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terça-feira, 31 de julho de 2018

Despersonalização

     Conforme a Wikipédia: "Nas áreas da psiquiatria e da psicologia, a despersonalização é entendida como uma desordem dissociativa, caracterizada por experiências de sentimentos de irrealidade, de ruptura com a personalidade, processos amnésicos e apatia. Pode ser um sintoma de outras desordens como transtorno bipolartranstorno de personalidade borderlinedepressãoesquizofrenia, estresse pós-traumático e ataques de pânico. A despersonalização pode ainda surgir com o consumo de drogas, como Cannabis ou Ecstasy; mas há outras causas: esta pode desenvolver-se devido a uma exposição prolongada a estresse, mudanças repentinas no contexto pessoal, laboral ou social, entre outros factores. A despersonalização encontra-se intimamente relacionada com a ansiedade. Enquanto desordem isolada, é desencadeada pela vivência de uma situação traumática, como maus tratos (de natureza física ou psicológica), acidentes e desastres. Esta pode ainda despoletar-se no indivíduo se este atravessar um conflito interno insuportável: a mente passa por um processo inconsciente de dissociação - separa (dissocia) conhecimento, informações ou sentimentos incompatíveis ou inaceitáveis oriundos do pensamento (realidade) consciente. Foi descrita pela primeira vez pelo psiquiatra francês Ludovic Dugas."




     Recentemente atendemos um rapaz portador dessa doença e vimos em síntese que em vidas passadas ele foi muito egoísta e não respeitava as outas pessoas. Em uma dessas vidas ela foi um médico e trabalhava em um hospício. Entretanto, ao invés de tentar curar os pacientes ele os usava como cobaias para drogas que ele mesmo desenvolvia. A frequência estava aberta, ou seja, o hospício continuava a existir na dimensão astral com uma grande quantidade de espíritos ainda vivenciando aquela situação, inclusive o consulente, que estava desdobrado lá como médico. Ele era completamente indiferente a dor e ao estado de saúde dos pacientes, sua única preocupação era observar o efeito que as drogas produziam.
     Nesse tipo de situação, onde existe um bolsão de espíritos ao qual o consulente está ligado karmicamente, ele passa a sentir o que esses espíritos sentem. Imaginem então um hospício com centenas de pessoas com desordens mentais, todas essas mentes ligadas à mente do consulente. Acaba ocorrendo um conflito e a mente da pessoa, que não consegue se distinguir claramente das demais mentes, acaba perdendo sua própria identidade.
     Já atendemos uma outra pessoa com despersonalização e o que observamos em comum em quem tem esse tipo de desordem é um extremo egoísmo e psicopatia, são pessoas que aparentemente são incapazes de criar laços afetivos, de sentir amor ou qualquer outro sentimento positivo pelos demais, são antissociais e não sentem arrependimento ou remorso.
     Recolhemos os espíritos que estavam no hospício e destruímos o lugar, mas essa foi apenas uma das vidas onde o consulente agiu dessa forma, usando as pessoas a seu bel prazer sem nenhuma preocupação ética e ainda existem muitos espíritos aos quais ele está ligado, pois ele mesmo abre frequências de vidas passadas onde pode agir dessa forma, pois na vida atual ele não tem condições nem poder para fazer isso, mas como no seu íntimo ele sente necessidade ele procura no astral realizar o que aqui não pode fazer.
     Além dessa frequência havia outro que fechamos onde o consulente era um mago negro, um agente das trevas, e inclusive a atendimento dele foi oportuno pois ele estava participando no astral de um concílio de magos das trevas. No dia do atendimento havia 27 magos reunidos num local do astral para o concílio e ainda faltava a presença de três, que eram os "maiorais", os líderes, e levou ainda uma semana para que eles chegassem. Nossa equipe no astral aguardou a chegada deles e prendeu os 30 magos das trevas, além de seus asseclas.
     Já havíamos atendido uma moça com despersonalização e o tipo de personalidade era bastante semelhante ao desse rapaz, embora ela fosse bem mais "poderosa" nas trevas do que ele.

