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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Epidemia de dança de 1518

     Dias atrás quando entrei no Facebook me deparei com uma chamada desses sites de notícias genéricas sobre uma epidemia de dança que teria ocorrido na cidade francesa de Estrasburgo no século XVI, mais precisamente em 1518. A história me chamou a atenção e resolvi pesquisar mais na internet. Encontrei uma ótima reportagem, de 2013, no site do Terra
     Basicamente a reportagem relata que no ano de 1518, por volta do dia 14 de julho, uma mulher saiu de sua casa e começou a dançar na rua por seis dias consecutivos, em uma semana já eram 34 pessoas dançando e no final do mês seguinte, agosto, já eram mais de 400 pessoas dançando sem parar, sendo que muitas delas vieram a morrer por exaustão ou ataques cardíacos.

Gravura de Henricus Hondius sobre esboço de Pieter Brueghel,
 o Velho, que testemunhou um caso de praga de dança em 1564.
     Entre os historiadores existem algumas teorias das possíveis causas, que vão desde intoxicação alimentar por cereais contaminados, peste negra, até efeitos psicológicos, sociológicos e culturais, mas não passam de especulações, a causa real dificilmente poderia ser comprovada pela ciência, pois o fato ocorreu há 500 anos.
     Como acontece nestes casos, já sabia que tinha algo para verificarmos em nosso grupo quando a matéria me chamou a atenção, então repassei para os membros do grupo de apometria pelo whatsapp. A primeira médium que leu já foi atacada e dois espíritos já se aproximaram dela, que passou a sentir dores na cabeça e face. Outra ainda leu e já começou a vomitar, relatando que havia sonhado com esse episódio da dança durante a noite anterior.
     Mais duas médiuns entraram na conversa e a história não registrada nos livros de história se descortinou ante a visão espiritual do grupo. Um homem que casara por interesse queria que sua esposa morresse para que ele pudesse desfrutar de sua fortuna. Ele tinha conhecimento de um grupo de bruxos que vivia numa caverna e foi procurá-los para resolver o seu problema. Eram um homem e seis mulheres os componentes do tal grupo de bruxos.
     Os bruxos pediram 14 crianças com menos de dois anos de idade como pagamento pelos seus serviços, pois eles queriam carne humana macia, afinal devido à idade já estavam lhes faltando alguns dentes. Para quem acha que é mito, bruxos/as comiam sim criancinhas, bebiam seu sangue e ainda faziam outras coisas de cunho sexual.
     Fazer a mulher morrer era muito fácil, bastava ministrar-lhe algum veneno que lhe provocasse uma morte parecida com a de alguma doença conhecida, para assim não levantar suspeitas sobre o marido, mas para os bruxos poderem receber seu pagamento era necessário um pouco mais de estratégia. Assim, eles deram ao homem uma poção muito forte que ele deveria fazer com que muita gente bebesse, principalmente pais de famílias onde houvesse crianças pequenas.
     O tal homem pagou um outro para colocar a poção num poço de uma cidade próxima, Estrasburgo, e assim conseguiriam atingir muita gente. A maneira como as autoridades da cidade reagiram na verdade aumentou a proporção do evento, que não pretendia inicialmente atingir tanta gente, mas como deu muito certo, providenciaram mais poção para suprir a demanda.
     O que ocorreu nesse episódio da dança foi uma verdadeira orgia demoníaca pois a poção facilitava o desdobramento astral e a incorporação, o que foi muito bem aproveitado por uma orda de demônios, que vampirizaram as pessoas de várias formas. A dança que todos viram era manifestação mais visível, mas dentro das casas e longe dos olhos de todos, muitos mais eram vampirizados, inclusive sexualmente. Muita gente morreu mesmo pela total falta de energia e muitos deixaram filhos pequenos.
     E para onde iriam essas crianças? Para um orfanato, que era gerenciado por uma simpática velhinha. Assim ficava fácil pegar as crianças pois estavam todas juntas e a simpática velhinha na verdade era uma bruxa ligada ao grupo de bruxos da caverna. Uma curiosidade mórbida sobre essa poção é que um dos ingredientes era o tutano de ossos humanos, que era extraído com as pessoas ainda vivas.
     Quatro das médiuns do nosso grupo faziam parte daquele grupo de bruxos da caverna. A que vomitou e havia sonhado com a dança faltou na reunião que tivemos dois dias antes de eu enviar o texto porque sentia fortes dores nas costas, já há quatro dias, isso porque já havia se conectado com essa situação e na verdade foi através dela que se abriu essa frequência. Essa médium acabou encontrando na vida atual uma outra bruxa daquele grupo e isso abriu a frequência.
      A simpática velhinha do orfanato na vida atual é "pai-de-santo", mas desses que faz tudo por dinheiro e inclusive faz sacrifícios humanos em seu terreiro. Assim conseguimos resgatar muitos espíritos que foram vítimas daquele grupo de bruxos naquela vida e também que foram vítimas da velhinha na vida atual. Como costuma acontecer nesses casos, muitos espíritos ligados a esse evento, mesmo tendo se passado 500 anos, ainda estavam vivenciando aquela situação na dimensão astral. 
     A abertura da frequência não ocorreu por acaso, foi promovida pela nossa equipe espiritual para diminuir a força da bruxa do orfanato pois na vida atual, como pai-de-santo, ela já matou muita gente em rituais e nesse período de eleições muita gente contratou os serviços desse pai-de-santo, que já fez muitos "cortes" humanos. 
     A médium estava com dor nas costas porque naquela vida passada não sabia que o grupo de bruxos do qual ela participava decidiu que iriam sacrificar a filha dela naquela vida. Quando ela descobriu o processo já estava em andamento e ela, ao tentar salvar a filha, foi arremessada violentamente contra uma mesa, tendo batido com a coluna na quina do móvel. Ela estava grávida de pouco tempo mas perdeu o bebê e a própria vida. Aquele bebê que ela perdeu na vida atual é filha da outra médium, a que primeiro leu o caso quando postei no grupo e que sentiu dores na cabeça e face. A menina que naquela vida foi sacrificada, filha da médium que vomitou, na vida atual é um sobrinho dela.
     Interessante observar como nos reencontramos com outros espíritos com os quais nos relacionamos no passado na vida presente. Nos deparamos agora com um grupo de espíritos que se relacionaram há 500 anos numa cidade da França, vivendo próximos e se relacionando novamente em outro continente. E todos envolvidos com magia, as bruxas de outrora agora como médiuns trabalhando para a luz e a simpática velhinha do orfanato ainda no caminho das trevas, agora como pai-de-santo.

