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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O aprendiz de feiticeiro


   Criei uma página no Facebook para divulgar os posts do blog e um amigo do facebook que tem um site espírita publicou um link do site dele nessa página do face. Na primeira vez eu avisei que não era permitido e deletei. Nada contra o site em si, mas o grupo é para divulgar o nosso trabalho e não artigos de outros sites. Passou um tempo e o "amigo do face" começou a publicar os links dele lá novamente. 

Cena do filme O Aprendiz de Feiticeiro
     A princípio eu simplesmente deletava mas como o amigo insistisse em continuar postando seus links dele no grupo eu o excluí. Até aí nada de anormal mas uma das médiuns que trabalha comigo, que também observava que o cidadão insistia em postar os links do site dele no grupo, por ter uma mediunidade muito ostensiva, acabou captando uma vida passada onde eu e esse amigo do face nos conhecemos.
     Nessa vida passada ambos éramos alunos de um seminário e eu escrevia muito em pequenos cadernos de capa dura sobre magia e ocultismo. Esse outro aluno, que hoje é o "amigo do face", tinha inveja de mim e acabou descobrindo isso, conseguiu furtar e por fogo em meus cadernos. É claro que isso me enfureceu muito e algum tempo depois eu dei um jeito dele ser preso; ele saiu do seminário numa carruagem com grades, o camburão da época, direto para a prisão. Bem, mas isso foi numa vida passada. Na vida atual já atendemos esse amigo em nosso grupo de apometria uma vez mas fora isso não mantemos contato. 
     Entretanto, às vezes um acontecimento banal como esse esconde outras coisas. Enquanto a médium me contava o que estava vendo sobre minha vida passada, o amigo se desdobrou e veio tirar satisfações de mim, me desafiando a deletar outra postagem dele. Nesses casos nem damos conversa para a criatura, apenas apagamos a mente e mandamos de volta ao corpo. Mas feito isso a médium começou a ver outros momentos daquela minha vida passada.
     Ela me viu ainda criança, um menino de uns 10 anos, que estava brincando em casa e descobriu uma passagem secreta. A passagem deu num laboratório de alquimia, com muitos livros e objetos interessantes. Enquanto eu estava distraído olhando um amuleto que encontrei numa estante dentro de uma caixinha de madeira entalhada, o mago alquimista dono do laboratório chegou. 
     Pela reação ela não gostou muito de me ver ali mas como eu devia ser filho do patrão dele nada pode fazer.  Ocorre que passei a ser aprendiz desse mago, que me ensinou muitas coisas, e algum tempo depois eu montei meu próprio laboratório de alquimia e fazia muitos experimentos com magias, energias, poções, dragões, etc
     Parecia ser apenas uma visão informativa sobre aquela vida passada, aberta por conta do amigo do face, mas perguntei à médium sobre o mago que foi meu professor. Ela disse que depois de algum tempo ele foi embora, seguiu seu caminho. Como nada acontece por acaso, resolvi rastreá-lo e descobrimos que ele estava preso numa região trevosa do astral.. Ele estava numa caverna muito grande, preso em uma teia de aranha imensa, vigiado por aranhas de tamanho descomunal, muito maiores do que um ser humano.
     Duas mulheres horrendas tbm estavam na caverna vigiando o mago, mas elas trabalham para um outro ser, que foi quem prendeu meu antigo professor ali. Meu antigo mentor está muito desvitalizado, quase a ponto de se ovoidizar, ou seja, perder a forma de seu corpo astral. Nesse momento eu me desdobrei e fui até a caverna. As mulheres avançaram furiosamente em minha direção e a abriram a boca como se fossem animais, mostrando presas salientes como as de um vampiro. Ao mesmo tempo que as aranhas gigantes tbm tentaram me atacar. 
     Aí aconteceu algo interessante e difícil de digerir pelas nossas mentes tridimensionais, eu apareci na caverna em outra frequência, como mago.  Ao me aproximar de mim lá a minha frequência de mago se fundiu com a outra frequência minha "normal", a que tem a aparência desta vida. 
     As duas mulheres e as aranhas foram presas por mim e logo em seguida o ser para o qual elas trabalhavam, um outro mago, chegou na caverna e tivemos uma pequena negociação não-amigável, que resultou com ele preso na própria teia que prendia meu antigo mentor., que eu já havia retirado de lá enquanto prendia as mulheres e as aranhas. Depois disso a teia se soltou das paredes e se enrolou completamente no corpo do tal mago, que ficou parecendo uma múmia, totalmente imobilizado. 
     Conversei com meu antigo professor, que estava muito fraco, e um grupo de nossa equipe espiritual apareceu para levá-lo para tratamento e o outro mago para a prisão, provavelmente exílio. Quanto ao meu antigo professor, ele agora vai trabalhar em nossa equipe no astral. Ele reuniu suas últimas forças para tentar se comunicar comigo e conseguiu abrir essa frequência de vida passada nossa por conta do amigo do face.    
     Também induziu o amigo do face a postar seus artigos no meu grupo pq sabia que eu ia deletar e o cara ia acabar ficando com raiva. Com esse sentimento negativo dele o mago conseguiu sintonizá-lo com aquela vida passada e abrir aquela frequência e aí acabamos encontrando ele preso na caverna. Assim foi possível encontrá-lo e libertá-lo de seu cativeiro.
     As situações mudam de uma vida para outra e por vezes nos permitem retribuir um favor a,um amigo. No caso o aprendiz de outrora pode socorrer seu antigo mestre. A vida sempre nos proporciona muitos reencontros e depende de nós repetir ou corrigir os erros de outrora. 
     Os ambientes virtuais, como redes sociais, tbm nos conectam energeticamente com outras pessoas e podemos estar interagindo com elas em desdobramento sem termos nenhuma noção disso, daí a importância de estarmos sempre conscientes de nossos reais desejos e aspirações, pois para nossa evolução espiritual mais vale travarmos nossas batalhas interiores e lutarmos contra nossas más inclinações do que ficar compartilhando mensagens de amor e fraternidade que ainda estamos longe de conseguir por em prática.
     

