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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Benzimento

Mulher jovem, vinte e poucos anos, com pesadelos onde pessoas a perseguem ou fazem coisas ruins. Frequenta um centro espírita e já 'passou mal' lá. Tem sintomas de mediunidade. Inicialmente manifestou-se o espírito de uma mulher que morreu com um tiro no peito. Causou uma dor aguda no peito da médium que a recebeu, era irmã da consulente em uma vida passada. Foi auxiliada e resgatada.
Depois apareceu um homem que se via num buraco escuro cheio de água do qual não conseguia sair. Fizemos ele lembrar de como morreu e ele viu que levou uma paulada na cabeça e o homem que bateu nele o colocou dentro de um buraco ou riacho com água e cobriu com umas tábuas. Ninguém o encontrou. Este homem era pai da consulente naquela vida, que era noiva desse rapaz que foi morto. Como era contra, o pai resolveu matá-lo e ocultar o corpo. O rapaz não tinha familiares naquela região pois era um tipo de caixeiro viajante e possivelmente acreditaram que abandonara a cidade. Tbm foi auxiliado e resgatado.
Depois disso os médiuns viram a consulente com a aparência de um dragão, mas era apenas uma espécie de roupa. Quem colocou isso nela foi uma feiticeira que tbm se cobria com uma pele de animal, tipo um xamã. Ela tinha um local no astral onde várias mulheres encarnadas iam em desdobramento para 'trabalhar' (vampirização, prostituição, etc.), iam sozinhas, pois a feiticeira as viciara em uma beberagem verde que as fazia voltar sempre atrás de mais, uma droga poderosa. Ela negociava a energia desses mulheres para outros seres trevosos e era uma criatura que estava prejudicando outros seres, então resolvemos apagar a mente dela. A médium percebeu que quando ela viu o que eu ia fazer ela pensou: "- De novo essa palhaçada de esquecer tudo!"e nesse momento acionou um 'backup'. Já havíamos nos deparado com um sistema de banco de dados de mentes recentemente (http://apometriauniversalista.blogspot.com/2010/07/cabala-negra.html) e encontramos algo similar, só que as mentes eram armazenadas em bonecas de pano, algo meio do tipo vodu. A própria médium que percebeu a situação queimou tudo.
No início do atendimento eu havia perguntado à consulente se alguém na casa dela era envolvido com macumba ou similiares, ao que ela respondeu que não, tampouco ela teria ido a qualquer desses locais. Entretanto, coisa não rara de acontecer, no desenrolar do atendimento a memória do consulente sempre 'melhora' e ele lembra de fatos que não lembrava, no caso a consulente lembrou que ela mesma há alguns meses havia ido a um pai-de-santo que lh jogou búzios e disse que havia um 'trabalho feito' pra ela.
Outro médium via as paredes da casa com muito sangue escorrendo no astral e perguntei a ela se não haviam levado alguém para benzer a casa.
Nesse momento ela lembrou tbm que quanto era pequena sua mãe levou alguém lá com esse intuito, ele lembra que colocaram algumas coisas sobre a mesa, entre elas balas e doces, com a finalidade de 'benzer' a casa.
Enquanto conversávamos outra médium sinalizou que a entidade 'contratada' para o benzimento se encontrava presente. Ela incorporou e conversamos. Como sempre eles vem com aquele papo de que o encarnado foi atrás e contratou o serviço e depois não quer cumprir com sua parte. É o típico caso onde não se lê as letrinhas miúdas pois a pessoa vai em busca de uma coisa e recee outra. A entidade dizia que tinha um 'vivo' na história e que prometeu a ele que 'podia' ficar vampirizando a casa, depois que fizesse as coisas 'irem bem' por um tempo.
Esse é o estratagema padrão de pessoas mal-intencionadas e que se aproveitam da ignorância e negligência com o espiritual das pessoas que os procuram atrás de algum 'trabalho' para qualquer finalidade. Após as reclamações de praxe do tipo, pq eu fico me metendo, a mulher não é nada minha, e etc., informamos a entidade que ela estava proibida de voltar à casa da consulente e que se quizesse cobrar de alguém que fosse de quem lhe prometeu o que não podia, pois negociou com a vida dos outros.
Abraço.

Gelson Celistre.