Gelson Celistre

     
     
     
     




segunda-feira, 17 de setembro de 2018

O que significa uma frequência aberta na apometria?

     Pelo processo natural de nascimento no sistema reencarnatório a que nos encontramos submetidos devido ao nosso baixo grau evolutivo, a cada nascimento criamos uma nova personalidade. Antes de nascermos, quando nosso espírito é conectado a um óvulo fecundado, inicia-se um processo de miniaturização do corpo astral, até ficar apenas um ovóide. Nesse processo de miniaturização acabamos perdendo o acesso a memória da vida que tivemos antes dessa pois "perdemos" o órgão cerebral do corpo astral que foi miniaturizado, que é onde estavam as lembranças. Mas essas lembranças estão lá e futuramente poderemos acessá-las de uma ou outra maneira.


     À medida que nosso corpo material vai crescendo nosso corpo astral também vai. De igual forma, à medida que vamos crescendo aqui vamos formando uma nova personalidade, que vai ser formada em função da nossa experiência de vida, família onde nascemos, condições financeiras, classe social, enfim, nossa personalidade vai ser definida por uma série de fatores. Mas a base em que ela vai ser criada é o que já trazemos de vidas passadas em nosso espírito, geralmente não mudamos muito de uma vida para outra.
     O ciclo que se inicia no nascimento, passa pelo período após a morte, e que finaliza quando renascemos numa vida seguinte, é o que chamamos de frequência. Basicamente é o período em que formamos uma personalidade.  Todas as personalidade que tivemos ficam armazenadas em nossa memória mentoastral, em algum tipo de célula monádica, e nunca se perde. É como se fossem músicas gravadas num CD ou pendrive. Num futuro muito distante quando formos muito mais evoluídos espiritualmente, vamos poder revisitar cada vida que tivemos como se a estivéssemos revivendo novamente, mas vai demorar muito ainda.
     Então o que significa dizer que a pessoa está com uma frequência aberta? Significa que hoje essa pessoa se desdobra, ou seja, seu espírito sai do corpo, e na dimensão astral, ao invés de se manifestar com a personalidade que ele tem nessa vida material atual, ele se manifesta com a personalidade que teve em uma vida passada. Um exemplo, estou atendendo o Joãozinho Certinho que na vida atual é um respeitável pai de família, mas que desdobrado se apresenta com a personalidade que ele teve numa vida anterior onde ele era a Mariazinha Corrimão, uma alegre prostituta.
     Isso significa que o Joãozinho quando se desdobra como Mariazinha vai trabalhar num bordel, passa a noite toda fazendo sexo com vários espíritos, a grande maioria desencarnados, e por conta disso o Joãozinho acorda fisicamente esgotado, pois teve suas energias sugadas durante a noite, além de começar a sentir atração por outros homens, pois quando uma frequência de vida passada fica aberta por muito tempo ela começa a influenciar na frequência de vida atual, como se quisesse tomar o seu lugar.
     Uma situação muito comum é quando uma pessoa assassina a outra e o espírito do que morreu fica lhe perseguindo, lhe assombrando. Como está sempre muito perto de seu assassino, acaba acontecendo de nascer como seu filho, pois durante um ato sexual onde ocorre fecundação ele é quem está mais próximo do espírito e com a energia mais próxima da dele. Quando o ódio é muito grande entre eles às vezes o próprio pai violenta ou mata o filho ainda bebê, pois embora não tenha conhecimento do que houve com eles em vidas passadas, o sentimento de ódio ele tem.
