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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Plutão - O planeta prisão

     Em 1930 a comunidade científica batizou um recém descoberto planeta com o nome de Plutão. O nome foi sugerido por uma menina de 11 anos que gostava de astronomia e mitologia. Plutão é o equivalente romano de Hades, o deus grego dos infernos.


Plutão
     Passados 90 anos, em 2006, Plutão foi "rebaixado" da categoria de planeta para "planeta anão". Apesar de pequeno, pois possui apenas um terço do voluma da nossa Lua, Plutão possui 5 luas, sendo que a maior delas, Caronte, possui metade do seu diâmetro. Plutão e Caronte parecem dançar um com o outro e o centro de suas órbitas fica no espaço entre eles, motivo de alguns especularem se tratar de um planeta anão binário.
     Mas além de ser um aglomerado de rocha e gelo, Plutão pertence a uma categoria muito específica de orbe, ele é um "planeta prisão".  Assim como existem penitenciárias aqui na Terra para punir ou coibir a a ação daqueles que se recusam a agir segundo a lei, no universo esse tipo de solução temporária também se faz necessária.
     Através do trabalho que exercemos com a apometria, pudemos perceber que não existe uma razão direta entre a evolução tecnológica e a evolução "espiritual", ou seja, o fato de dominarmos tecnologias cada vez mais avançadas em todas as áreas das ciências não nos torna seres melhores, no sentido de adquirimos valores éticos. Existem inúmeras raças alienígenas altamente desenvolvidas tecnologicamente, que se comportam de modo igual ou pior que nós humanos.
     Ao contrário do que muitos pensam, a maioria dos ETs que visitam a Terra são hostis e estão aqui para explorar as riquezas naturais do planeta, com planos de dominação e escravização da raça humana. Enquanto para alguns somos comida, literalmente querem nos comer, outros que se alimentam de energias mais sutis pretendem viver como parasitas dentro de nós, apenas para citar as situações mais comuns.
     A Terra atrai seres de toda espécie e com as mais variadas intenções, pois é um planeta primitivo onde existe vida numa dimensão material densa e muitas civilizações alienígenas vêm aqui nos estudar, assim como nós estudamos nossas sociedades primitivas, com a finalidade de descobrir suas origens há muito perdidas.
     Já enviamos vários seres para essa prisão em Plutão e alguns antes de serem exilados em outros planetas passam por ali para sofrerem alguns ajustes energéticos antes de começar sua nova jornada no exílio. Existe uma interpretação errônea de que o espírito não regride mas afirmo com convicção que aqueles seres que se recusam obstinadamente a seguir as Leis, acabam tendo sua mente completamente apagada e sua consciência volta a estagiar em reinos inferiores, como o mineral, o vegetal e o animal. De fato já acompanhamos alguns seres que foram exilados em planetas em estágio extremamente primitivo onde a vida mais evoluída equivaleria a de uma ameba, e foi em criaturas assim que eles passaram a viver.
     Essa prisão de Plutão é feita com barreiras energéticas, campos de força, e é monitorada remotamente, não existem guardas ou algo do tipo vigiando o local. Devido à forma como esses campos de força foram construídos e são mantidos, somente seres com um elevado padrão vibratório conseguem adentrar no local. Um médium desdobrado, por exemplo, não consegue.
     A maioria dos seres aprisionados ali não possui mais o corpo astral, mas possuem um corpo mental superior já desenvolvido, geralmente criaturas que foram magos negros aqui na Terra ou coisa pior em outros planetas.
     Já ouvimos falar que Hitler estaria preso em Plutão mas ele nunca esteve lá; depois de morto ele foi exilado mais de uma vez, pois várias facções nazistas no astral ainda tentam trazer ele de volta pra Terra e já haviam descoberto a localização do primeiro planeta onde ele tinha sido exilado, o que obrigou a um novo exílio, desta vez em um local bem mais sigiloso e de conhecimento de pouquíssimos seres de elevada hierarquia espiritual.
     A Terra também já foi planeta de exílio ou prisão para vários tipos de seres, embora de uma maneira diferente pois os seres que vieram exilados foram integrados nas civilizações menos desenvolvidas que já existiam aqui, com a ideia de que seu intelecto mais adiantado auxiliasse na evolução desses seres. Já falamos sobre um planeta prisão chamado Krazu, de onde alguns exilados aqui da Terra conseguiram escapar.
     No caso de Plutão os que vão para lá é para serem contidos e não para se reabilitar, ficando ali até que encontrem algum local onde a inserção deles no ambiente não cause mal a nenhum ser, geralmente em planetas em formação. Interessante que o nome dado ao planeta é o mesmo de um deus que controla os infernos pois na prática é isso mesmo que Plutão faz, mantém os seres infernais presos.


Gelson Celistre

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Sintonia por proximidade geográfica

     A consulente, brasileira residente nos Estados Unidos à cerca de um ano, relata que desde que chegou lá sua saúde ficou péssima, com constantes dores de cabeça, estômago, intestino, útero, ovários, extrema dor nas pernas; está com dificuldades em aprender o idioma, sente-se exausta, desanimada e sem forças todos os dias.
     Ao verificarmos a situação encontramos a consulente com três frequências abertas: 

     1ª) Guerra Civil


     A consulente foi um oficial comandante na Guerra Civil americana e era muito cruel com os prisioneiros, tendo torturado e mutilado muitos deles, o que levou vários ao óbito. Dentre suas práticas prediletas estava cortar a língua para que não pudessem falar nada caso fugissem e também cortar as pontas dos dedos para que não pudessem escrever. 


      Vários deles ainda estavam desencarnados e "encontraram" a consulente quando ela se mudou para os EUA, pois estavam energeticamente ligados ao local no plano físico onde ocorreram os fatos em vida passada. Já nos deparamos com vários casos semelhantes a esse e o que ocorre é que um bolsão de espíritos ligados a locais no físico se conectam com alguma pessoa que conviveu com eles por "proximidade geográfica", ou seja, a sintonia da consulente se deu porque ela foi para o mesmo local onde viveu em vida passada e ao qual estes espíritos estavam ligados.
     Como ela está karmicamente ligada a eles por ter provocado a morte de muitos deles, ao se conectar houve a abertura da frequência, ela passou a ser obsidiada por eles e a sentir em seu próprio corpo, por efeito reflexo, o que eles sentiam. Resgatamos todos os espíritos e fechamos a frequência. Se o tempo que ela ficou conectada com eles não provocou nenhum dano ao corpo físico as dores que sente devem desaparecer ou minimizar bastante.