Gelson Celistre

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Frankenstein


1816 - O ano sem verão

     Em abril de 1815 uma erupção no vulcão Tambora, na ilha de Sumbawa, na Indonésia, jogou uma quantidade imensa de gases e cinzas vulcânicas na atmosfera e as consequências foram sentidas por vários anos, o que provocou a morte indireta de centenas de milhares de pessoas no hemisfério norte, pois detritos criaram uma imensa nuvem cinza que bloqueou a atmosfera por vários meses, prejudicando colheitas, matando animais, espalhando doenças, etc.
     Por conta disso o ano de 1816 ficou conhecido no hemisfério norte como “o ano sem verão’. Foi nesse ano que uma jovem mulher, Mary Wollstonecraft Godwin, contando então 19 anos de idade, em férias no Lago Léman com seu noivo na divisa da França com a Áustria, teve contato com dois outros jovens: o poeta Loyd Biron e John Polidori.
Frankenstein, de Mary Shelley (1994)
     Para passar o tempo os quatro jovens contavam histórias de terror, principalmente de fantasmas, e Lord Byron propôs que cada um escrevesse uma história de fantasmas. Foi nesse ambiente que a jovem Mary, após vários dias sem inspiração para escrever, teve uma visão onde um jovem estudante dava vida a uma criatura. Nascia  então um romance gótico que inspiraria  nas futuras gerações muitas outras histórias e filmes: O Moderno Prometheu, que ficou mundialmente conhecido como Frankenstein.
     O então noivo de Mary era o poeta Percy Bysshe Shelley, cujo sobrenome foi adotado pela jovem escritora, já casada então, ao publicar seu romance em 1818: Mary Shelley. Um fato interessante é que um dos jovens, Polidori, que era médico, escreveu um romance chamado  “O Vampiro”, que mais tarde inspiraria Bram Stoker a escrever seu famoso Drácula.