     Então, repetindo, uma frequência aberta é quando estamos desdobrados mas estamos agindo com uma personalidade que tivemos em outra vida. É comum as pessoas terem três ou quatro frequência abertas, até uma meia dúzia, mas já pegamos pessoas com mais de 100 (cem) frequências abertas ao mesmo tempo. Um dos sintomas de pessoas que estão com muitas frequências abertas é não se sentirem parte desse mundo, não sentirem atração pelas coisas normais da vida material, não terem foco na vida, serem dispersas, etc., além da falta de energia.
     E porque uma frequência se abre? Pode ser por vários motivos, mas geralmente o "gatilho" são emoções mal resolvidas. Exemplo: a pessoa em vida passada morreu na masmorra de um castelo, hoje ela assiste um filme do Robin Hood e em determinado momento que aparece uma masmorra no filme abre a frequência, ela se desdobra e vai para um local no astral onde ainda tem aquela masmorra e passa a sofrer como sofreu naquela vida, sem que aqui ela saiba o motivo, passa a ter medo de sair de casa, acha que a estão perseguindo, etc.
     E como se fecha a frequência? Para fechar a frequência temos que apagar da mente da pessoa aquela memória de vida passada, depois de tirar ela da masmorra e todos os outros espíritos que estiverem lá, temos que prender os carrascos e outros espíritos que estejam mantendo os espíritos presos lá, e depois temos que destruir o local no astral. E o interessante é que muitas vezes os espíritos que estão nesses locais como a masmorra nem sabem que estão mortos, mesmo tendo se passado vários séculos. Mas muitas vezes existem seres poderosos que mantêm essas situações, essas frequências abertas, para poderem sugar as energias dos encarnados que estão lá desdobrados, então um atendimento "simples" de apometria requer um grande suporte logístico e espíritos muito bem preparados, ou seja, não basta fazer cara de piedoso e mentalizar algum símbolo ou uma chama colorida e esperar que isso ou algum "mestre ascensionado" vai resolver a situação.
     Abrir frequências de vidas passadas é algo muito comum porque como temos muitos débitos cármicos nascemos próximos e/ou acabamos nos relacionando com pessoas com as quais já tivemos relações em vidas passadas, tanto de amor quanto de ódio, então a própria convivência com pessoas do nosso dia a dia abre frequências e é assim que o karma age, colocando frente a frente as energias desarmônicas até que elas se harmonizem.
     Mas em muitos casos as frequências que se abrem estão relacionadas com coletividades inteiras,  como as que se relacionam com a Segunda Guerra Mundial por exemplo, se atendemos alguém que foi nazista ele geralmente está com a frequência aberta e atuando em algum campo de concentração no astral com milhares de espíritos em sofrimento. Para invadirmos em campo de concentração com espíritos com armas e equipamentos para se defender não é tão simples, exige estratégia planejamento, além de soldados qualificados, pessoal de apoio, equipe médica, armas e equipamentos para transporte, etc. Por isso não tem como se trabalhar com apometria sem apoio espiritual e nenhum grupo do astral com essa qualidade de espíritos preparados e intenção vai se ligar a uma pessoa que aqui no físico vive da exploração da dor alheia, prometendo curas "quânticas" ou similares, coisas milagrosas ou impraticáveis. É preciso agir com ética e honestidade e quem se propõe a auxiliar o próximo precisar ter capacidade e condições para tal.