2ª) O chantagista

     Em outra frequência a consulente também era homem e residente nos EUA. Esse homem tinha um amigo que tratava as pessoas com hipnose. Entretanto, como eram desonestos, esse hipnólogo aproveitava o estado de transe de seus pacientes, muita gente da alta sociedade, para descobrir segredos pessoais e depois ambos chantageavam a pessoa para que esses segredos não fossem revelados. 
     Isso deu certo por algum tempo mas um dos chantageados abriu o bico e a dupla acabou tendo que fugir para não ser presa. O chantagista, nossa atual consulente, passou muito medo e a fuga foi difícil. Ele acabou fugindo para o Oriente. O hipnólogo estava no astral e tbm encontrou a consulente quando ela se mudou para os EUA, como ele estava meio fraco, abriu essa frequência para se conectar com ela e absorver sua energia. Foi preso e a frequência foi fechada.

3ª) A bruxa

     Nessa frequência  a consulente estava bastante ativa e mantinha presas em gaiolas muitas pessoas, tanto desencarnadas como encarnadas desdobrados, 58 no total, que vampirizava e utilizava para bruxarias. Como na situação da Guerra Civil, por reflexo ela sentia o que esses espíritos presos sentiam. Foram todos libertados e a frequência fechada. Como bruxa inclusive ela tentou atacar a médium que estava lá desdobrada, mas foi presa sem maiores problemas e sua mente foi apagada.
      

     O motivo principal dos problemas da consulente foi sua mudança para os Estados Unidos, pois por "proximidade geográfica" ela abriu frequências de vidas passadas e acabou atraindo para si energias e espíritos ligados a ela karmicamente. Pelo forma como se abriram as frequências, é provável que se ela tivesse ficado em seu país de origem não abriria essas frequências e não estaria passando por isso, apesar de ser possível também abrir as frequências de outras formas.
     As dores e dificuldades devem desaparecer ou pelo menos minimizar bastante mas não se descarta a possibilidade dela abrir outras frequências, principalmente por ter sido bruxa em vida passada.

Gelson Celistre

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Base alienígena em Itaipu

     Este mês estive na usina hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu-PR, a passeio, e senti um cansaço fora do normal, uma completa exaustão física após a visita. Averiguando o motivo descobrimos que enquanto eu visitava a usina no plano físico, no astral, em desdobramento, eu estive numa base alienígena ligada à usina de Itaipu. Visualmente era como se fosse feita toda de pedra, uma camuflagem para que se algum vidente a visse pensasse se tratar de uma cidade de alguma civilização antiga.
Extraterrestres do filme AI - Inteligência Artificial, muito
semelhantes 
aos que encontramos em Itapu/Foz do Iguaçu.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Meu marido mudou depois que nosso filho nasceu

     É muito comum ouvirmos de consulentes que "meu marido mudou depois que nosso filho nasceu". Fora as situações normais onde o marido fica com ciúmes do filho (inconscientemente), pois a criança monopoliza a atenção da mãe, e isso acaba gerando uma carência afetiva/sexual, uma situação com a qual nos deparamos com frequência é a de espíritos desafetos se reencontrando nesta vida como pais e filhos.

A paternidade/maternidade frequentemente é uma ocasião de
ajustes cármicos entre espíritos desafetos (resgates), onde a Lei do
Karma utiliza o amor paterno/materno para amenizar sentimentos negativos.
     No caso dessa consulente, após vários anos de namoro/casamento, o casal resolveu ter um filho. Entretanto, mesmo sendo desejado pelos dois, após o nascimento da criança, um menino, a consulente relata que seu marido se modificou, as brigas ocorrem com mais frequência entre o casal e ele passou a ter depressão e pensamentos suicidas, alem de tratar mal a criança que tem poucos anos de idade.
     Vimos que numa vida passada o casal e seu filho tiveram uma relação tumultuada. Naquela vida a esposa e o filho eram mulheres e o marido era homem, todos na mesma faixa etária e de famílias amigas de alta posição social. O trio se conhecia e brincavam juntos desde pequenos. As duas meninas, que hoje são a consulente e seu filho, perceberam ainda na infância que o jeito de seu amiguinho não era igual ao dos outros meninos, pois ele era homossexual.
     Apesar de serem de famílias de posse, as meninas eram ambiciosas e chantageavam o amiguinho para que lhes fizesse favores ou lhes desse dinheiro ameaçando contar aos pais dele suas preferências sexuais. O trio de "amigos" cresceu e na adolescência, quando tinham por volta dos 16 anos, houve um desentendimento entre eles.
     As duas jovens então arquitetaram um plano onde facilitaram o encontro do jovem gay com outro homem, de modo que os pais dele o surpreendessem durante o ato. Para piorar a situação este outro homem era um senhor mais velho, amigo do pai do jovem. O plano deu certo e de fato o casal surpreendeu o filho com o amigo do pai fazendo sexo e a situação acabou em tragédia.
     O pai do jovem matou o amigo e o castigo que impuseram ao filho foi trancafiá-lo num quarto, isolado, mas não antes do pai castrá-lo. O jovem veio a morrer pouco tempo depois devido à infecção causada pela castração, que foi feita de modo violento, pois o pai simplesmente pegou uma faca e cortou o membro do rapaz, pois, já que ele não era homem não precisava daquilo.
     Então a vida passa, as pessoas morrem e renascem e, algumas vidas depois, se reencontram novamente. Neste caso o jovem gay que foi traído pelas "amigas" e agredido covardemente pelo próprio pai, acabou se casando com uma delas e recebendo a outra como filho. 
     Esse trio de espíritos já teve vários outros encontros em outras vidas onde um aprontava algo de ruim para o outro, às vezes se davam bem durante um tempo, enfim, já viveram várias situações onde se relacionaram de diversas maneiras. Quando a criança nasceu, abriu a frequência dessa vida específica onde o pai sofreu muito por causa das "amigas". 
     Nestas situações, como as energias envolvidas eram muito fortes, pois houve muito sofrimento, os sentimentos daquela vida se sobrepõe à vida atual e mesmo sem saber de nada, o pai passou a sentir uma aversão pela criança e pela esposa, a consulente, pois passou a sentir neles a índole ruim que tinham na outra vida. Ele estava revivendo todos os sentimentos daquela vida passada na vida atual.
     Como naquela vida o rapaz era homossexual, a abertura dessa frequência agora onde ele é casado com uma mulher, pode inclusive ter lhe trazido pensamentos de se relacionar com homens, o que pode ser um dos motivos dele estar depressivo e com pensamentos suicidas. 
     O que se pode fazer nesses casos é fechar a frequência e apagar da mente subconsciente deles essas lembranças. Porém, como se trata de espíritos resgatando situações cármicas, é preciso que os sentimentos entre eles se modifiquem, pois não podemos alterar o que um sente pelo outro. Podemos amenizar a situação fechando a frequência mas os sentimentos que os envolvem precisam ser trabalhados por eles e entre eles.
     A Lei do Karma visa o equilíbrio energético e se existe um sentimento negativo entre duas ou mais pessoas, elas serão atraídas mutuamente para que as energias que as envolvem se harmonizem. 

