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sábado, 31 de agosto de 2019

A eterna juventude

     Recentemente estivemos na cidade de São Paulo realizando atendimentos de apometria individuais. Foram dois dias com a agenda cheia, foi um trabalho exaustivo, mas gratificante. Um dos casos que tratamos envolveu cinco das pessoas que atendemos e estava relacionado a uma cidade no astral especializada em procedimentos estéticos.


Hebe, deusa da imortalidade e juventude eterna na mitologia grega.

     Cinco das pessoas que atendemos tinham ligação com essa cidade no astral e de alguma forma as atividades que realizavam aqui na dimensão física tinham relação com serviços que elas realizam nessa cidade em desdobramento.
     Essa cidade estava ligada a alguns locais aqui na Terra onde se realizam procedimentos estéticos, como clínicas de cirurgia plástica. Nessa cidade tudo girava em torno da beleza, mas num nível que para nossos padrões chegam a ser bizarros, ainda mais porque não são apenas espíritos humanos que habitam nela, mas também várias raças de alienígenas.
     Os que habitam nessa cidade têm em comum, assim como a população flutuante de pessoas que estão lá desdobradas, é uma excessiva preocupação com a beleza e a juventude. Mas enquanto aqui no físico as alteraçõe estéticas geralmente envolvem o aprimoramento dos elementos naturais do corpo, no caso das mulheres o aumento dos seios ou nádegas, a modelação da cintura, rosto, lábios, nariz, etc; nessa cidade eles vêem algo que acham bonito num ser de outro planeta e resolvem incorporar em si mesmo, resultando como eu disse em aberrações aos nossos olhos acostumados ao padrão exlusivamente humano.
     Bem, a princípio não existe nenhum problema nisso. Como filósofo estudei Estética e não há um consenso sobre o que seja o belo. Em algumas culturas as mulheres alongam o pescoço, como na tribo Padaung na Tailância, em outras homens e mulheres colocam alargadores (botoque) em orelhas, narinas ou lábios, como os índios botocudos, que habitavam aqui mesmo no Brasil, enfim, o conceito de beleza é muito subjetivo. 
      O problema que encontramos não era com a cidade em si ou com a preocupação dos espíritos com a estética, mas com alguns laboratórios de lá que usavam espíritos de pessoas desdobradas como cobaia para novos procedimentos sem o seu consentimento. Assim como os estilistas de moda aqui criam coleções e as expoem em desfiles, eles faziam isso na tal cidade com os corpos astrais de pessoas desdobradas.       
     Além disso as pessoas que eram vítimas desses experimentos eram ligadas a outras pessoas aqui no físico que efetuaram procedimentos estéticos e serviam como uma espécie de reservatório de energia, de forma muito complexa. 
     Por exemplo, se uma pessoa aqui do físico atendida por algum desses laboratórios, uma beneficiária, quer fazer um procedimento para aumento de seios, eles vão achar outra pessoa aqui do físico "compatível", uma doadora, que vão induzir a fazer o mesmo procedimento de aumento dos seios.
      Beneficiária e doadora eram interligadas energeticamente através das próteses e o ectoplasma das pessoas doadoras era drenado para a pessoa beneficiária aqui no físico, conferindo a esta mais vitalidade e saúde. Na prática ocorria uma vampirização de uma pessoa encarnada por uma outra, uma vampirização intervivos.
     É claro que não é qualquer tratamento estético aqui no físico que tinha ligação com esses laboratórios. Esses serviços eram reservados à "elite" do nosso mundo e aos poucos que têm acesso a certas clínicas e procedimentos que a maioria de nós nem sabe que existe.
     Essa cidade astralina é um local bastante exótico e muitas pessoas daqui a frequentam em busca do aprimoramento dos seus corpos, e muitos dessas acabam sendo usados como doadoras
     O que fizemos foi impedir que se perpetuasse esse complexo processo de vampirização que tinha por finalidade manter algumas pessoas daqui mais belas e jovens às custas de outras.

Gelson Celistre
     
     
     

4 comentários:

  1. Gelson.....por acaso existe algo a respeito de uma técnica havaiana chamada HO'OPONOPONO da qual recitamos um mantra por 108 vezes, porque segundo eles, trata-se de um numero sagrado. No Youtube inclusive ha varios videos ensinando como devemos aplica-la e muitos tem aderido. Essa é uma técnica de limpeza e ha tmb apps para baixar no cel com musicas de relaxamento.

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  2. Em breve vou fazer uma postagem específica sobre essa técnica.

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  3. Hoponopomo nunca quis fazer, nem nunca tive vontade, esse hoponopomo dá a impressão de nos deixar de Hoponopomo para Hipopótamo, ai corri, é claro!

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  4. Grato, Gelson. Inclusive, devido a importancia de seus relatos mediunicos, penso que voce deveria ter um canal no youtube onde pudesse alertar as pessoas sobre determinadas seitas, iniciacoes estranhas e outros casos no sentido de desencorajar seus possíveis adeptos. Faço o Hoponopono pq nunca encontrei nada negativo a respeito. Ja frequentei durante tres meses o Seicho-No-Ie, de origem japonesa e hj me arrependo. Agnt simplesmente tenta encontrar meips que nos motive a ser feliz mas infelizmente acaba caindo em vdd artimanhas espirituais como as que vc descreve.

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