Gelson Celistre

Assista nosso vídeo Frequências na Apometria no YouTube


segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Onde fica o umbral?

     Muito se fala em umbral na literatura espírita, termo que foi popularizado pelos livros do espírito André Luiz, psicografados pelo médium Chico Xavier. Apesar de nos livros o umbral ser descrito como uma região da dimensão astral, muitos espíritas ou pessoas com algum conhecimento do espiritismo, acreditam que o umbral é apenas um estado de espírito, algo que só existe na mente daquele espírito em razão de seus pensamentos e/ou sentimentos.


Imagem de como seria a colônia espiritual Nosso Lar.
     Se analisarmos do ponto de vista funcional, o umbral equivaleria ao purgatório dos católicos, um local intermediário para onde vão as almas que ainda tem salvação, e penso que a intenção do uso do termo foi essa mesmo, mostrar que existe um local para onde vão as pessoas "comuns", que não são "santos" mas que cometeram seus "pecadinhos".
     No livro mais conhecido do espírito André Luiz, que até virou filme, Nosso Lar, é contada a história de um médico que após sua morte ficou por cerca de oito anos numa região meio escura, povoada por espíritos atormentados, até que se arrependeu sinceramente e, após uma oração, apareceu um grupo de espíritos socorristas que veio resgatá-lo e o levaram para uma colônia astral, uma cidade chamada Nosso Lar. A conotação religiosa do episódio do médico André Luiz é bem evidente, com o arrependimento e a consequente "salvação". 
     Esses livros do André Luiz trouxeram muitas informações novas sobre a realidade do mundo espiritual que não foram bem aceitas pelos espíritas mais ortodoxos, aqueles para os quais tudo que não está nos livros de Allan Kardec é falso, embora o próprio codificador da doutrina espírita tivesse dito que outras informações viriam depois dele. Para este grupo de espíritas o umbral seria apenas uma criação da mente do espirito, como se ele estivesse em suspensão no espaço vivenciando as situações apenas em sua mente, como se fosse um delírio ou fantasia.
    Mas de fato o umbral é uma região, ele existe realmente na dimensão astral, assim como existem aqui no plano físico países e continentes. A diferença é que na dimensão astral o que existe está em diferentes dimensões e se acessa pela frequência, ou seja, pelo estado energético que o espírito apresenta. O umbral é uma faixa de frequência. Se fizéssemos um comparativo com as estações de rádio FM, que nas Américas varia entre 87.7 e 108 MHz, poderíamos situar o umbral no meio dessa escala, entre os 94 e 102 MHz. 
     As regiões que ficam abaixo e acima dessa faixa, a grosso modo, seriam o inferno e o céu. O "inferno" é uma região abismal, local de energia muitíssimo densa, para onde vão os espíritos realmente muito ruins, e o "céu" são as regiões superiores, onde habitam os "espíritos de luz", seres que após incontáveis vidas na matéria aprenderam a lição e evoluíram, não necessitando mais reencarnar em corpos materiais. 
     A Terra na dimensão física, onde estamos vivos agora, se localiza no umbral, ou seja, nós já vivemos no umbral, só que ainda temos corpos físicos. Quando morrermos se tivermos evoluído um pouco acima da média, vamos flutuar como se fôssemos um balão com hélio e vamos nos situar na dimensão astral nas partes menos densas do umbral, geralmente onde se localizam as colônias espirituais como Nosso Lar. Por outro lado se formos pessoas muito ruins, bandidos, assassinos, etc., vamos para as regiões mais densas (baixas) do umbral, sendo que alguns muito ruins já caem para as regiões abismais. A maioria entretanto fica por aqui mesmo, ligados aos familiares ou a situações que os mantém muito próximos dos encarnados.