Gelson Celistre
   
       
     

sábado, 20 de agosto de 2016

O anjo branco

     Atendemos uma mulher cujo marido havia sofrido um acidente onde quase perdeu a vida e foi desenganado pelos médicos, mas do qual sobreviveu, o que segundo ela foi um milagre. Depois disso ele teve depressão e tentou o suicídio. Mas o motivo desse relato não é o caso em si mas sim o fato dele ter passado por dois atendimentos de "apometria" num centro espírita que, como muitos outros, não tem pessoas qualificadas nem para um trabalho de desobsessão "tradicional", quanto mais para fazer apometria.



     A consulente me relatou que o marido e ela já haviam passado por dois tratamentos de apometria nesse tal centro e perguntei a ela o que havia sido visto nessas apometrias. Ela me disse o seguinte, em resumo, que na primeira vez disseram que ele tinha um anjo branco, enorme, lhe protegendo (os videntes do local viram o tal anjo com as asas abertas atrás do marido dela) e na segundo atendimento viram que o acompanhava o Padre Reus (um padre jesuíta que tinha visões e ao qual atribuem milagres; tem um santuário aqui em São Leopoldo, ele viveu aqui, onde ocorrem romarias todos os anos, vide: Padre Reus).
     Mas vamos aos fatos. O tal anjo branco apareceu durante o nosso atendimento e se mostrou para a médium com essa mesma forma, enorme e com grandes asas. Incorporou já rindo muito e dizendo que as pessoas do tal centro eram muito burras. Descobrimos que o marido dela foi num terreiro pra conseguir um emprego e, apesar de não levar muita fé no que disseram a ele, conseguiu o tal emprego. Acontece que ele deveria voltar no tal terreiro e fazer outro trabalho de agradecimento, coisa que ele não fez, e portanto as entidades do terreiro provocaram o acidente onde ele quase morreu para que ele lembrasse de seu compromisso.
     Quando ele foi na primeira apometria ele apareceu com essa forma porque quando ele havia ido no terreiro, o preto-velho que o atendeu lhe disse que ele tinha um anjo branco que era seu protetor. Então ele apareceu assim para que o médium dissesse isso e ele lembrasse do compromisso. Esse ser na realidade era apenas um desafeto de vida passada.
     Vigarista por profissão, o marido da nossa consulente em vida passada, em mais de uma na verdade, aplicava golpes em pessoas ricas e as levava à falência. Especificamente em relação ao tal anjo branco, este era um homem de muitas posses que foi enganado, vendeu tudo que tinha para aplicar num negócio, perdeu tudo e foi assassinado pelo marido da consulente. A mulher e um filho pequeno que ele tinha foram jogados ao mar, a mando do marido da consulente, e uma filha que ele tinha foi vendida para ser escrava sexual. Este era o anjo branco que o "protegia", mas que na realidade apenas buscava vingança, pois foi ele quem provocou o acidente onde o homem quase morreu, pois ele trabalhava no astral do terreiro onde o homem foi se consultar e o reconheceu.
     Na segunda apometria aparece então o Padre Reus, que é cultuado como um santo aqui em São Leopoldo, vindo pessoas de várias partes do estado atrás de alguma graça. Segundo nossa consulente rezaram muito ao Padre Reus quando o marido dela havia se acidentado.
     O que disseram nas tais apometrias é que em vida passada o marido da consulente era uma espécie de guerreiro assassino, que matou muita gente e que suas vítimas é que provocaram o acidente.
     A primeira questão gritante é o despreparo da equipe do tal centro que parece acreditar em tudo que é visto pelos médiuns sem aplicar nenhum tipo de critério. Qualquer pessoa com o mínimo de bom senso questionaria a presença de um anjo branco enorme junto de uma pessoa comum que está buscando atendimento por estar cheia de problemas. Não bastasse isso, ainda aparece um padre famoso num segundo atendimento.
     Essa estória de que todo mundo tem um anjo da guarda é ficção, não existe isso na realidade. É um absurdo acreditar que seres da alta hierarquia celestial, caso existam, não tenham o que fazer e sirvam de babás para nós. Seria o mesmo que colocar uma pessoa com doutorado em educação para ensinar crianças do primeiro ano escolar a ler e escrever e ainda fazer o dever de casa delas.
     O universo funciona com perfeição por conta das leis que o regulam, tanto as físicas quanto as espirituais, e a lei mais forte que atua em nós é a Lei do Karma, que é o retorno de todas as energias que emanam de nós de volta para nós.
     Se quando estamos recebendo de volta as energias ruins que geramos no passado vier um anjo para impedir que a gente sofra, na verdade ele estaria evitando que a justiça divina fosse cumprida. Todo mundo quer justiça quando é para punir os seus desafetos, quando é pra desejar que o outro se dê mal, mas quando a justiça é aplicada nele mesmo e ele sofre as consequências de seus atos de vidas passadas, aí a pessoa não entende porque acontece isso pois hoje ela é uma pessoa boa, não faz mal a ninguém, como pode ser justo ela pagar por algo que ela nem lembra que fez e blá blá blá.
     Quando nascemos carregamos uma carga energética que vai definir como será nossa vida. Essas energias vão atrair ou repelir outras energias e é assim que nosso carma vai se cumprir. É lidando com essas energias que vamos evoluindo. Se a pessoa está passando por alguma dificuldade aqui na Terra e busca algum tipo de auxílio que de alguma forma tente burlar a Lei do Karma a situação dela sempre piora.
     Por exemplo, o cara era um baita vigarista em várias vidas, nessa ele nasceu com essa carga energética para resgatar e vai ter que trabalhar muito para conseguir o mínimo para sobreviver. Aí ele vai atrás de um trabalho de magia para melhorar de vida. Isso não é um "trabalho" para o bem, isso é uma tentativa de burlar a Lei do Karma através da magia, que nesse caso é magia negra pois vai contra as leis naturais. 
     Essa pessoa além da carga energética que ela nasceu para resgatar, ainda vai agregar outras energias relacionadas com a magia negra, pois ao usar de qualquer tipo de magia abrimos uma brecha para que qualquer outra energia do astral seja direcionada para nós. Aí antigos inimigos nossos que estão no astral nos encontram e passam a nos infernizar, trazendo energias de outras vidas onde também aprontamos coisas ruins, e nossa vida piora cada vez mais.
    Para resgatar um karma é preciso consumir, absorver a energia que volta para nós. Se nós nos melhoramos desde a vida onde geramos o karma ele pode ser amenizado e não nos afetar ou afetar muito pouco, mas se nos causa muito sofrimento é porque não melhoramos praticamente nada desde a a vida onde ele se originou. Essas pessoas são as que mais costumam procurar algum tipo de ajuda "espiritual" porque não aceitam o que estão passando, se julgam injustiçadas e é fácil para elas acreditar que tudo de mal que lhe acontece é por conta de "trabalhos" contra ela, inveja, obsessores, etc.
     Aquilo que é do nosso merecimento chega a nós naturalmente, não é preciso nenhum tipo de "trabalho", simpatia, reza ou similares. A verdade é que se não temos é porque não merecemos ou não nos esforçamos o suficiente para merecer. E o esforço nesse caso não é buscar uma "ajuda espiritual" onde você não tem que se esforçar além da carteira. 
     
