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apometriauniversalista.org

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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Dissociação inconsciente de personalidade

     No início da reunião uma das médiuns percebeu a presença de um ser trajando uma túnica cor de marfim, ricamente ornamentada, mas este não se manifestou e tbm não foi percebido pelos outros médiuns, sendo que então prosseguimos com os trabalhos. Uma das consulentes que atendemos, uma moça de vinte e poucos anos, queixava-se de que seus relacionamentos sempre terminavam com ela perdendo o interesse (sexual) pelos seus namorados. Ao sintonizar com ela os médiuns perceberam um homem muito irado, referindo-se a ela de maneira pejorativa. Tbm perceberam um espírito feminino que observava a cena. Este espírito feminino é de uma mulher encarnada que se encontrava ali em desdobramento inconsciente.

     Em uma vida passada esta moça fora ‘prometida’ em casamento para este homem ‘irado’. Ela apaixonou-se por um rapaz que tbm era noivo e o ‘irado’ matou ambos, degolados, para preservar a sua ‘honra’. O espirito feminino que observava a cena era 'noiva' desse rapaz, o ‘degolado’, e naquela ocasião presenciou esta trágica cena de morte, tendo perdido a voz naquela vida. Averiguamos se ela, a ‘noiva’ teria alguma sequela na vida atual em sua garganta, ao que ela afirmou positivamente, mas esclarecendo que já se encontrava em tratamento com outro grupo. 
     Em vida anterior àquela, este mesmo grupo de espíritos vivera situação semelhante. A nossa consulente, a ‘prometida’, era casada com o ‘irado’ e o rapaz, o ‘degolado’, era casado com a mulher que observava, a ‘noiva’, sendo que eram amantes (a prometida e o degolado) e fugiram juntos, tendo abandonado seus cônjuges. A consulente encontrava-se com este ser em desdobramento durante o sono e mantinham relações sexuais, sendo esse um dos fatos, associado à vontade do ‘irado’ sobre ela, que afirmou em dado momento que ‘se ela não quis ser minha mulher não será de mais ninguém’, que fazia com que ela perdesse o interesse pelos seus ‘namorados’ encarnados.
     O ‘irado’ foi esclarecido e aceitou nosso auxílio, tendo sido encaminhado pela nossa equipe espiritual para outra instância, a fim de prosseguir com sua jornada evolutiva. A ‘noiva’ retornou para seu corpo. Senti algo de ‘trevoso’ com a consulente e pedi aos médiuns que ‘olhassem’ ela novamente, mas nada perceberam. Ela saiu e prosseguimos com a reunião. Os médiuns captaram então aquele ser de túnica que aparecera no início da reunião. Ele fez algumas afirmações elogiosas ao grupo, numa clara bajulação do tipo 'puxa-saco', e tbm que ‘havíamos tratado bem a menina dele’.      A ‘menina dele’ era a nossa consulente , a 'prometida', e então promovemos a incorporação desse ser numa das médiuns fim de conversarmos com ele. A médium que o ‘recebeu’ foi a mesma que o viu inicialmente. Chegou cheio de si, ‘se achando’ como se costuma dizer, e foi logo desmascarado, tendo sido revelada sua verdadeira aparência, que era a de um animal, um dragão. Passou a fazer ameças ao mesmo tempo que outra médium sintonizou com o local onde ele vivia. Era uma região trevosa onde havia uma meia dúzia de jaulas, cheias de pessoas, às quais ele escravizara e aterrorizava.
     Desmanchamos as jaulas e recolhemos todos os seres, enquanto o nosso amigo, o ‘dragão’, entrava em desespero. Havia lá outro dragão, que foi recolhido em uma bolha separada. Este outro dragão era uma dissociação inconsciente de personalidade da nossa consulente, a ‘prometida’, que se manifestava naquela dimensão com esta forma. Ambos foram encaminhados pela equipe espiritual para tratamento.
     Esses casos de dissociação inconsciente de personalidade são relativamente comuns, mas pelas nossas observações, nos casos onde isto esteja ocorrendo com freqüência, geralmente existe algum ser desencarnado ‘potencializando’ o fenômeno. Nestes casos há sempre uma forte energia emocional agregada e que, somada a energia mento-emocional de uma consciência extra-física (não encarnada), provoca a sintonia do encarnado dissociado e o conseqüente desdobramento inconsciente deste. A intensidade desse fenômeno dissociativo vai depender de uma séria de fatores, inclusive cármicos, como o tipo de personalidade atual do encarnado, sua gradação espiritual, as atividades que desenvolve, etc.

Gelson Celistre

domingo, 10 de maio de 2009

Apometria

LEIS DA APOMETRIA*
*Todos os enunciados aqui apresentados são de autoria do Dr. LACERDA. A redação é a que consta de Espirito/Matéria: novos horizontes para a mediciana/José Lacerda de Azevedo – Porto Alegre: Pallotti, 1988.”

Primeira Lei: LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL (Lei Básica da Apometria).
"Toda vez que, em situação experimental ou normal, dermos uma ordem de comando a qualquer criatura humana, visando à separação do seu corpo espiritual – corpo astral – de seu corpo físico, e, ao mesmo tempo, projetarmos sobre ela pulsos energéticos através de uma contagem lenta, dar-se-á o desdobramento completo dessa criatura, conservando ela sua consciência".