     O umbral está em toda parte e todos nós após a morte vamos  estar nele, alguns por pouco tempo por possuírem um pouco mais de evolução ou por terem obtido merecimento para serem resgatados para alguma colônia e outros porque não possuem grau evolutivo nem mérito para sair dele (a grande maioria).
     É possível transitar pelas várias faixas do umbral, mais ou menos densas, mas isso depende da condição de cada espírito. É como aqui, podemos mergulhar sem equipamento por alguns minutos, mas se for muito tempo precisaremos de roupas especiais de mergulho, oxigênio, etc. No baixo astral também, podemos passar por lá rapidamente sem proteção mas se for demorar é preciso equipamento especial. Para chegar nas regiões menos densas é o mesmo, espíritos "comuns" não conseguem chegar nelas sozinhos pois a densidade de seu corpo astral não permite; seria como a gente querer voar aqui na Terra, para conseguir só com uso de equipamentos (asa delta, avião, foguetes, etc.). É por isso que na literatura espírita é sempre difícil um "morto" em uma colônia vir visitar um parente vivo, porque ele não consegue vir sozinho e isso demanda o auxílio de outros espíritos mais e/ou equipamentos, exige gasto de energia e uma logística e geralmente o espírito que quer não tem merecimento para que se coloque todo esse aparato ao dispor dele, por isso geralmente tem que trabalhar um tempo na colônia até que mereça algo do tipo.
     Por esse motivo também as pessoas que desejam obter comunicação com um ente falecido devem desconfiar de pessoas ou locais que oferecem contato com os mortos com muita facilidade. Será que a pessoa falecida com quem você quer se comunicar merece que se disponha de tempo, energia e pessoal qualificado no astral apenas para que você acredite que ela está "viva" ou para amenizar sua dor? E se ela nem sequer foi resgatada para alguma colônia e está vagando pelo umbral? Será que é fácil localizá-la e trazê-la até você para algumas palavras? De onde vai vir a energia necessária para tudo isso? E a troco de que? É para se pensar.
     Então o umbral não é um estado de espírito, ele existe na dimensão astral e pode ter várias "configurações", assim como temos diferentes ecossistemas aqui no plano físico, com relevo e vegetação próprias, nas regiões umbralinas também temos isso, existem vales e montanhas, assim como florestas e desertos. Também encontramos no umbral construções como temos aqui, casas e prédios. Existem cidades (que os espíritas chamam de colônias) em regiões densas do umbral também, onde existe miséria e favelas, que são administradas por seres maus, assim como existem as colônias do tipo Nosso Lar. 
     Existem também reflexos de construções do nosso mundo, como castelos, aldeias, prédios, pirâmides, barcos, etc, de diferentes épocas da nossa história, que acabam se plasmando no astral por conta de eventos que ocorreram neles e por terem espíritos ligados a eles, mas lá eles são tão reais como aqui, não são uma mera ilusão dos espíritos que habitam neles, todos que passarem por esses locais podem ver e interagir com esses sítios astralinos.
     Algumas comunidades continuam vivendo "no passado", como uma cidade inteira da idade média, uma aldeia indígena, um templo grego, uma pirâmide maia, etc., assim com existem cidades "futuristas", com alta tecnologia. Então no umbral tem de tudo e seus limites não são claramente demarcados. 