Gelson Celistre
     

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Riqueza e poder

     Em nosso trabalho espiritual sabemos que muitas vezes a pessoa que atendemos não é o principal motivo do atendimento, embora acabe sendo beneficiada de alguma forma. Quando algum espírito desencarnado está em condições de ser resgatado ou libertado de alguma forma de uma situação de sofrimento que está vivenciando no astral, a pessoa encarnada a qual ele está ligado acaba sendo intuída a nos procurar por algum motivo, mas no fundo é para que esse espírito seja atendido.



     A consulente reclamava de altos e baixos na vida profissional, embora tenha uma boa situação financeira. Está bem em um emprego, de repente o clima entre ela e os colegas na empresa fica ruim, surge uma oportunidade de emprego melhor, ela troca e em pouco tempo perde esse outro emprego e passa um tempo desempregada. Isso ocorre segundo ela de maneira cíclica, num intervalo de alguns anos.
     As energias que circundavam a consulente de maneira mais forte tinham relação com quatro vidas passadas onde ela foi uma mulher muito ambiciosa, que fazia qualquer coisa por dinheiro. 

Pacto com o demônio

     O demônio como algumas pessoas acreditam, um ser supremo do mal, não existe. O que existe são espíritos maus que assumem esse papel para quem procura pelo demônio querendo fazer pactos para obter riqueza e poder. Numa vida passada a consulente foi uma dessas pessoas que, para obter riqueza, entrou para uma seita satânica onde a cada quatro ou cinco anos tinha que sacrificar um bebê para esse demônio, de preferência com menos de sete dias de vida, o que ela faz algumas vezes, assim como outros membros da tal seita. Ela e outros membros da seita conseguiram a riqueza que almejavam com a ajuda do ser a quem alimentavam com bebês. Quando estava já bem rica decidiu abandonar a seita pois achava que já tinha o suficiente, e além disso o líder da seita exigia que os membros o ajudassem a financiar um templo que ele estava construindo, todo ornamentado em ouro, o que custava muito caro a ela. O tal demônio, sem reencarnar há muito tempo, a acompanha e sempre que ela acha que está bem, ele dá um jeito de prejudicá-la, pois como ela não honrou o pacto, ele quer se vingar dela. Em desdobramento entretanto, ela mesma o procura para saber como obter nessa vida a riqueza que quer e ele se aproveitando disso a coloca para trabalhar para ele no astral, além de sugar as energias dela. Foi recolhido e preso. Havia um templo no astral com vários espíritos que foram sacrificados ainda presos à forma de bebês.

A cigana

     Em outra vida a consulente foi uma cigana muito bonita e igualmente ambiciosa. Onde seu bando chegava ela procurava logo saber quem eram os homens mais ricos do local, os quais ela dava um jeito de seduzir e tirar o que podia de ouro e jóias. Com esse expediente ela conseguiu ao longo dos anos amealhar uma pequena fortuna, que guardava em um baú e sempre que o bando de ciganos acampava em algum lugar ela o enterrava perto de sua carroça. Ela gostava de um cigano, mas o sujeito era um vagabundo e vivia às custas da prostituição dela. Os anos foram passando e ela já com seus trinta e poucos anos já não agradava tanto os olhos do cigano, que se apaixonou por uma moça de família rica de um lugarejo próximo de onde estavam acampados. A cigana descobriu e, enfurecida, tentou matar a moça, mas foi pega pelos empregados da família. Ela disse ao pai da moça que o cigano só queria o dinheiro da moça e ele, para se dar bem na história, disse que não e apresentou ao pai da moça o baú cheio de ouro da cigana como sendo dele. Para provar que amava a tal moça ela matou a cigana ali mesmo. O pai da moça consentiu que eles casassem mas pouco tempo depois a moça acabou percebendo que o cigano era um vagabundo e perdeu o encanto por ele. Como resultado, o pai dela o botou pra fora de casa sem nada. Ele morreu na miséria na sarjeta. Na vida atual é ex-marido da consulente, que ela procura em sonhos, ocasião em que ele a prende e maltrata pois no astral lembra daquela onde morreu acreditando que perdeu tudo porque ela o tinha amaldiçoado.