A bruxa Sarah
     Esse tipo de desordem mental costuma ocorrer em pessoas que em vidas passadas tiveram muito poder e foram muito más, tratando seus semelhantes com total desprezo e de forma desumana. Na vida atual são obsidiados por centenas de espíritos e a situação se agrava porque em desdobramento ainda continuam a fazer mal a outros espíritos, o que gera um efeito de espelhamento e o que fazem no astral repercute em seu corpo físico, além de já terem nascido com alguma anomalia em função do karma que geraram no passado. 
      Fizemos o que foi possível mas em razão do consulente se desdobrar constantemente e abrir outras frequências dificilmente vai haver alguma melhora significativa. Ninguém consegue fugir de seu karma, quando uma energia kármica está sendo resgatada a melhora só ocorre quando a totalidade dessa energia é esgotada.

Gelson Celistre
     
      

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Karma e evolução


                No relato anterior Lendas de Vampiros fomos questionados sobre como ficaria a situação do ser que enviamos de volta ao planeta dele em razão do karma que ele gerou aqui por aparentemente ter apenas retornado ao seu planeta de origem sem consequências. Inicialmente vale ressaltar que tudo é energia e quando geramos um karma, seja em que planeta for, estamos gerando um karma numa determinada faixa de frequência e não necessariamente temos que resgatá-lo no planeta onde ele foi gerado. Imaginemos uma situação onde um ser muito poderoso destrói um planeta inteiro, coisa de que já tivemos notícia. Como ele resgataria seu karma nesse planeta se ele já não existe mais?


segunda-feira, 9 de julho de 2018

Lendas de vampiros

        Às vezes em nossos trabalhos de apometria nos deparamos com situações tão estranhas que ficção e realidade parecem se confundir. Neste relato o caso se parece muito com as lendas sobre vampiros, onde em livros ou filmes, como Drácula - de Bram Stoker, o legendário Conde Drácula tem o poder de se metamorfosear em animais, dentre eles um cão.

      
Drácula, de Bram Stoker (1992),
interpretado por Gary Oldman, direção de Francis Ford Coppola.