Segunda Lei: LEI DO ACOPLAMENTO FÍSICO
"Toda vez que se der um comando para que se reintegre no corpo físico o espírito de uma pessoa desdobrada, (o comando se acompanhado de contagem progressiva) dar-se-á imediato e completo acoplamento no corpo físico".

Terceira Lei: LEI DA AÇÃO À DISTÂNCIA, PELO ESPÍRITO DESDOBRADO (Lei das viagens astrais)
"Toda vez que se ordenar ao espírito desdobrado do médium uma visita a lugar distante, fazendo com que esse comando se obedecerá à ordem, conservando sua consciência e tendo percepção acompanha de pulsos energéticos, através de contagem pausada, o espírito desdobrado clara e completa do ambiente (espiritual ou não) para onde foi enviada".

Quarta lei: LEI DA FORMAÇÃO DOS CAMPOS-DE-FORÇA
"Toda vez que mentalizarmos a formação de uma barreira magnética, por meio de impulsos energéticos, através de contagem, formar-se-ão campos de força de natureza magnética, circunscrevendo a região espacial visada, na forma que o operador imaginou.

Quinta Lei: LEI DA REVITALIZAÇÃO DOS MÉDIUNS
"Toda vez que tocarmos o corpo do médium (cabeça, mãos), mentalizando a transferência de nossa força vital, acompanhando-a da contagem de pulsos, essa energia será transferida. O médium começará recebe-la, sentindo-se revitalizado".

Sexta Lei: LEI DA CONDUÇÃO DO ESPIRITO DESDOBRADO, DE PACIENTE ENCARNADO PARA OS PLANOS MAIS ALTOS, EM HOSPITAIS DO ASTRAL.
"Espíritos desdobrados de pacientes encarnados somente poderão subir a planos superiores do astral se estiverem livres de peias magnéticas".

Sétima Lei: LEI DA AÇÃO DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS SOCORRISTAS SOBRE OS PACIENTES DESDOBRADOS.
"Espíritos socorristas agem com muito mais facilidade sobre os enfermos se estes estiverem desdobrados, pois que uns e outros, desta forma, se encontram na mesma dimensão espacial.”

Oitava Lei: LEI DO AJUSTAMENTO DE SINTONIA VIBRATÓRIA dos Espíritos desencarnados com o Médium ou com outros espíritos desencarnados, ou de ajustamento da sintonia destes com o ambiente para onde, momentaneamente foram enviados.
"Pode-se fazer a ligação vibratória de espíritos desencarnados com médium ou entre espíritos desencarnados, bem como sintonizar esses espíritos com o meio onde forem colocados, para que percebam e sintam nitidamente a situação vibratória desses ambientes".

Nona Lei: LEI DO DESLOCAMENTO DE UM ESPÍRITO NO ESPAÇO E NO TEMPO. "Se ordenarmos a um espírito incorporado a volta a determinada época do passado, acompanhando-a de emissão de pulsos energéticos através de contagem, o espírito retorna no tempo à época do passado que lhe foi determinado".

Décima Lei: LEI DA DISSOCIAÇÃO DO ESPAÇO-TEMPO
"Se, por aceleração do fator Tempo, colocarmos no Futuro um espírito incorporado, sob o comando de pulsos energéticos, ele sofre um salto quântico, caindo em região astral compatível com seu campo vibratório e peso específico Karmico (km) negativo – ficando imediatamente sob a ação de toda a energia km de que é portador".

Décima primeira Lei: LEI DA AÇÃO TELÚRICA SOBRE OS ESPÍRITOS DESENCARNADOS QUE EVITAM A REENCARNAÇÃO.
"Toda vez que um espírito desencarnado, possuidor de mente e inteligência bastante fortes, consegue resistir à Lei da Reencarnação, sustando a aplicação dela nele próprio, por longos períodos de tempo (para atender a interesses mesquinhos de poder e domínio de seres desencarnados e encarnados), começa a sofrer a atração da massa planetária, sintonizando-se, em processo lento, mas progressivo, com o Planeta. Sofre apoucamento do padrão vibratório, porque o Planeta exerce sobre ele uma ação destrutiva, deformante, que deteriora a forma do espírito e de tudo o que o cerca, em degradação lenta e inexorável.”

Décima Segunda Lei: LEI DO CHOQUE DO TEMPO.
"Toda vez que levarmos ao Passado espírito desencarnado e incorporado em médium, fica ele sujeito a outra equação de Tempo. Nessa situação, cessa o desenrolar da seqüência do Tempo tal qual o conhecemos, ficando o fenômeno temporal atual (presente) sobreposto ao Passado".

Décima Terceira Lei: LEI DA INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS, EM SOFRIMENTO, VIVENDO AINDA NO PASSADO, SOBRE O PRESENTE DOS DOENTES OBSIDIADOS.
"Enquanto houver espíritos em sofrimento no Passado de um obsidiado, tratamentos de desobsessão não alcançarão pleno êxito, continuando o enfermo encarnado com períodos de melhora, seguidos por outros de profunda depressão ou de agitação psicomotora".

Décima quarta Lei: LEI DA LIMITAÇÃO BARÔNTICA.
"A energia produzida pela mente, em nível cósmico, é diretamente proporcional a energia cósmica (fluído cósmico) multiplicada pela energia de zoom-animal (ectoplasma) e inversamente proporcional à energia barôntica de baros-peso oriunda da estrutura humana e, conseqüentemente, de baixa freqüência".