A médica

     Nascida em uma família com uma longa linhagem de bruxas, em outra vida a consulente foi uma médica e trabalhava em um grande hospital onde era bem conceituada. Entretanto, se criou desde pequena fazendo magias que aprendeu com sua mãe e avó, e mesmo com uma promissora carreira médica, não abandonou esses hábitos. Ela queria ser a dona do hospital e para conseguir isso matou vários pacientes para fins de magia negra. Para os familiares desses pacientes ela dizia que um teve parada cardíaca, outro uma infecção, etc. Como mortes de pacientes são coisas comuns em hospitais nunca desconfiaram de nada. Mas o hospital ainda existia no astral, para onde a consulente se desdobrava eventualmente a fim de fazer mais alguma magia para conseguir mais dinheiro. Por conta disso muitos dos pacientes que foram mortos por ela a acompanhavam querendo vingança. Recolhemos esses espíritos e outros que ainda viviam no tal hospital e o fechamos.

O ruralista

     Mais uma frequência onde a consulente fazia qualquer coisa por dinheiro. Dessa vez casou com um homem proprietário de algumas terras, um ruralista, um homem do campo, achando que ele teria uma boa condição financeira. Mas o ruralista não tinha muitos recursos, nem para contratar empregados, e a vida do casal era simples, muito aquém do que ela desejava. Estava já com dois filhos, um menina com 4 anos e meio e um menino com 3 anos, quando os vendeu para um rico morador da cidade próxima, que gostava de estuprar crianças pequenas. O marido quando descobriu a tal venda foi atrás dela e dos filhos e chegando na casa do tal ricaço exigiu que este lhe entregasse seus filhos. O homem rico então, rindo, lhe jogou nos pés os corpos mutilados e sem vida de seus filhos. Enlouquecido, o ruralista avançou sobre a mulher e conseguiu matá-la, sendo morto em seguida pelos capangas do homem rico. Este espírito estava com muito ódio da consulente e a tem perseguido desde então, fazendo tudo que pode para que ela não tenha sucesso na vida. Se fazia passar por um preto-velho num terreiro onde a consulente frequentava, na esperança de que ela "trabalhasse" pra ele nesse local, a fim de dominá-la e levá-la a ruína. Apesar do ódio que sentia, o ruralista era o espírito que motivou o atendimento, pois estava nessa situação já há várias vidas e não conseguia se libertar disso. Fizemos ele esquecer aquela vida e ele foi levado pela nossa equipe para reiniciar sua jornada evolutiva, sendo preparado para uma nova encarnação.

Conclusão

     Não temos como saber se os altos e baixos de que se queixava a consulente vão acabar ou não, pois não sabemos o quanto desse karma ela já resgatou em outras vidas. Entretanto, pelo tipo de karma que ela está resgatando nessa vida, que tem a ver com essas vidas passadas onde ela era muito ambiciosa e fazia qualquer coisa, literalmente, por dinheiro, e pelo fato do motivo principal do atendimento ser o espirito do ruralista e não ela, o prognóstico não é muito favorável. 
     É comum nos depararmos com pessoas se queixando de dificuldades profissionais e financeiras e, pela nossa experiência e conhecimento da Lei do Karma, sabemos que invariavelmente essas pessoas no passado já agiram de maneira semelhante a essa consulente, de forma desonesta, geralmente através de magia negra, obter riqueza e poder.
     E se no passado buscamos o caminho do menor esforço, na vida atual só vamos conseguir alguma coisa através de muito esforço próprio, e de forma honesta.

Gelson Celistre

sábado, 7 de maio de 2016

Tratamento apométrico

     É cada vez maior o número de pessoas que procuram por um tratamento apométrico ou de apometria. Em nosso grupo o que fazemos é uma consulta espiritual, pois apometria é apenas um conjunto de técnicas e não um tratamento em si, mas como as pessoas geralmente não sabem o que é apometria esses detalhes técnicos não têm nenhuma importância para elas, pois o que querem é se livrar do problema ou ao menos encontrar alguma solução que o amenize.