      A consulente assim como muitas pessoas que lêem meus relatos, busca encontrar seu caminho espiritual e nessa jornada já frequentou vários locais de várias vertentes, sem no entanto ter encontrado um lugar ou filosofia/religião que atenda seus anseios e onde sinta que aquele seja "o seu lugar".
     Vimos quer havia um espírito que a acompanhava e a induzia a frequentar esse locais e em cada um deles ele assumia uma forma condizente com as crenças dos organizadores do local e, se alguém no local tivesse vidência, o veria como um dos seres "mentores" da casa. Se era algo a ver com extra-terrestres ele se apresentava como um ET, se fosse da Grande Fraternidade Branca, como um dos pretensos mestres ascensionados das chamas coloridas ou do raio que o parta.
      A ligação deles era muito forte e os médiuns viram que esse ser a acompanhava há várias vidas. Rastreamos as vidas passadas dela até chegar na origem dessa relação, a primeira vida em que se conheceram, há muito tempo. 
      Nos deparamos com uma pequena aldeia numa região fria da Europa, um local com um inverno rigoroso, onde neva. Próximo a essa aldeia há uma cadeia de montanhas e numa delas, uma caverna muito interessante. Essa caverna, destoando do lado de fora da montanha onde a cor predominante da paisagem é o monocromático branco de neve, era aquecida e com uma iluminação muito bonita e aconchegante.
     Nessa caverna vivia um ser que não tinha forma humana e que não era da nossa dimensão, não tinha um corpo de carne como nós, e precisava disso para viver aqui e poder sair dessa caverna. Ele tinha um poder mental muito forte e começou a emitir mentalmente um chamado para que alguém da aldeia entrasse na caverna, até que isso ocorreu.
      Alguns aldeões entraram na caverna e lá dentro a voz que ouviam apenas em sua cabeça ecoava nas paredes, como se eles mesmos estivessem falando um com o outro. O ser por trás da voz os seduziu dizendo ser um deus e com promessas de riqueza caso lhe trouxessem animais como oferenda. Os aldeões gananciosos aceitaram a proposta e trouxeram vários cães para este ser, que conseguiu extrair desses animais seu fluído vital através do sangue.
     Logo ele se transformou num cão, assumiu a forma dos animais com os quais se alimentara, e já mais forte e com um corpo de carne nesta dimensão, conseguia irradiar com mais força seu poder mental. Com esse poder viu na mente dos aldeões que eles queriam ouro e riquezas e conseguiu isso para eles, transportando com seu poder essas coisas de outros locais (telecinesia). Os aldeões ficaram muito satisfeitos e logo o tal ser, agora em forma de cão, disse a eles que precisava que lhes trouxessem como oferenda seres humanos, para que ele pudesse adquirir a forma humana que ele já teria tido algum dia. Mas os aldeões ficaram com medo, a aldeia era pequena e todos se conheciam, e ao invés de sacrificarem seus pares ao tal cão, eles resolveram lacrar a entrada da caverna com o cão lá dentro.
     Passaram-se vários anos e as riquezas que aquele grupo de aldeões tinha recebido já havia sido toda gasta por eles. Alguns deles começaram a arquitetar um plano para voltar à caverna e oferecer ao cão o que ele queria, em troca de mais riqueza. O chefe dos aldeões, que foi quem decidiu prender o cão na caverna, era contra sacrificar humanos para ele mas os demais, amotinados, pretendiam prender sua filha e estuprá-la na frente dele,  e depois ir na caverna de qualquer jeito.
     Ele descobriu e mandou a filha se esconder nas montanhas, sendo que ela foi parar justamente na caverna onde vivia o tal ser em forma de cão. Ela não sabia do ocorrido pois nasceu depois do fato e seu pai nunca lhe contara nada. Com seu forte poder mental o ser fez ela mover algumas pedras de modo a poder entrar na parte da caverna onde ele estava e uma vez lá dentro, ele a seduziu e possuiu sexualmente, em forma de cão mesmo, e com a energia que conseguiu retirar dela, pôde sair da caverna e se dirigir até a aldeia, onde sugou o sangue de todos que ali habitavam, homens, mulheres e crianças.
     Com essa grande quantidade de sangue e fluído vital ele conseguiu metamorfosear seu corpo de cão em um ser humano. Voltou para a caverna e levou com ele a tal moça, que estava desacordada exausta, por conta da energia que o ser havia retirado dela. Quando ela acordou de nada se lembrava e se viu num grande castelo, sendo cortejada por um galante cavalheiro, que afirmou tê-la encontrado inconsciente numa caverna próxima a aldeia onde havia ocorrido uma grande tragédia, onde todos foram mortos por um animal raivoso.
     Eles vieram a se casar e logo a moça engravidou. Num determinado dia, andando pelo castelo, encontrou uma sala onde seu marido costumava se recolher e o viu se transformando em vários animais. Ela acabou lembrando do ocorrido e percebeu então que seu marido na verdade era o cão que ela encontrou na caverna. Conversou com algumas pessoas de sua confiança e tramou o assassinato dele, que foi levado a cabo. Depois disso ela abortou o filho que esperava dele e continuou vivendo tranquilamente no tal castelo.
     Desde então esse ser a persegue com a esperança de novamente gerar nela um filho seu, pois devido à sua constituição, ao fecundar ela esse ser transferiu a ela sua própria energia vital pois assim, se a criatura nascesse ele teria uma força física equivalente a mil  homens, além de sua incrível força mental.
     Mas a consulente ao abortar o filho da criatura viu como ele era de verdade, pois seu feto não era totalmente humano, era um híbrido com algum tipo de animal que ela nem conhecia, pois tinha estranhas protuberâncias na cabeça e seu corpo era delgado, com braços longos e apenas com três dedos.
     E assim ocorreu em várias vidas onde a consulente engravidou e este ser se ligou a ela para nascer como seu filho, mas ela sempre o abortava, e isso aconteceu também na encarnação atual dela.
     Esse ser não era deste planeta. Ele vivia num planeta rochoso muito frio, onde sua raça existia há milhares de anos. Estava ocorrendo um fenômeno astronômico em seu sistema solar e o planeta dele estava se aproximando demais de seu sol, o que havia gerado um aquecimento global que estava provocando várias alterações nos habitantes, sendo uma delas a esterilidade. Parecia que sua espécie iria se extinguir.
     Este ser era ligado ao líder supremo da tal raça e queria que eles usassem algum meio de procurar outro planeta para sobreviver, mas esse líder não queria, afirmava que se o destino de sua raça fosse a extinção que ele aceitaria mas jamais abandonaria seu planeta de origem. O ser não ficou satisfeito com isso e sem autorização de seu superior, fugiu de seu planeta através de um portal, vindo parar na tal caverna nas montanhas.
     Em sua forma natural ele tinha uns dois metros e trinta, um pouco mais alto que uma porta, seu corpo era todo delgado, tanto o tronco como os braços e pernas. Tinha apenas três dedos longos e na sua cabeça havia protuberâncias para os lados e na parte de trás, semelhante à cabeça dos ETs do filme Independence Day, com o Will Smith e Jeff Goldblum.