1937 – O médico russo

     Embora oficialmente a Segunda Guerra Mundial tenha começado em 1939, nos deparamos com um trem de carga em movimento na Alemanha,em 1937, com 1519 judeus a bordo, sendo levados para um barracão onde um médico russo, visivelmente inspirado pelo romance de Mary Shelley, faria experimentos visando substituir membros de uns pelos outros, tirar um braço ou perna de um e colocar em outro, decepar uma cabeça e tentar implantar em outra pessoa, e coisas afins, resumindo,  um moderno Dr. Frankenstein.
     Num dos vagões havia várias caixas de madeira, engradados, onde algumas dessas pessoas estavam sendo colocadas. Para que elas coubessem nas caixas seus membros, braços e pernas, eram quebrados com golpes de machado nos cotovelos e joelhos.     Elas eram colocadas ainda vivas nessas caixas, que eram fechadas, e que foram arremessadas para fora do trem quando este passava por uma ponte muito alta sobre um rio. Estes homens que foram “encaixotados” e mortos por serem informantes, traidores, da causa a qual servia o tal médico russo. Evidente que esse médico russo trabalhava para os nazistas.
     Esse médico atualmente está encarnado, como mulher, e nos solicitou ajuda espiritual porque, em suas palavras, “A dor que estou sentindo é tão absurda que não acho explicação, chego a sentir que estou me fragmentando a ponto de não conseguir executar coisas básicas do dia a dia.”

1º resgate

     Esses 1519 judeus foram levados para um barracão onde o médico russo fazia seus experimentos e pesquisas e foram submetidos a todo tipo de atrocidade bizarra que se pode imaginar sendo feitas por um louco querendo trocar membros de uma pessoa pelos de outras.
     Desses espíritos, centenas ainda estavam presos a essa situação sem terem reencarnado e precisaram ser resgatados, o que foi feito por nossa equipe espiritual. Dos homens que foram jogados nas caixas dentro do rio estavam tbm todos presos nessa situação, embora alguns deles estivessem conscientes de estarem mortos. Estes, uma meia dúzia, estavam na casa da consulente lhe obsidiando e cobrando suas atitudes da vida passada. Estavam irredutíveis em abandonar sua vingança mas para seu próprio bem fizemos eles esquecer o ocorrido e logo terão uma nova oportunidade na matéria. O médico metido a Frankenstein teve sua mente apagada e foi reacoplado em seu corpo físico.
     Nessa vida passada esse médico era tão louco que acabou tendo um ataque nervoso e  foi fuzilado por soldados alemães, nesse mesmo ano de 1937.

1728 – O inquisidor

     No porão úmido, mofado e lodoso de uma igreja na Europa encontramos 4 moças jovens, vestindo longas camisolas brancas, amarradas e amordaçadas. Elas estão apavoradas e choram muito. Um padre vestindo uma batina preta, com um semblante fechado e um ar austero foi quem as prendeu ali.
     O padre tirano sentia uma atração “imprópria” por uma das jovens e a culpava por isso e acusou mais algumas de serem bruxas para não ficar evidente sua passionalidade.
     Elas foram torturadas de várias maneiras, para que a dor física as purificasse de seus “pecados”. O padre não era o encarregado das torturas, mas a sua “predileta” ele fez questão de açoitar usando um chicote com pontas de metal.
     O padre inquisidor é a consulente que nos solicitou ajuda e estava desdobrada no astral revivendo essa situação. Além da tortura dessas moças, que vieram a falecer, ele foi o responsável pela morte de várias outras pessoas acusadas de bruxaria e associação com o diabo.
     Vários desses espíritos acompanham a consulente, obsidiando-a, e aguardando ansiosamente seu desencarne para se vingar. Já fizeram uma fogueira no astral onde pretendem queimá-lo enquanto puderem.

2º resgate

     As moças ainda estavam presas no astral, desencarnadas, e sofrendo as torturas impostas pelo inquisidor. Foram resgatadas e o local destruído e a mente do inquisidor apagada. Os espíritos que queriam queimar a consulente tbm foram retirados de perto dela, embora a contragosto. Nesses casos embora karmicamente a pessoa obsidiada “mereça” a obsessão, a justiça divina ignora a vontade dos obsessores para evitar que eles cometam mais atos que vão gerar karma negativo para eles mesmos.