     Os problemas alegados são os mais diversos como depressão, problemas familiares, síndromes em geral, dificuldades financeiras, insônia, pesadelos, filhos (crianças) com comportamentos estranhos, vícios, doenças do corpo físico sem diagnóstico preciso, trabalhos feitos de magia negra, sintomas de mediunidade, etc.  
     Em nosso grupo, atualmente, além de mim há quatro médiuns, ou seja, somos em cinco pessoas. Todos os médiuns trabalham comigo há vários anos e possuem bastante experiência em casos complexos envolvendo todo tipo de entidade e seres que encontramos na dimensão astral, desde simples obsessores a magos negros e seres extra-terrestres.
     É comum em muitos casos termos que verificar várias vezes o que os médiuns estão vendo devido às tentativas constantes de nossos adversários do astral nos enganarem. Um médium vê determinada situação e me relata, eu avalio o que foi visto e se não bate com o que deveria ou poderia ser peço aos outros para checarem o que foi visto. Não raro todos os médiuns estão vendo a mesma coisa, depois de terem usado as técnicas que conhecemos para verificar sua autenticidade, e minha intuição me diz que a visão é falsa. Nesses casos geralmente eu me desdobro em supraconsciência para auxiliar os médiuns a desvendar o embuste.
     Geralmente os consulentes estão ligados a seres de alta periculosidade e comumente também eles mesmos em desdobramento estão com frequências de vidas passadas abertas e fazendo coisas ruins no astral, às vezes até contra eles mesmos aqui no físico. Existem bandidos e organizações criminosas no astral assim como existe aqui no plano físico da Terra. O outro lado é uma cópia desse, muitas vezes piorada. Não tem como se lidar com esse tipo de coisa sem ter um suporte do outro lado
     É preciso uma grande equipe e uma boa logística para se prender algum espírito ou auxiliar outro. É preciso uma equipe de segurança, uma equipe médica, equipe de transporte, suprimentos, etc; exige gente qualificada disposta a fazer isso, uma coordenação, muita energia, etc. As coisas não acontecem por mágica. Não basta encaminhar o irmãozinho para os seres de luz.
     A maioria dos consulentes quando chega até nosso grupo já passou por vários outros locais em busca de auxílio para o seu problema, já fizeram trabalhos de magia, sessões de reiki, desobsessões em centros espíritas, e até já fizeram apometria em algum outro local. Então já pegamos a criatura muito mais carregada pois nesses locais além de não resolverem o problema ainda agregam outros. 
     É claro que dependendo do problema não existe solução mesmo mas nesses casos somos diretos e dizemos ao consulente que não vai ter solução, mas nunca prometemos melhoras ou curas, embora elas aconteçam na maioria dos casos. 
     Mas isso tudo é para fazer você pensar a respeito de locais que oferecem tratamento de apometria em consultório, onde o terapeuta emite comandos que vão resolver todos os problema do consulente, sem ter nenhum apoio no mundo espiritual.
      Os comandos da apometria não têm poder algum, pois a força deles reside na pessoa que os emite - o apômetra (geralmente coordenando a energia do grupo todo para que o comando produza algum efeito). Além disso é preciso que algum médium vidente veja se o efeito se produziu no astral.
      Um terapeuta de consultório fazendo apometria, é como um cego disparando uma espingarda na direção do barulho que ouviu. Esses comandos geralmente não produzem efeito nenhum. Em 99% dos casos existem outros espíritos envolvidos no problema do consulente, espíritos que pensam, possuem sentimentos, que agem e reagem aos tais comandos e que não estão dispostos a mudar de atitude. Isso quando no problema do consulente não há algo mais complexo como ligação com laboratórios de experimentos científicos onde humanos são cobaias ou obsessão tecnológica, com o uso de chips e outras engenhocas eletrônicas.
     Bem, para finalizar, se você está procurando um tratamento apométrico ou alguém que faz apometria, primeiro estude e descubra o que é apometria e como ela funciona, antes de gastar seu dinheiro à toa e se iludir com promessas de resultados garantidos., que na verdade vão é piorar sua situação.

Gelson Celistre

quarta-feira, 2 de março de 2016

Bipolaridade

     A consulente afirma ter depressão e suspeita de bipolaridade, tem rompantes de pânico e sente muito medo. Tem dores no estômago, ansiedade e compulsões alimentares seguidas de apatia e desânimo. Sente constantemente que não está sozinha. Desempregada e com problemas financeiros, afirma que não aparecem oportunidades de trabalho, apesar de procurar muito. É divorciada, dois filhos, e depois da separação não conseguiu se relacionar novamente com ninguém, além de ter problemas com o ex-marido que não a deixa em paz.
     A solicitação de atendimento foi por email e quando li senti uma energia muito negativa ao meu redor que evoluiu para uma forte dor de cabeça e a princípio não relacionei com nada em especial, por já estar acostumado, mas ao ver os e-mails em minha caixa de entrada suspeitei tratar-se dessa solicitação em específico e ao verificar com uma médium constatamos que era isso mesmo.

As três bruxas

     Neste atendimento nos deparamos com uma situação muito comum nos trabalhos apométricos e que chega a ser surreal (como se tudo que fazemos não o fosse também). Ao se decidir a me pedir ajuda a consulente, antes mesmo de escrever o e-mail, se desdobrou numa frequência onde era bruxa e passou a me atacar, juntamente com mais duas bruxas, essas desencarnadas.


     O trio de bruxas criou um tipo de planta no astral que se enroscou em meu corpo todo, numa tentativa de me imobilizar e sugar minha energia, a fim de me impedir de agir. A planta parecia viva. Queimamos a planta, prendemos as duas bruxas desencarnadas e fechamos a frequência da consulente, que era uma das bruxas.
     Esse tipo de situação paradoxal, onde a pessoa pede ajuda aqui no físico mas nos ataca no astral, é comum nos trabalhos apométricos onde o consulente tem várias frequências abertas onde pratica atos "ilícitos" e não quer ser descoberta. Em alguns casos também é comum alguma dessas frequências se rebelar contra sua parte encarnada e atacar seu próprio corpo físico, tentando provocar seu próprio óbito.

A exploração infantil

     A consulente tinha outra frequência aberta relativa a uma vida passada onde ela explorava crianças para mendicância e outras atividades de baixa moralidade. As crianças sofriam todo tipo de abuso e maus tratos por parte da consulente. Dentre essas crianças estavam seu ex-marido e filhos da vida atual. O ex-marido da vida atual era já um pouco mais velho e até gostava dela, pois tinha a ilusão de que quando crescesse seria o companheiro dela e também teria poder sobre as outras crianças. Era um espírito de índole ruim também, mas enfim, a consulente acabou arrumando outro homem, um velho bêbado, e largou o menino de lado, o que o deixou muito revoltado.
     Estavam todos desdobrados nessa frequência e vivenciando isso no astral num local plasmado onde ainda haviam muitos espíritos presos dessas crianças. A consulente tentou nos atacar mas foi imobilizada. Foram todos resgatados e as frequências fechadas.
     As dificuldades de conseguir emprego são também o resultado kármico dessa vida onde ela tinha condições de trabalhar mas preferiu explorar cruelmente o trabalho infantil, assim como os problemas com o ex-marido.