Gelson Celistre
     
    

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Os simbiontes

     Nossa história começa nos anos 80, onde alguns jovens ensaiavam uma peça em um teatro anexo à uma escola. Em dado momento, conforme o relato de um desses jovens, as portas do teatro se fecharam, as cadeiras da platéia foram arrancadas e arremessadas em direção ao palco, e os atores que ensaiavam a peça foram jogados ao chão e não conseguiam se mover, como se estivessem sendo puxados por uma enorme força magnética. Durante algum tempo que não souberam precisar, ficaram ali imóveis, grudados ao chão, e perceberam algo como se fossem vultos passando entre eles. Só conseguiram se mover quando alguém conseguiu abrir as portas do teatro pelo lado de fora, mas ninguém soube explicar-lhes o que havia ocorrido.
   
Venom symbiote, anti-herói do universo Marvel.
     Alguns dias depois um outro jovem se juntou a eles para os ensaios e incorporou uma entidade feminina que disse precisar da ajuda deles, pois a Terra passaria por transformações em breve e eles precisavam estar preparados para ajudar no reequilíbrio do planeta. Essa entidade psicografava cartas através desse jovem médium, que eram lacradas e com instruções para seram abertas no mês seguinte ou algum tempo depois. Quando abriam as tais cartas viam escrito ali acontecimentos que de fato ocorreram com eles naquele período. Também essa entidade ditava ensinamentos nessas cartas, propunha mudanças alimentares aos jovens, e dizia que eles não deveriam ter vícios. O jovem com o qual falamos inclusive afirmou que fumava e largou o cigarro, assim como a carne vermelha.
      Depois de um tempo outros se juntaram ao grupo, que de seis pessoas passou para 12, e sempre antes de aparecer alguém a entidade informava antes, dizendo que em determinado momento viria alguém com tais e tais características. Uma das orientações dessa entidade feminina foi a de que o grupo todo deveria se reunir para receber ensinamentos em uma ilha próxima ao local onde viviam, onde ficariam alguns dias. Esses encontros "naturistas" nessa ilha ocorreram mais de uma vez pois esse grupo se reuniu durante mais de 10 anos. Ao longo do tempo três entidades femininas se revezaram na liderança desse grupo. Alguns dos tais ensinamentos eram psicografados em latim, o que obrigou os jovens a buscar ajuda para a tradução, inclusive com um grupo Rosacruz. Num dos encontros na ilha inclusive um desses rosacruzes apareceu sem ser convidado, mas acabou sendo aceito pela entidade para participar dos ensinamentos. 
       Vou fazer uma pausa aqui para demonstrar que vemos aqui vários elementos usados por espíritos fascinadores. Uma entrada triunfal para provocar o espanto dos fascinados (o poltergeist no teatro), as previsões (as cartas lacradas) para mostrar que tem o poder de prever o futuro, a adulação do ego (são especiais, foram escolhidos para salvar o mundo), a transmissão de ensinamentos (para parecerem sábios e superiores), exigências (não fumar, não comer carne, etc.), e o isolamento,  pois eram instruídos a não comentar com estranhos sobre o que faziam.
