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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Volta às aulas - Limpeza energética em escola

     Um dos serviços que estamos oferecendo é a limpeza energética de ambientes e uma de nossas consulentes, que é professora numa escola pública no interior do estado de São Paulo, nos solicitou que efetuássemos uma limpeza na escola onde ela leciona, antes do início do período letivo, pois se sente muito exaurida quando sai de lá, se sente pesada.


     A escola  já tem meio século de existência, fica na periferia da cidade e tem fama de ser "escola de bandido", tanto que quando alguém descobre que ela leciona nessa escola lhe perguntam se não tem medo de trabalhar lá. Mas enfim, ao efetuarmos a verificação nos deparamos com uma situação normal para um ambiente público, muitos espíritos vagando pelo local, a maioria sem evolução, muitos que morreram na adolescência ou juventude, energias de usuários de drogas, bulliyng, alguma coisa de abuso sexual, mas nada em grandes proporções, eram focos isolados.
      Recolhemos os espíritos e limpamos as energias negativas sem nenhuma oposição, e efetuamos uma limpeza no bairro todo. Observamos que no astral da escola haviam três espíritos que "cuidavam" da escola,  eram duas mulheres e um homem. Uma das mulheres foi professora nesta escola e faleceu poucos anos após a inauguração, tendo sido dado seu nome à escola. No astral ela era a diretora. A outra mulher vivia na região e lutou muito para que criassem a escola naquela bairro e o homem era o prefeito na época da criação da escola.
     Os três espíritos viam a escola como uma realização sua e se sentiam na obrigação de cuidar dela mesmo depois de mortos. A diretora prinicipalmente, inclusive estava muito preocupada com uma mudança que vai ser implementada a partir desse ano letivo que é o turno integral, coisa que a nossa consulente também nos relatou ser uma preocupação dos professores.
     Mas o interessante é que essa diretora se reunia com os professores desdobrados e lhes passava orientações sobre como proceder e incluive lhes transmitia essa preocupação com as mudanças, como tenho licenciatura em Filosofia, comentei com ela sobre alguns fatores positivos sobre essa mudança e lhe questionei quais eram as preocupações dela, que não teve argumentos. Ela não quis falar mas a médium que a recebeu viu em sua mente que o medo dela era de que mudassem o nome da escola e tirassem o nome dela, pois ela considerava essa escola como o seu legado.
     O problema que encontramos com essa direção paralela da escola no astral é que esses espíritos pegavam as energias negativas que vinham com os alunos e colaboradores e jogavam nos professores, para que eles levassem para fora da escola e esse era o motivo principal da nossa consulente, que leciona nesse escola, se sentir tão cansada após o trabalho.
     Argumentei com a diretora que os professores já eram penalizados demais com várias situações e que lhes jogar uma carga de energia negativa ao final do expediente não era justo. Ela disse que não via outro jeito e que eles tinham que colaborar, mas mostrei a ela como nós destruíamos essas energias sem jogar em ninguém e nossa equipe espiritual se encarregou de ensinar algumas técnicas para a diretora.

     Não retiramos esse trio de espíritos do local pois apesar de estarem penalizando os professores a intenção no geral era para o bem, embora deficiente por conta de não serem muito evoluídos. Já tem cerca de 50 anos que estão cuidando da escola do jeito que podem e, mesmo tendo um pouco de vaidade envolvida, não são espíritos ruins e estavam tentando ajudar outras pessoas.
    No início desse mês em outro atendimento efetuamos uma limpeza numa escola do Senai de uma cidade próxima aqui no RS, e lá encontramos quatro espíritos que poderíamos classificar como "zombeteiros" pela terminologia espírita, pois ficavam na escola unicamente para perturbar as aulas e os alunos. Eram espíritos que morreram jovens, com as idades de 16, 17, 18 e 21 anos, todos baleados, viviam nas imediações da escola e participavam de uma gangue de criminosos envolvidos com o tráfico de drogas.
     Tinham raiva dos alunos que estavam ali buscando uma qualificação, talvez por não terem tido essa oportunidade, e nas aulas onde o professor não conseguia se impor, eles invadiam e faziam os alunos ficarem de conversa e sem prestar atenção nos estudos. Esses conversei um pouco e foram recolhidos.
 
Gelson Celistre




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