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quarta-feira, 10 de abril de 2019

Transição planetária

     Muito se fala na transição planetária no meio espírita/espiritualista. Segundo o que dizem a Terra vai passar por um período de grandes catástrofes naturais que vão alterar significativamente a geografia do planeta, mas isso seria para que ela possa subir uma oitava dimensional e passar para a quinta dimensão, onde dizem, nós iremos passar por uma renovação espiritual instantânea e todos seremos bons. 
      Dizem também que naves espaciais de civilizações superiores inclusive já estão de plantão ao redor da Terra para nos salvar dos cataclismos que ocorrerão. Também circula uma profecia atribuída ao medium Chico Xavier de que a data limite para a humanidade seria esse ano de 2019, mais precisamente no dia 20 de julho.

sábado, 6 de maio de 2017

O açougueiro

     Temos trabalhado na limpeza extrafísica e em muitos casos os consulentes, mesmo sem o saber, estão ligados a cidades na dimensão astral que precisam ser destruídas, por serem dirigidas e habitadas por seres malignos. A última cidade astralina com a qual nos deparamos tinha uma arquitetura bastante peculiar, pois era formada por réplicas de prédios aqui da dimensão física, mas o interessante é que essas réplicas ou duplicatas era apenas de açougues e matadouros, de todas as partes do país e do mundo.


     A ideia por trás disso é os proprietários se sentirem à vontade no ambiente astral, depois de mortos, como se estivessem em seus estabelecimentos aqui no físico, para continuar lá o que faziam aqui. Essa cidade era especializada em retirar a energia do sangue dos animais abatidos em matadouros e os açougueiros são os que "trabalham" a carne. Só que nessa cidade do astral o que eles carneavam eram espíritos de pessoas e não apenas de animais. Foi um resgate bem grande e nossa equipe no astral trabalhou durante quase um mês nos preparativos para que no dia da consulta ocorresse a finalização. E nossa porta de entrada para esta cidade astralina foi um açougueiro.
     Esse açougueiro já havia falecido há mais de um ano e estava obsidiando o consulente, que era seu filho, e assombrando o apartamento onde moram, que fica no mesmo prédio onde ele tinha um açougue. Um filho adolescente do consulente possui mediunidade e o açougueiro, que é avô do garoto, inclusive incorporava nele, que sem saber estar incorporado agia de modo estranho andando pelos corredores do prédio onde mora batendo com os punhos e a cabeça na parede. O açougueiro queria que seus descendentes continuassem com o açougue pois assim ele conseguiria manter sua réplica do açougue na cidade astralina, vampirizando seus familiares.
     Até ai nada demais, mas o que descobrimos sobre o que esse açougueiro fez em vida foi chocante. Esse homem era um tipo bruto e grosseiro e soubemos que em vida ele matou cinco pessoas, três homens e duas mulheres. Um dos homens com um tiro, outro a pauladas e outro esfaqueado. As mulheres foram degoladas, uma porque não quis ter nada com ele e a outra porque estava grávida dele e ele não queria mais "incomodação" com filhos, ainda mais fora do casamento.
     O chocante em tudo isso é que o açougueiro para dar fim nos corpos carneou as vítimas e as vendeu como carne de gado em seu açougue, ou seja, várias pessoas comeram carne humana sem o saber. Este açougueiro era frequentador de cultos de nação africana e numa de suas consultas lhe disseram que a mulher dele, que estava grávida, teria uma menina. O homem era misógeno e a "entidade" sabendo disso pediu que a criança lhe fosse ofertada. Deram a ele um chá abortivo que ele pessoalmente ministrou para a própria esposa e ficou esperando até fazer efeito. Quando ela começou a ter espasmos ele "ajudou" no aborto e tirou a criança de dentro da mulher. A criança já estava toda formada e o açougueiro a esquartejou na frente da própria esposa.
     O homem era um monstro, me lembrou o filme O massacre da serra elétrica, mas se aqui ele ficou impune porque ninguém descobriu seus crimes, no astral ele já foi preso, literalmente, está em uma prisão onde vai ficar por alguns anos até ser enviado para o exílio, pois espíritos com esse nível de maldade quando pegamos não reencarnam mais na Terra.
     Nos informaram que ele vai ser exilado em Nibiru, também conhecido como Hercólubus, e ainda como planeta higienizador, o planeta do fim do mundo, um enorme astro que de tempos em tempos passa "perto" da Terra provocando enormes mudanças, como alteração ou inversão do eixo da Terra, com consequências catastróficas. Dizem que ele tem uma órbita onde numa passada ele faz a Terra girar, onde é equador vira pólo, e em outra ele apenas dá uma mexida no eixo, e que dessa vez vai ser essa mais "amena". A nível astral ele atrai espíritos com corpo astral denso, ou seja, os muito ruins.
    Inclusive nossa equipe nos disse que vai haver sim uma catástrofe bem grande onde o nível do mar vai avançar sobre as áreas costeiras, primeiramente no Atlântico sul, e vai morrer muita gente. Outra coisa interessante que nos passaram é que quando o Nibiru estiver próximo vai acontecer uma espécie de "arrebatamento", onde muitas pessoas vão ter uma morte súbita e imediatamente vão ser sugados pelo planetão. Então, não adianta tentar fugir porque não importa onde você vai estar, se você não tiver atingido um grau mínimo de bondade, você vai para o exílio. E não vai ter jeitinho nesse caso, é uma atração magnética, não tem com quem você falar pra não ir alegando ser uma boa pessoa, ser religioso, caridoso, pedir outra chance, etc.