Os oito odiados

     Numa outra vida passada a consulente era um  militar em época de guerra e fez 8 prisioneiros. Os oito homens ficavam presos num cubículo onde mal cabiam eles em pé, que era extremamente quente durante e dia e frio durante a noite. Ficavam todos espremidos e era tão pequeno o cubículo que não dava para sentarem todos ao mesmo tempo, sem contar que não podiam sair dali para nada, defecando e urinando ali mesmo. Morreram os oito devido às péssimas condições do cárcere. 
     Os oito ainda estão desencarnados e estavam junto da consulente a obsidiando. Foram recolhidos e serão encaminhados para uma nova reencarnação oportunamente. A depressão, pânico, medo, dores no estômago, ansiedade e compulsões alimentares seguidas de apatia e desânimo, bem como o sentimento de que não está sozinha eram por conta dos oito obsessores que a acompanhavam.

O mago negro alado

     Enquanto resgatávamos os obsessores a médium percebeu um ser nos observando ao longe. A criatura era bem exótica, um homem com enormes asas negras. Em uma vida passada onde foi mago negro ele e a consulente tiveram um relacionamento bastante intenso, onde inclusive fizeram rituais sexuais para intensificação de certas energias.
     O mago monitorava vários encarnados que no passado foram seus aprendizes ou que tiveram algum tipo de ligação com ele e a consulente trabalha com ele em desdobramento. Só que o mago quer ela em tempo integral e não apenas quando se desdobra, então ele quer que ela morra logo aqui para que recebê-la no astral e retornem sua parceria. O mago alado também potencializava o karma dela no sentido de que ela não arrumasse trabalho, para que ela se desesperasse e fizesse alguma besteira que no final resultasse na morte dela, talvez por suicídio. O mago negro alado foi preso.
     
     A consulente deverá sentir uma melhora por conta da retirada dos obsessores e do fechamento das frequências ativas. O karma que ela está regatando é resultado de ações ruins dela em vidas passadas, mas pode ser amenizado com uma mudança de comportamentos e atitudes positivas perante a vida, assumindo a responsabilidade pelos próprios atos e aceitando que tem coisas pelas quais temos que passar. 
     É fácil perceber a correlação entre os atos praticados pela consulente em vidas passadas e as dificuldades que ela enfrenta na vida atual e é assim para todo mundo. Mas se observarmos a dimensão desses fatos vemos que o tanto que ela "sofre" hoje é infimamente menor ao o sofrimento que ela provocou.
     Como nos diz Ramatis em suas obras, a semeadura é livre mas a colheita é obrigatória. Isso significa que somos livres para agir a nosso bel prazer, mas vamos ter que arcar com todas as consequências de nossos atos.  O que podemos chamar de misericórdia divina é o fato de que cometemos os erros à vista mas pagamos por eles parceladamente.


Gelson Celistre






segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

O mestre e seu aprendiz - Serial killers

     O que vamos relatar aqui é a reencarnação de dois serial killers, a fim de demonstrar que ninguém escapa da Lei do Karma e que aquilo que fazemos aos outros fatalmente ocorrerá conosco. 


     Há alguns dias ocorreu um crime hediondo numa cidade vizinha cuja vítima foi um bebê de 4 meses de idade, uma menina, que foi estuprada e morta pelo padrasto. É um tipo de crime que choca a opinião pública e provoca revolta, por tratar-se de um ser humano completamente indefeso e que não pode ter provocado de nenhuma forma o seu agressor. Entretanto, quando se conhece os fatos e ações desse espírito em vidas passadas entendemos os motivos dele ter sofrido tamanha atrocidade.
     Não queremos dizer com isso que compactuamos com o criminoso e nem que as pessoas não devam se revoltar contra esse tipo de ato, apenas que para entender como funciona o karma e a reencarnação temos que olhar o passado e ver como ele se reflete no presente. Quando analisamos a situação sob uma perspectiva mais ampla, em termos de causa e efeito, vemos que ambos, vítima e criminoso, são espíritos ainda muito violentos e rudes que estão aprendendo suas lições da forma mais dura, que é através da dor. 
     Um dia depois do fato ocorrido o carro do tal padrasto foi encontrado queimado com um corpo carbonizado no porta-malas que supõe-se seja ele (ainda não saiu o resultado do exame de DNA). A mãe da criança foi presa por ter deixado a menina junto com o padrasto pois a polícia descobriu que ele já havia praticado abusos contra a bebê anteriormente e que a mãe havia presenciado, sem tomar nenhuma providência para impedir.
     Na noite do dia em que ocorreu o crime efetuamos o resgate do bebê morto e averiguamos as ligações kármicas entre a bebê, o padrasto e a mãe. Em uma vida passada a mãe da criança e a bebê sua filha eram cúmplices em crimes em série, onde cometiam todo tipo de atrocidade com suas vítimas, incluindo estupro e tortura. E essa dupla de serial killers morreu sem ser descoberta pelas autoridades.
      Pra facilitar o entendimento da vida anterior dos envolvidos, vamos nos referir à mãe como o mestre e à bebê como o aprendiz. Ambos eram homens naquela vida. O mestre já era um assassino serial e foi ele quem iniciou o aprendiz. O mestre gostava de fazer experimentos, como arrancar os olhos ou outros órgãos internos e ficar analisando as reações da vítima, com ela ainda viva. O aprendiz sentia mais prazer em estuprar e estripar as vítimas.
     O mestre era casado e tinha um casal de filhos e era ele quem sequestrava as vítimas que ele e seu aprendiz acabavam torturando e matando. Em determinada ocasião o mestre sequestrou duas vítimas que ele não compartilhou com o aprendiz e este ficou muito irritado, tanto que sequestrou o casal de filhos do mestre e os torturou, estuprou e estripou, como vingança; e ainda ameaçou o mestre de fazer o mesmo com a esposa dele. O aprendiz sabia que o mestre não poderia lhe denunciar pois senão ele também seria preso. Um caso onde o aprendiz superou o mestre. 
     O padrasto que na vida atual estuprou a bebê (que na vida anterior era o aprendiz) naquela vida era o filho do mestre que foi torturado, estuprado e morto (pelo aprendiz).
     Como todo psicopata nesse nível, o mestre se ressentia por nunca terem descoberto os crimes que ele cometeu pois no íntimo queria que alguém ao menos descobrisse os corpos. A ocorrência do estupro e morte da bebê abriram essa frequência da mãe e ela mesma no astral, na frequência do mestre, nos indicou onde estavam os corpos, pois para ela foi uma realização poder mostrar suas vítimas e as atrocidades que cometeu, ela sentiu prazer com isso. 
     Foram muitas as vítimas dessa dupla de serial killers e vários dos espíritos ficaram presos aos corpos em decomposição no astral. A mãe da criança (o mestre) se desdobrava e voltava ao local onde estavam os corpos no astral para comer os restos dos cadáveres.
     O padrasto estuprador, em outras vidas, também cometeu vários crimes de estupro e morte e quando resgatamos seu espírito, que estava preso ao carro queimado, também resgatamos vários espíritos de crianças que foram vítimas dele.
     Os fatos cometidos pela vítima (a bebê) em vida passada são a causa dela ter sido morta de forma tão violenta e sem chance de defesa nessa vida, exatamente como ela fazia com suas vítimas. Apesar de terem sido cúmplices em vida passada, a criança e a mãe, o desentendimento que tiveram e que ocasionou a morte dos filhos do mestre pelo aprendiz, estremeceu a relação entre os dois assassinos seriais e na vida atual a mãe não tinha muito amor pela filha.
     É preciso que se analise a situação sem pieguismo e/ou religiosismo, pois ninguém antes deles nascerem determinou que um nasceria filho do outro ou que a vítima de antes seria o réu de hoje, tampouco que a criança seria estuprada e morta ainda bebê, não houve nenhum espírito de luz ou juiz do karma planejando nada e nenhum ministério da reencarnação atuandoAs fortes energias (negativas) existentes na relação entre os envolvidos os aproximaram, vítimas e agressores, de uma forma magnética (sintonia vibratória) e a partir daí a Lei do Retorno funcionou no modo automático. 

