    Em sua última encarnação que foi há menos de 100 anos, ele também nasceu com problemas mentais e morreu num hospício onde foi internado após matar os pais com um facão. Com o fechamento dessa frequência onde estava aprisionado o menino deve apresentar alguma melhora. 

    Foram feitos alguns procedimentos para manter o menino menos tempo em desdobramento, mas o problema já vem desde o nascimento pois conexões neurais que deveriam ter ocorrido no processo de gestação não foram feitas, então não sabemos o quanto ele vai melhorar, o que depende também do próprio karma dele que é um espírito ainda muito violento e provavelmente vai se conectar com outras frequências. Nesses casos a doença em si não tem cura mas tratando frequências abertas e retirando obsessores as crises diminuem e melhora a qualidade de vida do autista e das pessoas envolvidas em cuidar dele.

Gelson Celistre

    

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