Independence Day (1996), dirigido por Roland Emmerich.
     Nós levamos o tal alienígena "vampiro" para a caverna onde ainda existe o tal portal e através dele contactamos o líder daquela raça, informando a ele tudo que ocorreu. O planeta deles não sucumbiu pois um outro evento astronômico alterou a órbita do planeta (seria o nosso Hecólubus/Nibiru??) mantendo-a estável, tendo sua raça sobrevivido. 
      Nossa equipe providenciou para que, após retornar a seu planeta, ele perdesse o conhecimento desse portal para que outros não caiam na tentação de vir nos visitar.
     Apesar do componente extra-terrestre esse caso se assemelha muito com as lendas de vampiros, onde eles bebem sangue e conseguem se metamorfosear em animais como cães e morcegos. Teriam as lendas de vampiros sido inspiradas por estes acontecimentos?


Gelson Celistre

     









sexta-feira, 18 de maio de 2018

O vale dos justiceiros

     Muitas pessoas imaginam que podem escapar da justiça e aqui na Terra de fato muitos criminosos ou nunca são descobertos ou quando o são acabam escapando da justiça. E assim como aqui algumas pessoas se auto elegem como agentes da justiça, como justiceiros, e fazem justiça com as próprias mãos, na dimensão astral também muitos espíritos assumem a função de justiceiros, punindo na mesma moeda espíritos que em vida aqui no físico eram criminosos. No atendimento de um menino nos deparamos com um local na dimensão astral, que vamos chamar de Vale dos Justiceiros, onde espíritos que se veem como "bons" estavam fazendo "justiça" com as próprias mãos.
 