Gelson Celistre
   
   

   

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Krazu - O planeta-prisão


     Nestes tempos de transição planetária muito se fala em exílio e a maioria das pessoas acredita que todos os seres irão para o tão falado "planeta-chupão", citado pelo Chico Xavier, denominado "planeta higienizador" por Ramatis, e também conhecido por Hercólubus, Nibiru ou Marduk. Entretanto, sabemos que existem vários planetas para onde os exilados estão sendo transferidos pois em nossos trabalhos já acompanhamos o translado de várias entidades que foram exiladas.
     No post anterior nos deparamos com um grupo de seres que conseguiram escapar de um desses planetas-prisão, chamado de Krazu pelas autoridades siderais, e faremos aqui uma breve descrição de como ele é.


Krazu - O planeta-prisão

     Em termos de densidade da matéria, o planeta Krazu é feito de uma matéria mais etérica que a Terra, mais próxima da matéria da nossa dimensão astral do que da física. Em termos de tamanho ele é bem menor que a Terra. Existem montanhas e grandes planícies áridas neste planeta e a vegetação de porte é escassa, com predominância de plantas rasteiras. Há animais em estado selvagem semelhantes ao nosso cavalo, mas a pelagem é semelhante ao dos nossos extintos mamutes, com pelos marrons longos, emaranhados e as patas são maiores.


