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domingo, 12 de dezembro de 2010

O alquimista

A forte ligação emocional com o pai fez com que a consulente desejasse morrer tbm, ao saber que seu pai estava com os dias contados. Um sentimento como esse acomete muitas pessoas que perdem um ente querido, e depois passa, mas nesse caso a consulente chegou a se envolver com uma pessoa que era soropositivo, na esperança de contrair o vírus HIV e vir a falecer. Ela passou por um período de profunda depressão e cerca de uns 4/5 anos da morte do pai, faleceu tbm seu marido e sua mãe, esta última vítima de câncer. Frequenta um centro espírita há uns 12 meses mas se sente perdida, relata tbm dificuldades de relacionamento com a filha, e sente fortes dores pelo corpo, sem causa conhecida. A consulente tinha esperanças de que sua mãe falecida pudesse aparecer para lhe dizer alguma coisa mas ela está em tratamento em algum hospital do astral e não tinha condições de comparecer.

Alquimista
O espírito do pai falecido estava acompanhando a consulente desde a sua morte, sentindo-se angustiado e impotente por querer ajudá-la e não conseguir, tbm não sabe o que fazer nem para onde ir, sentindo tbm 'perdido'. Foi doutrinado e encaminhado para nosso hospital na dimensão astral.

O marido falecido tbm acompanhava a consulente, este porém vivia em uma região pantanosa do baixo astral, um local com muita lama segundo ele, e eventualmente era colocado junto da consulente por outros seres. O que ele ganhava com isso é que nesses momentos podia 'beber' (quando 'vivo' ele era alcóolatra). Tinha consciência de que era colocado junto dela para provocar algo ruim mas era incapaz de modificar a situação, tanto por falta de forças quanto por falta de vontade. Tbm foi encaminhado ao hospital, após termos lhe emitido comando mental para que perdesse o desejo de beber.

Enquanto eu conversava com este, outro ser já estava incoporado em outra médium dizendo que estava apenas esperando a consulente desencarnar para 'acertar as contas' com ela. Em vida passada este ser era irmão da consulente, e tendo seus pais falecidos, e sendo ela 'estudada', os irmãos deixaram por conta dela a herança da família. Ela enganou a todos e os expulsou das terras da família e ele morreu a mando dos capangas dela ao tentar reaver seus bens. Fiz ele lembrar de uma vida anterior onde ele fora marido dela e a abandonou na miséria, depois o encaminhamos para 'reflexão' junto a nossa equipe espiritual.

Mal esse foi e já havia no ambiente uma energia muito densa, proveniente de 5 seres ligados à consulente, todos em forma de animais, dois deles incoporaram, uma tinha a forma de um dragão e outro de uma serpente. Eram seres que foram metamorfoseados pela consulente em uma vida passada onde ela era uma poderosa feiticeira, que os matou em corpo físico e os aprisionou em corpo astral nessas formas de animais. O que estava em forma de dragão ela tinha decepado as pernas antes de matar e o que e que estava em forma de serpente tinha tido os olhos furados com cacos de vidro. Fiz eles voltarem a forma humana e os encminhamos ao hospital.

Pela presença de uma cigana velha (espírito) soubemos que a consulente já havia procurado um terreiro para fazer uma trabalho para a própria saúde (depois de revelado pelo espírito a consulente confirmou a veracidade). O caso interessante é que as entidades ligadas ao tal terreiro "terceirizavam"alguns trabalhos para esta cigana, que não estava especificamente ligada a este terreiro. Em sua última encarnação ele fora realmente uma cigana e sabia lidar com ervas e poções. E atualmente no astral ela é muito prestativa e acreditava estar fazendo poções e manipulando ervas para curar e ajudar as pessoas.