     Os justiceiros aplicavam todo tipo de "penalidade" nos espíritos sob sua tutela. Em todo o vale se viam espíritos rastejando e sendo açoitados, baleados, apunhalados, etc., todos muito machucados, mas o que todos tinham em comum é que foram pessoas muito más em vida, por este motivo tinham karma para sofrer na mão de outros espíritos violentos como eles. O consulente que estávamos atendendo estava entre os espíritos que eram castigados pelos justiceiros e quando nossa equipe chegou ao local e disse que iríamos recolher todos eles reagiram surpresos dizendo que não estavam fazendo nada errado, pois aqueles espíritos mereciam aquilo e que eles estavam fazendo justiça.
     O atendimento foi feito à distância e o consulente em questão na vida atual é um menino com os seguintes sintomas, conforme nos relatou sua mãe:
 "Bom dia Gelson, meu nome é ...  Moro em ... e há uns dois anos leio os relatos de seu blog. Tenho um filho de 4 anos e 7 meses, ele se chama ... e há cerca de dois anos passou a cair sem motivos aparentes, caia, se levantava . Levamos ao neurologista e foi constatado convulsões, foi medicado e o problema se agravando. Muitos exames e na constatado. Nenhuma na formação cerebral, tumor ou algo que justifique. Ocorre que em Agosto de 2017 , ele ficou por 22 dias internado. Saiu do hospital sem andar e em Outubro do mesmo ano perdeu a fala. As convulsões se agravaram e hj ele só senta com apoio. Gelson, sei que estou longe de vc, mas por favor, se puder e tiver permissão, nos ajude. Estou tão desesperada. Meu filho nasceu normal, teve um desenvolvimento normal e hj não está bem. Tenho Fe em Deus que vamos conseguir descobrir o que ele tem. As convulsões de agora são bem diferentes, as mãos se contraem como garras e o corpo dele vira praticamente uma bolinha. Acordei essa madrugada e orei a Deus por uma orientação. Não sei se este é o caminho, mas me ajude!"
      Além de estar sendo "justiçado" neste local, o consulente estava com várias frequências abertas, sendo que uma delas tem ligação direta com a piora que ele teve no seu estado de modo geral. Vimos que essa frequência abriu porque a mãe foi em algum lugar fazer um trabalho para que ele melhorasse quando esteve internado. Vimos inclusive que para fazer esse trabalho o pai-de-santo desenterrou uma criança e usou seus ossos no feitiço. Essa frequência que abriu era de uma vida onde o menino era médico e tinha uma "preferência" por crianças, coisa que vimos também em outras vidas dele.
     Nessa vida ele tinha uma espécie de clínica onde tratava principalmente crianças e como era médico quando alguma criança da região tinha alguma enfermidade levavam para se consultar com ele. Só que nessa consulta além de tratar a enfermidade ele dava um jeito de criar outras, hipnotizando as crianças para que apresentassem comportamentos estranhos posteriormente para que fossem levadas para serem tratadas na clínica dele. A criança entrava com tosse e saía com um problema psiquiátrico. Uma vez na clínica a criança fatalmente morria pois ele fazia diversos experimentos com elas, que eram sedadas quando os pais ou algum familiar ia visitá-las.
     Como recurso extra de segurança ele cortava as línguas delas para que caso tivessem algum momento de lucidez não poderem contar o que sofriam ali. Como a frequência abriu e isso ele continuava a fazer no astral, por efeito de espelhamento o karma foi precipitado e ele perdeu a fala. Os movimentos do corpo ele perdeu por conta também dos experimentos que fazia com as crianças, além de estuprá-las e torturá-las, pois ele era extremamente sádico e não fazia os experimentos por "amor à ciência" e sim porque gostava de provocar a dor nas crianças.
     Em uma outra vida vimos que ele também tinha obsessão com crianças e era médico patologista num necrotério, onde costumava embalsamar os corpos de crianças e guardar em seu depósito particular. Em determinada ocasião se deparou com uma situação inusitada, uma menina dada como morta na realidade estava viva e acordou no necrotério. Ele se surpreendeu mas "aproveitou" a oportunidade para experimentar injetar formol nela ainda viva, para ver o resultado. Esse espírito da menina sofreu muito pois o formol a queimou toda por dentro e era um dos muitos espíritos que obsidiava o consulente. Foi resgatada e vai reencarnar em breve.
     Uma outra frequência do consulente era de uma vida onde ele e sua mãe eram amigos e eram os dois psicopatas. Viveram uma vida de crimes e nunca foram descobertos. Eles eram serial killers e mataram mais de 200 pessoas, assassinavam, torturavam e comiam, eram canibais. Numa outra vida a mãe era casada com ele e o pai dele desta vida era o filho. Ela descobriu que estava sendo traída e degolou o marido e o filho, e depois a si mesma. 
     Em outra ela era casada com ele também, mas ele ficou tetraplégico e ela lhe aplicou uma eutanásia, mas o amava. Numa outra ela era babá dele e o pai dele, pessoa de posses e bem conceituada na comunidade, abusava sexualmente dele. Ela um dia tentou escondê-lo do pai para que não sofresse mais abusos e como ele gemia muito ela tapou sua boca, fazendo com que involuntariamente ele morresse sufocado. Nessa também ela sentia muito amor por ele.
     Enfim, vimos que o consulente não estava no Vale dos Justiceiros por acaso. É um espírito violento e bruto e está sofrendo as consequências de seus atos pelo retorno kármico. Mas não sabemos o quanto desse karma ele já resgatou em outras vidas e se os problemas que ele tem agora são temporários, apenas em função das frequências abertas e obsessões, ou se são permanentes e ele vai vier para sempre assim. Quanto aos justiceiros, suas vítimas foram resgatadas e eles foram esclarecidos sobre suas atitudes e as possíveis consequências kármicas.