     Lá existem homens, mulheres e crianças, ou seja, mesmo sendo feito de uma matéria mais diáfana lá também ocorrem mortes e renascimentos. Tecnologicamente os habitantes do planeta Krazu são muito primitivos, se comparados com o estágio atual em que nos encontramos aqui na Terra. Se fôssemos fazer uma comparação, eles vivem de modo semelhante às nossas primitivas comunidades da Idade Antiga, que viveram há cerca de 4.000 anos a.C.
     Há algumas cidadelas, sendo talvez mais apropriado chamá-las de aldeias grandes. Eles praticam a agricultura mas o terreno na maior parte do planeta não é fértil, e por isso as cidadelas acabam sendo criadas nos arredores das plantações. Há rios e lagos, mas a água é escura e mais densa se comparada com a nossa e desses rios eles retiram alimento também, que são animais semelhantes aos nossos peixes, porém sem escamas, tendo uma pele escura e oleosa. Existem aves negras e pequenas que voam em bandos, assim como insetos em geral.
     As casas deles são bem rústicas, semelhantes às construções de barro e telhado de palha que vemos em regiões do interior do Brasil. O planeta tem duas estações climáticas cíclicas, uma de calor e outra de frio, onde as temperaturas são extremas como em nossas regiões desérticas, onde faz muito calor durante o dia e muito frio a noite, só que lá ao invés de ocorrer isso num dia ocorre no que seria um ano. Lá eles também tem nuvens e chuva. Na estação de frio o tempo fica mais escuro e ocorrem muitas tempestades. Existem doenças tbm pois foi visto uma uma mulher com o corpo coberto de feridas.
     Um fato interessante é que não se enxerga algum sol como fonte de iluminação ou calor e os "dias" não têm noite como aqui. Talvez fosse mais apropriado comparar o dia deles com os dias que temos na Antártica, onde um dia dura seis meses e uma noite também. O céu parece estar sempre nublado. Em função disso as pessoas não parecem ter um ciclo regulado de vigília e sono como nós, apesar de dormirem quando se sentem cansadas. Comparado ao nosso tempo, o tempo de vida médio de um habitante do planeta Krazu é de 40 anos.
     A pele dos habitantes é escura e parece "emborrachada", todos usam cabelos curtos e se vestem com tecidos grosseiros e escuros. Seus rostos são inexpressivos e a estrutura física de todos é muito similar (não foi vista nenhuma pessoa gorda lá). Eles tem um tipo de escrita mas muito poucos sabem ler e escrever. Não foram vistos veículos de tração animal lá, apenas algo parecendo pequenos barris com rodas mas puxados por pessoas.
     Existe também uma estrutura política teocrática onde o poder é exercido por uma pessoa "escolhida" pelos "deuses". As autoridades siderais eventualmente aparecem nesse planeta e escolhem um líder, a quem vão passar instruções de como agir e do que fazer. Esse seres são vistos como deuses e sua autoridade não é questionada. Eles tem um tipo de moeda lá, feita de uma pedra chata e escura, com algumas inscrições nas faces. Não foi visto nenhum tipo de escola ou similar e nem templos que denotassem alguma religião. Embora houvesse a manifestação dos "deuses" na escolha do líder esses deuses parece que não exigiam adoração ou culto.
     Os três seres que haviam escapado desse planeta haviam sido exilados por estarem perturbando aqui na Terra e mesmo nascendo naquele planeta eles tinham uma estrutura mental superior à dos habitantes "nativos", o que fez com que se revoltassem contra as determinações do governante local, incitando rebeliões, e fossem presos lá também. Estar vivendo naquele planeta já era uma prisão para eles (mesmo que não lembrassem de terem sido exilados) e devido ao seu temperamento belicoso acabaram também infringindo as leis do local, sendo presos lá como uma espécie de criminosos.
     Encontramos um prédio maior que os demais que devia ter a função de um presídio, apesar de muito rústico, semelhante a um barracão, sem divisórias internas, com pouca ventilação e muito quente, onde havia várias jaulas de ferro, sendo que em três delas estavam os seres exilados. Eles eram mais inteligentes que os nativos e todos sabiam ler. Um deles teve acesso a um livro, provavelmente de magia, e foi através do conhecimento que obteve nesse livro que conseguiu acessar mentalmente seus comparsas aqui na Terra, talvez através de algum tipo de projeção mental.
     Vimos o momento em que o portal se abriu e três seres chegaram no tal barracão para resgatar os exilados. Um deles, o líder dos três, estava com esse livro nas mãos e em estado de profunda concentração. Os seres que vieram através do portal trouxeram três trajes, semelhantes a uma armadura, que foram vestidos pelos prisioneiros para poderem vir para o astral da Terra. Essa armadura era semelhante a do "predador" dos filmes do cinema, com algumas partes parecendo de metal rígido e outras como se fosse uma pele ou tecido.
     Uma descrição mais precisa seria de uma roupa de mergulho com algumas partes mais salientes feitas de metal. O capacete desse traje era arredondado na parte de trás da cabeça, mas na parte do rosto ele seguia as conformações do nariz e boca, como se fosse uma máscara. Apesar de não serem visíveis, internamente havia tubos que se conectavam na boca e nariz dos seres, o que indica que eles "respiravam" através de algum filtro aqui na Terra.
     No momento em que o portal se abriu tudo ao redor parece ter se congelado, como se o tempo tivesse parado, de modo que somente os três seres que iriam fugir percebiam o que estava ocorrendo, para os demais o tempo parou e quando voltou as três jaulas simplesmente estavam vazias. Esses seres que foram exilados tiveram muito poder aqui na Terra em tempos remotos, foram magos negros no Egito e na Ásia e mais recentemente, antes de serem exilados, criaram um vírus extremamente mortal que se tivesse sido dispersado aqui na Terra poderia ter dizimado grande parte da população do nosso planeta. Esse virus foi criado por eles aqui no físico, estavam encarnados, e foi em 1915, ou seja, estavam exilados há poucas décadas.
     Quando morreram aqui no físico foram imediatamente presos numa região aqui do astral da Terra mas tentaram fugir e então a alta espiritualidade decidiu exilá-los nesse outro planeta, de onde conseguiram fugir em 1996, mas para onde foram enviados novamente. Só que dessa vez foram efetuados alguns procedimentos na mente deles para que não tenham lá a mesma desenvoltura intelectual que tiveram antes.
     Para os seres que foram exilados o planeta era uma prisão mas para a grande maioria dos outros espíritos que viviam lá era apenas o local onde estavam cumprindo sua jornada evolutiva, não necessariamente por punição. Assim como a Terra foi para os seres exilados aqui, como os capelinos, um planeta-prisão e para muitos que estavam reencarnado aqui era apenas mais um degrau evolutivo pelo qual tinham que passar, sem estarem aqui por punição.
     Qualquer planeta pode servir como planeta-prisão, por mais adiantado que seja, se os espíritos forem impedidos de sair dele e se estes espíritos tiverem vindo de um local mais adiantado. O exílio está ocorrendo já há vários anos e muitos planetas estão servindo de "prisão". Entretanto, em muitos deles a mente dos exilados, embora ainda devotada ao mal, vai promover um avanço intelectual que inevitavelmente vai auxiliar na evolução desses orbes. Assim a providência divina, mesmo punindo um ser, promove com isso o benefício de outros seres e indiretamente do próprio punido.

Gelson Celistre