Consulente do sexo feminino, 30 anos, há vários anos sem um relacionamento amoroso, sendo essa sua queixa principal. Foi criada sem pai, pelos avós. Na adolescência engravidou de um namorado e tentou abortar, sem sucesso no momento em que intentou, mas algum tempo depois teve um aborto 'espontâneo'.
O espírito que iria nascer como filho dela não aceitou a rejeição e estava literalmente grudado a ela, embora estivesse com uma aparência de um menino de uns 10 anos. Ele perguntava pq ela nõ o deixara nascer, mas não com raiva, apenas com um sentimento de mágoa e tristeza. Foi encaminhado para nossa equipe espiritual.
Foram vistas duas vidas passadas onde ela se suicidara, na primeira o marido achando que ela enlouquecera saíra de casa com os filhos e para o incriminar, ela se esfaqueou e o acusou antes de vir a morrer e ele foi preso. Na segunda vida em que ela se matou estava grávida de um homem e não queria ter filhos dele, então suicidou-se por enforcamento.
Deste suicídio mais recente ainda havia traços no corpo astral da consulente, foi visto por um médium ainda a corda e o nó comprimindo sua garganta, que em determinados momentos de aflição provocava um sentimento de sufocamento nela.
O namorado da consulente que foi o pai biológico do filho que ela 'perdeu' desdobrou-se e apareceu na reunião reclamando seus direitos de pai, afirmando que pela segunda vez ela matava seu filho, pois ele era o marido dela quando ela se enforcou grávida. Interessante que segundo ela, conscientemente na época, o cara tbm nem queria saber da criança, entretanto, esse desdobramento ocorreu por eles terem uma ligação forte e principalmente pela presença do filho abortado, pois ambos são responsáveis pelo não-nascimento da criança e não apenas a mãe.
Mas o que mais estava afetando a consulente e lhe provocando a solidão era a ajuda de um ente querido de uma vida passada dela. Uma mulher que fora sua mãe e que queria protegê-la dos homens pois, segundo ela, 'os homens não prestam'. Quando incorporou provocou muita dor no peito da médium.
O que ocorreu foi que a mãe da consulente naquela vida era uma prostituta, mas que não queria que a filha seguisse seu caminho e, para tanto, a protegia. Mas quem vive de dar prazer a quem pode pagar, e às vezes a quem não pode tbm, se envolve com todo tipo de gente; um dos amantes desse prostituta se engraçou com a filha dela e a quiz possuir, bem como tinha, segundo essa mulher, intenção de roubar suas economias.
Para salvaguardar a hora da filha ela lutou contra esse homem e na confusão levou um tiro de pistola no peito, vindo a morrer em virtude disso. Ela nos disse que o tal amante se assustou com o ocorrido e fugiu, tendo a hora de sua filha sido mantida. Apesar dela ter morrido de forma meritória tentando salvar a filha, ainda permanecia no astral com essa dor por não se achar merecedora de auxílio, por sentir-se culpada, pois me disse que poderia ter largado essa vida mundana quando a filha nasceu, mas optou em permanecer nela pq gostava e não por ser constrangida.
De certa forma ela tinha sua culpa, mas a razão de estar ainda sofrendo com o tiro que levou era o fato de se sentir culpada e não propriamente uma consequência do fato em si. Este ser permanecia o tempo todo junto da consulente e afastava os homens que se aproximavam dela pois em seu delírio todos eram maus e só queriam prejudicá-la e se aproveitar dela. Conversamos com ela, esclarecemos a situação e a encaminhamos para o hospital.
Foram vistas duas vidas passadas onde ela se suicidara, na primeira o marido achando que ela enlouquecera saíra de casa com os filhos e para o incriminar, ela se esfaqueou e o acusou antes de vir a morrer e ele foi preso. Na segunda vida em que ela se matou estava grávida de um homem e não queria ter filhos dele, então suicidou-se por enforcamento.
Deste suicídio mais recente ainda havia traços no corpo astral da consulente, foi visto por um médium ainda a corda e o nó comprimindo sua garganta, que em determinados momentos de aflição provocava um sentimento de sufocamento nela.
O namorado da consulente que foi o pai biológico do filho que ela 'perdeu' desdobrou-se e apareceu na reunião reclamando seus direitos de pai, afirmando que pela segunda vez ela matava seu filho, pois ele era o marido dela quando ela se enforcou grávida. Interessante que segundo ela, conscientemente na época, o cara tbm nem queria saber da criança, entretanto, esse desdobramento ocorreu por eles terem uma ligação forte e principalmente pela presença do filho abortado, pois ambos são responsáveis pelo não-nascimento da criança e não apenas a mãe.
Mas o que mais estava afetando a consulente e lhe provocando a solidão era a ajuda de um ente querido de uma vida passada dela. Uma mulher que fora sua mãe e que queria protegê-la dos homens pois, segundo ela, 'os homens não prestam'. Quando incorporou provocou muita dor no peito da médium.
O que ocorreu foi que a mãe da consulente naquela vida era uma prostituta, mas que não queria que a filha seguisse seu caminho e, para tanto, a protegia. Mas quem vive de dar prazer a quem pode pagar, e às vezes a quem não pode tbm, se envolve com todo tipo de gente; um dos amantes desse prostituta se engraçou com a filha dela e a quiz possuir, bem como tinha, segundo essa mulher, intenção de roubar suas economias.
Para salvaguardar a hora da filha ela lutou contra esse homem e na confusão levou um tiro de pistola no peito, vindo a morrer em virtude disso. Ela nos disse que o tal amante se assustou com o ocorrido e fugiu, tendo a hora de sua filha sido mantida. Apesar dela ter morrido de forma meritória tentando salvar a filha, ainda permanecia no astral com essa dor por não se achar merecedora de auxílio, por sentir-se culpada, pois me disse que poderia ter largado essa vida mundana quando a filha nasceu, mas optou em permanecer nela pq gostava e não por ser constrangida.
De certa forma ela tinha sua culpa, mas a razão de estar ainda sofrendo com o tiro que levou era o fato de se sentir culpada e não propriamente uma consequência do fato em si. Este ser permanecia o tempo todo junto da consulente e afastava os homens que se aproximavam dela pois em seu delírio todos eram maus e só queriam prejudicá-la e se aproveitar dela. Conversamos com ela, esclarecemos a situação e a encaminhamos para o hospital.
Essa situação de algum espírito querer nos ajudar e acabar atrapalhando é muito comum. A maioria de nós não tem controle algum sobre seus sentimentos e segue qual folha seca lançada ao vento. Na dimensão astral não temos elementos de comparação e de inibição de nossos sentimentos e tudo que sentimos costuma assumir uma proporção gigantesca, que nos torna cegos quanto aos abusos que cometemos nesse estado contra as pessoas que pretendemos proteger ou amar. O espírito fica dominado pelo sentimento que mais lhe impressionou logo depois da morte e nada mais vê, a razão inexiste para ele, que não consegue atinar que seus projetos são absurdos.
A consulente foi orientada a mudar alguns modos de proceder diante de vida e a fazer uma auto-análise de como ela é em suas relações com seus familiares. É provável que diminua consideravelmente a ausência de homens em sua vida, até pq se trata de uma mulher bonita.
Abraço.
Gelson Celistre.
A consulente foi orientada a mudar alguns modos de proceder diante de vida e a fazer uma auto-análise de como ela é em suas relações com seus familiares. É provável que diminua consideravelmente a ausência de homens em sua vida, até pq se trata de uma mulher bonita.
Abraço.
Gelson Celistre.