Gelson Celistre
   

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Não é assim que funciona


                Dentre os problemas relatados pela consulente na solicitação de atendimento estão “... minhas plaquetas são muito baixas e auto imune, não sei a causa, tenho dores nas articulações e estamos fechando um diagnóstico de artrite reumatoide, ... Tenho a personalidade muito forte ... Tenho pesadelos horrorosos, sei que me desdobro e vou para lugares muito feios, e tenho dificuldades em sair desses lugares, ou as vezes vou para lugares bem inusitados, como crateras de vulcões inativos, ... Tenho uma cigana que me acompanha, sinto a presença dela nos trabalhos de apolearia que frequento, mas não sei nada sobre ela, só sei que ela entra comigo para trabalhar no centro. ... Tenho pavor de altura e água, não sei como lidar com esse pavor. “


                Além disso a consulente está desenvolvendo a mediunidade em um grupo de apometria, que funciona num centro de umbanda. Recentemente num atendimento deste grupo, segundo ela me relatou, surgiram alguns dragões com os quais ela se identificou, sentindo-se diferente e até como se tivesse algum tipo de protuberância nas suas costas, sentiu-se como se fosse um deles, o que causou apreensão no dirigente do grupo.
                Inicialmente vimos que na realidade não eram dragões, apenas criações artificiais da consulente no astral. Numa vida passada ela foi sacerdotisa num templo e queria muito dominar dragões, mas quem detinha esse poder era o mago de templo e ela tentou sem sucesso roubar esse conhecimento e poder dele e acabou sendo banida. Esta frequência estava aberta e ela para tentar impressionar os membros do grupo de apometria onde trabalha criou esse cenário para parecer poderosa.
                Começamos o atendimento por aí, pois vimos que o tal grupo não tem nenhum apoio espiritual e quando se reúnem os espíritos que eles imaginam que os estão ajudando estão ali apenas para lhe roubar energia. Vimos que o centro de umbanda onde funciona o grupo de apometria está em igual situação e também não tem entidades superiores lhes dando suporte.
                Inclusive a tal cigana que acompanha a consulente estava em conluio com outros espíritos “ciganos” que acompanham o dirigente do grupo, que também é da umbanda neste centro, para que ela induzida a “desenvolver” a mediunidade na umbanda, para assim ela poder incorporar na consulente.
                Ao contrário do que pensam a consulente e o dirigente do grupo, essa cigana não é uma “guia” da consulente, e sim um espírito com o qual ela tem uma dívida e que ele veio cobrar. Em vida passada a consulente conheceu uma poderosa bruxa e pediu para ser seu aprendiz. O preço cobrado pela bruxa era uma vida e a consulente sem titubear sacrificou a própria filha para ser aceita. Após ter aprendido tudo que achou que podia com a tal bruxa a consulente a assassinou. Desde então a bruxa procura por vingança e na vida atual, estando a consulente encarnada e com mediunidade, vem acompanhando ela com essa forma de cigana. O intuito da bruxa cigana era ganhar a confiança da consulente incorporando nela para num desses momentos provocar a morte dela. Recolhemos a bruxa e fechamos a frequência que tinha ainda vários espíritos de crianças que foram sacrificados pela consulente e pela bruxa.
                A frequência de sacerdotisa da consulente estava aberta há bastante tempo e em todos os locais que ela ia para desenvolver a mediunidade ela dava um jeito de desarmonizar o local para a consulente sair e foi por causa dela que esse grupo atual onde ela vai se formou, pois é uma dissidência de outro centro. Ela apareceu desdobrada na reunião e estava furiosa nos atacando, mas foi contida e a frequência fechada.