Gelson Celistre

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

ET não humanoide

     Quando pensamos em alienígenas as imagens que nos vêem à mente geralmente são daqueles tipos humanoides magros com um cabeção e olhos enormes, mas a diversidade de espécies alienígenas é muito grande e vários outros tipos visitam nosso planeta, alguns querendo alimentar-se de nós, outros querendo viver dentro de nós, outros vêm para nos estudar, outros pra fazer turismo, alguns poucos para nos ajudar, etc.


     Recentemente nos deparamos com aliens bem diferentes do imaginário "padrão". Esses seres não possuíam um corpo humanoide, não tinham braços nem pernas, e eram bem pequenos, um pouco menor que uma bola de futebol, mas na forma de uma ameba ou medusa do mar, pois seu corpo era transparente e não se via através dele nenhum tipo de órgão interno, apenas uma massa gelatinosa.
     Eles foram atraídos para a Terra por um desses grupos de pessoas que desejam fazer contato com alienígenas e se reúnem em vigílias ou coisa do tipo. Esses seres viviam num planeta onde seu habitat natural se parecia muito com os nossos oceanos. Dois deles vieram como exploradores para a Terra após captarem as emanações desses grupos que desejam contato com aliens. A nave deles, em formato de disco, não era muito grande, talvez com um ou dois metros de diâmetro, bateu acidentalmente em um avião sobre o oceano e ambos caíram, tanto o avião quanto a nave, há alguns anos.
     O interessante é que a densidade dos corpos deles é equivalente à do nosso corpo astral e não ficou claro para nós como a nave deles bateu no avião. Talvez estivesse envolta por algum campo de energia eletromagnética que interagiu com o material do avião de alguma forma. Mas enfim, o fato é que eles não tinham como voltar para seu planeta de origem e não conseguiram fazer contato com os humanos pois as pessoas não os enxergavam.
     A sorte deles foi que um dos médiuns do nosso grupo foi à praia recentemente e ocorreu algo estranho com ele que resolvemos investigar. Ele passou protetor solar no corpo todo, colocou uma camiseta por cima e saiu a caminhar pela praia. Quando retirou a camisa observou que estava com o corpo todo vermelho, como se tivesse se queimado pelo sol, embora não sentisse dor alguma de queimadura.
     Ao sintonizar com a situação logo os outros médiuns viram um ser com um capuz preto ao lado do médium com o qual tinha ocorrido este fato. No entanto, sob o capuz não havia um espírito comum mas sim uma coisa gelatinosa e transparente parecendo uma ameba onde seria a cabeça do espírito. Investigando onde esse estranho ser estava e de onde veio que descobrimos tratar-se de um ET e desvendamos sua história.
     O médium viu vários espíritos de pessoas que se suicidaram naquele local, pois existem algumas formações rochosas na beira da praia de onde as pessoas se atiravam, e os resgatou. Muitos desses espíritos estavam no fundo do mar, onde os ETs viviam, e quando esse ET percebeu que o médium viu os espíritos e os retirou dali, vestiu uma capa preta na tentativa de ser visto por ele.
     O alien sentia uma repulsa muito grande pelo odor de nós humanos e para poder se aproximar do médium ele soprou sobre ele um tipo de líquido que aderiu ao seu corpo e foi o que gerou a vermelhidão, parecendo uma queimadura.
     O ET não era mau e não queria nada de nós humanos, apenas voltar para seu lar e não podia pois sua nave foi danificada irremediavelmente. Ele veio com seu companheiro de viagem para investigar como era nosso planeta após captar os desejos de ufólogos locais. Como estavam já há vários anos aqui na Terra e como o ambiente marinho era muito semelhante ao seu ambiente natal, eles se reproduziram aqui e já somavam alguns milhares, mas os "filhotes" eram bem menores do que teve contato conosco, algo como o tamanho de uma bola de pingue pongue. Minha supraconsciência apareceu lá e conversou com esse ser e o que ficou definido é que iremos usar um asteroide que passe próximo à Terra em breve para direcionar sua trajetória e dar uma carona a esses seres de volta a seu planeta. Por enquanto eles continuam vivendo no fundo do mar, no litoral sul do Brasil.


Gelson Celistre