Entretanto, em uma vida anterior esta cigana havia sido uma poderosa feiticeira, maligna, e fazia muitas poções para provocar males nas pessoas, inclusive a morte. Quando ela estava preparando as poções ela inconsciente mudava de frequência e acessava a vida onde foi bruxa, e ao invés de preparar algo que fizesse bem, criava venenos. Esta situação foi vista pelos médiuns e a cigana não acreditava que isso pudesse acontecer, repetia que a intenção dela era fazer o bem. Perguntei a ela quando foi a última vez que ela fez alguma poção para ajudar alguém e ela disse que foi na sexta-feira passada, que fizera um preparado para a saúde de uma moça. Então mostramos a ela como estava a tal moça e ela viu que depois da poção que ela preparou para a moça o corpo dela se encheu de bolhas e feridas.

Pedi a ela que lembrasse de quem pediu a ela que fizesse o tal trabalho e 'puxamos'o ser, que apareceu vestido uma roupa toda preta, com chapéu e uma capa preta com o forro interno vermelho. Ao mesmo tempo incorporou outro em outra médium um espírito meio demente, que o outro trouxe junto para nos fazer perder tempo mas identificamos logo a intenção dele e o despachamos para a equipe espiritual cuidar dele. O tal ser de roupa preta era um alquimista muito conhecido na corte francesa há alguns séculos atrás, pois era fabricante de perfumes. A consulente nessa época era uma cortesã casada com um importante fidalgo, mas seguia os costumes da sociedade decadente e se permitia o luxo de ter alguns amantes. Dentre esses, acabou se envolvendo com o alquimista. Este, na época com quarenta e poucos anos, se apaixonou pela consulente e exigiu dela que largasse do marido para ficar com ele. Como ela não estivesse a fim de deixar sua boa vida de lado, envenenou o vinho do alquimista e o matou.

No astral esse cidadão aprendeu mais coisas e passou a trabalhar para as trevas. Tornou-se especialista em provocar doenças no corpo físico das pessoas encarnadas, retirando uma amostra da matéria de algum órgão do corpo astral da pessoa visada, infectando-a com elementos nocivos, e enchertando-a em algum espírito desencarnado com alguma deficiência tbm no órgão visado. Depois disso esse espírito "enchertado"era colocado junto da vítima encarnada, transmitindo para ela a doença incubada nele.

Um desses seres havia sido colocado junto da consulente, ele respirava mal e tinha os pulmões literalmente podres, inclusive já com vermes. Este ser se expressava com dificuldade, mas disse que a casa da consulente já estava "tomada". Realmente a casa dela estava com uma energia muito densa e cheia de seres em estado deplorável. Uma das médiuns viu que a doença nos pulmões desse ser já estava sendo passada para a consulente e esta revelou-nos que há cerca de um ano esteve hospitalizada por problemas pulmonares, disse que na ocasião fizeram vários exames e não detectaram a causa exata, sendo que o último diagnóstico que lhe deram era de que ela estava com "infiltração"nos pulmões.

O tal alquimista acabou se perdendo em virtude dessa sua ligação passional com a consulente, mas sua organização trevosa era imensa. Ele dirigia vários laboratórios espalhados pelo submundo astral, onde mantinha aprisionados os espíritos doentes que iria utilizar em suas experiências. Muitas vezes dizemos que o número de vítimas resgatadas era muito grande, às vezes falamos em milhares, para dar uma idéia aos leitores do número de seres envolvidos. Muitas vezes a quantidade é de tal ordem que fica difícil até para a equipe espiritual mensurar com precisão na hora do resgate. Nesse caso em questão, a equipe nos informou o número aproximado de pessoas encarnadas que estavam sendo vítimas desse sistema de transmissão de doenças interdimensional e vamos revelar pq demonstra bem o alcance que possuem essas entidades e organizações trevosas. O número de pessoas encarnadas nas quais foram acoplados seres doentes para lhes provocar alguma doença era de mais de 2.300.000 (dois milhões e trezentos mil).

Abraço.

Gelson Celistre.