       Em dado momento a entidade que se manifestava disse que dois deles precisavam nascer aqui nesse mundo como simbiontes, e pediram por voluntárias no grupo. Duas jovens se ofereceram  para isso, uma delas a que nós atendemos. Cerca de 6 meses após esse evento ela, que nem casada era, conheceu um homem e engravidou. Nascia um simbionte (que vive em simbiose, duas espécies distintas vivendo juntas). A outra voluntária também engravidou na mesma época. Esse filho foi um dos motivos pelo qual ela nos procurou, pois ele sofreu uma queda e ficou vários dias em coma. Mais tarde, com cerca de 10 anos ficou muito rebelde e com ideias de suicídio, além de apresentar um comportamento meio bipolar. Chegou a tomar medicamentos "faixa preta" mas abandonou, e na adolescência foi levado a tomar o "santo daime", e segundo sua mãe acabou estabilizando um pouco e até melhorou. Ela teve também uma filha que morreu no parto, porque um dos aliens tentou se acoplar nela mas a incompatibilidade energética foi muito grande e causou um colapso.
       O grupo dos 12 escolhidos acabou se dispersando, mas foram "avisados" que em determinado momento se reencontrariam. Bem, isso não vai mais acontecer. Vamos ao fatos. Esses seres não estavam nem um pouco interessados no futuro do planeta, mas sim em sua própria sobrevivência, pois eles caíram aqui "por acaso". Trata-se de um grupo de seres extraterrestres que foi exilado de seu planeta de origem. Existem várias formas de se enviar espíritos para o exílio e uma delas é aproveitando a órbita de astros errantes, como cometas e asteróides. Foi o caso desse grupo de alienígenas. Eles foram imantados a um asteróide que vagava sem rumo no espaço e que quando passou perto da Terra foi atraído pela nossa gravidade e acabou se fragmentando e algumas partes caíram no solo. 

     Esses alienígenas tinham a forma muito semelhante a uma medusa do mar e a densidade de seus corpos é equivalente ao nosso corpo astral. Eles caíram em várias partes do planeta e um grupo acabou ficando no nordeste do Brasil, onde escolheram pessoas com alguma mediunidade e impressionáveis para serem seus hospedeiros. Eles tentaram por várias vezes se "acoplar" aos jovens durante os tais encontros na ilha, mas não obtiveram sucesso, por isso disseram que tinham que nascer aqui. Mas a energia deles é incompatível com a nossa e o plano deles era se acoplar nas pessoas durante o nascimento, para conseguir dominar a mente e o corpo do hospedeiro.
     Foi o que ocorreu com o filho da consulente, pois desde seu nascimento um dos alienígenas vivia dentro de seu corpo físico, "grudado" na nuca dele. Porém havia um conflito entre o espírito do filho, legítimo dono do corpo físico, e a entidade intrusa, o alienígena. Os problemas de comportamento que ele apresentou por volta dos 10 anos foram porque lutava incessantemente com o alien pela posse do próprio corpo, havia uma espécie de rejeição. Quando fez uso do santo daime isso enfraqueceu as ligações do corpo astral dele com o físico e isso fortaleceu o alien, facilitando a ligação dele com o corpo etérico do hospedeiro, e isso diminuiu o conflito energético interno.
     Descobrimos que esses alienígenas medusa eram algumas centenas espalhados pelo planeta, em vários países, vivendo em simbiose com seus hospedeiros humanos, totalmente ocultos. Foram todos recolhidos e estão sendo preparados para um novo exílio. Curioso que enquanto procurava uma imagem para colocar no post achei a do pokemon Symbiont, que se assemelha muito com a dos aliens medusa. Coincidência?