                Mas essa frequência tinha interesse em outra, uma vida anterior da consulente na Alemanha Nazista. A consulente nesta vida passada era filha de um militar alemão com uma mulher judia. O pai dela quando teve que optar entre a família e o nazismo escolheu o nazismo e entregou a família num campo de concentração. A consulente se identificou com a ideologia nazista e convenceu seu pai de que era mais alemã que judia e se ofereceu para ajudar nos experimentos com os judeus pois nesse campo faziam experimentos. Disseram-lhe que teria que retirar os dentes de ouro dos judeus e ela disse que faria, mas não sabia como. Trouxeram uma moça e um soldado a esfaqueou e arrancou os dentes depois com a mesma faca, dizendo que tinha duas maneiras de arrancar os dentes deles, com eles vivos ou mortos. Trouxeram a mãe da consulente e ela sem titubear fez o mesmo, esfaqueou a própria mãe e antes mesmo dela morrer lhe arrancou os dentes de ouro da boca.
                 A consulente ficou trabalhando nesse centro auxiliando um médico que fazia experimentos com mulheres e crianças judias, principalmente com gêmeos, mas não era o Mengeli. Esse médico era também ocultista e fazia rituais macabros de magia negra usando os judeus como cobaias, inclusive usou as duas irmãs da consulente, que eram gêmeas com ela, eram irmãs trigêmeas. A consulente estava muito interessada nesses rituais, pois acreditava que aquilo lhe daria muito poder. Tentou o que pôde para conseguir uns livros antigos de magia que o médico ocultista tinha mas ela não permitia que ela tocasses nos livros. Ela foi surpreendida por ele tentando roubar os livros e ela o matou, mas foi presa pelos soldados do campo de concentração e mandada para as câmaras de gás.
                Esse campo de concentração ainda estava ativo no astral e havia um forte aparato de segurança, mas me apresentei com meu uniforme da SS e solicitei ao tal médico para ver os livros, disse a ele que precisava ver por conta da consulente e que a daria a ele depois, ao que ele consentiu sem problemas. Os tais livros eram poderosos mesmo e tiveram que ser isolados para transporte e posterior estudo pela nossa equipe espiritual. O tal médico ocultista foi encaminhado ao exílio e o campo foi fechado, após o resgate das vítimas e a prisão dos nazistas.
                 Neste atendimento mais uma vez nos deparamos com grupos de apometria despreparados para aquilo que se propõe, e centros que imaginam estar trabalhando com entidades do bem, quando na realidade estão apenas sendo sugados e enganados por espíritos medíocres e pouco evoluídos. Para se lidar com o mundo espiritual é preciso ter o respaldo de uma boa equipe na dimensão astral e isso não se consegue só porque quer ou porque escreveu centro espírita ou de umbanda na frente de um prédio.
           Também não é porque fez algum curso de apometria que basta estalar os dedos e sair prendendo mago negro e mandando espírito sofredor para um hospital que leu o nome num livro porque o Seu Fulano mandava os espíritos para lá. Se o dirigente do grupo não tiver uma ligação com algum hospital ou centro de atendimento no astral não tem para onde mandar nenhum espírito.
                     As pessoas criarem um grupo de apometria e ficarem "encaminhando" espíritos para hospitais sobre os quais leram ou alguém lhe disse que existe no astral, é o mesmo que você sair na rua recolhendo indigentes doentes e querer que sejam atendidos nos hospitais que existem aqui, principalmente os mais famosos, só porque você é bonzinho. Não te deixam nem entrar, quanto mais os indigentes.
                     Não existe nenhum ser de luz de plantão esperando que alguém aqui na Terra abra um centro espírita ou de umbanda ou um grupo de apometria para imediatamente fornecer toda a infraestrutura e uma equipe espiritual para que eles "trabalhem". Não é assim que funciona.

Gelson Celistre