     Gelson Celistre
       

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Desconexão do reiki

Hoje se comemora o Dia Internacional do Reiki. Quem acompanha o blog sabe que para nós o reiki foi uma criação das trevas e que as pessoas iniciadas acabam desdobradas e presas no astral, sendo vampirizadas. Neste mês o post Reiki Master - A verdade sobre o reiki completa 7 anos. Logo depois publicamos dois relatos onde contamos como prendemos o verdadeiro criador do reiki, o mago negro Oslon. Publicamos também alguns relatos de desconexões como Reiki - Mais uma desconexão, O mago oriental - desconexão reiki, Mestre Reiki Extraterrestre e Desconexão reiki (+1).



Na época em que publiquei os primeiros relatos, em agosto de 2011, oferecemos a oportunidade de efetuar a desconexão de quem havia sido iniciado em reiki e foram dezenas de pessoas que desconectamos em todo o Brasil e até de outros países. Em nosso grupo continuamos fazendo desconexões em nossos atendimentos presenciais sempre que surge a oportunidade. Muitas pessoas depois disso acabam encontrando nosso blog e me solicitam a desconexão. Como não atendemos à distância não podemos atender estas solicitações, mas resolvi abrir mais uma oportunidade de desconexão do reiki para quem assim o desejar.
Vale ressaltar que na primeira onda de desconexões de reiki, que efetuamos há sete anos atrás, nós prendemos os principais seres das trevas ligados a mestres de reiki "famosos" aqui na Terra, os mais poderosos. O verdadeiro criador do reiki também já havia sido preso, o mago negro Oslon, e muitos dos "mestres de reiki" que continuaram na ativa aqui no físico ficaram sem seu "mestre" no astral. Isso fez com que vários seres das trevas de menor periculosidade se aproximassem desses mestres de reiki para pegar para si a energia de quem eles iniciavam, mas muitos desses seres não tinham realmente poder e nem condições de efetuar uma coleta de energia como os seus antecessores, que criavam verdadeiras "fazendas" de pessoas desdobradas, como se fossem fazendas de gado de produção de leite.
Depois disso inclusive atendemos algumas pessoas presencialmente que haviam sido iniciadas em reiki e algumas delas estavam sofrendo uma "vampirização" simples, sem o requinte das anteriores e algumas até nem estavam presas, pois a pessoa que as iniciou estava conectada com um ser das trevas medíocre. Não temos mais encontrado magos negros ligados a iniciações de reiki, apenas espíritos das trevas medíocres ou candidatos a mago, bruxos de menor poder, mas de igual modo eles vampirizam os iniciados.
Na verdade o reiki acabou perdendo muito do seu status para as terapias quânticas, que são a modinha do momento no setor de terapias holísticas.
Bem, mas para encerrar esse ciclo de reiki, vamos fazer mais uma onda de desconexões à distância. Se você foi iniciado em reiki, leu nossos posts, e quer se desconectar:

Envie um e-mail para gelsoncelistre@hotmail.com, até o dia 30 de setembro de 2018, informando:

1- Nome completo

2- Data de nascimento

3- Endereço completo

4- Em que tipo de reiki foi iniciado e qual o nível

5- O(s) nome(s) do(s) seu(s) mestre(s) de reiki

6- No campo "assunto" do e-mail escreva apenas Desconexão reiki, veja exemplo abaixo:

A partir de 1º de outubro iniciaremos as desconexões. Os nomes de quem solicitar a desconexão não serão revelados, as desconexões serão feitas em sigilo, então você não precisa temer represálias pois seu "mestre" não vai ficar sabendo.
A desconexão é apenas para iniciações em reiki, iniciações em outros sistemas não serão trabalhadas nesse momento.
Atenção, não iremos informar individualmente o que foi visto nem feito em cada desconexão.

Gelson Celistre