Conclusão

     Ninguém sofre sem merecer. Se hoje estamos sofrendo é pq temos um passado delituoso, onde não tratamos o nosso próximo com respeito. A misericórdia divina entretanto nos possibilita o pagamento dessas dívidas em “suaves” prestações ao longo de várias encarnações e geralmente o que sofremos é uma diminuta parte do que fizemos os outros sofrererm. A consulente vai obter uma melhora mas não podemos precisar o quanto vai melhorar pq vai depender do merecimento que ela tiver obtido perante as leis do universo.

Gelson Celistre

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O bon vivant


   Nosso trabalho espiritual nos possibilita conhecer os motivos de nossos consulentes estarem passando por alguma situação aflitiva, problemas de saúde, financeiros ou amorosos na vida atual, pois invariavelmente esses problemas têm suas raízes em atos praticados por eles em vidas passadas.
     O caso que iremos relatar é o de um homem, um europeu que, supostamente, não consegue vir para o Brasil viver com uma mulher que acredita ser sua companheira, pois segundo ela, eles se conheceram em 2004 e "... até hoje acontecerem diversas situações que o impedem de vir se juntar a mim no Brasil, apesar de toda a vontade do mundo."
     A consulente, entre outras coisas, ainda afirma que seu companheiro foi acometido há cerca de 6 ou 7 anos de uma "... neuralgia no nervo trigêmeo na face do lado direito e nada faz desaparecer essa dor que parece um choque elétrico."
     O problema principal relatado pela consulente é que o tal companheiro dela que vive na Itália não consegue vir morar com ela no Brasil, mesmo querendo muito segundo ela. Esse problema não seria motivo suficiente para que eu fizesse um atendimento para verificar a situação pois me parece evidente que o tal sujeito não vem para o Brasil pq não quer e a está enganando; entretanto, sentimos que havia outras almas envolvidas nessa situação e que necessitavam ser resgatadas e então fizemos um atendimento, mais em função dessas outras almas do que pela consulente ou seu companheiro.
     
     O velho mendigo

     A primeira situação com a qual nos deparamos nesse atendimento foi uma vida passada do tal companheiro da consulente em que ele viveu em Paris, França. Ele estava deitado próximo de uma sarjeta, vestindo trapos sujos, barba e cabelos desgrenhados, sujos e longos, aparentando já uma certa idade.
     Ao anoitecer ele levanta e caminha por várias ruas até que se dirige a um beco e discretamente entra em um prédio, sobe um lance de escadas e chega a um apartamento muito confortável, onde ele senta em uma poltrona próxima à janela e se põe a tirar as roupas esfarrapadas e os sapatos velhos.
     Ele levanta e pega sobre a mesa o chapéu velho com o qual ele pedia esmolas, retira algumas poucas notas de papel e várias moedas, sorri, e se dirige a outro cômodo onde, em frente a um espelho, ele limpa o rosto e os dentes, que tinham algo escuro para dar a impressão de que ele era desdentado. 
     No dia seguinte a rotina se repete, ele veste roupas velhas e sujas e se põe a esmolar em algum local de Paris. Num desses dias uma humilde senhora com uma criança passa por ele, que lhe pede alguma coisa, e a mulher, se compadecendo de sua situação, retira do bolso algumas moedas que coloca no chapéu velho do mendigo, mas este depois que ela parte verifica o valor doado e faz uma cara de desdém, pois eram apenas algumas moedas de pouco valor.
     Resumindo, o sujeito é um vagabundo sem-vergonha que finge ser um velho mendigo para não ter que trabalhar. Mas o sujeito é mais vil do que aparenta. Num dia, já anoitecendo, dois homens bêbados passam por ele deitado na calçada e um deles tropeça nas pernas do mendigo, que fica extremamente irritado e se levanta rapidamente. O outro bêbado fala em tom de chacota como ele sendo tão velho conseguiu levantar tão rápido.
     O mendigo então saca um canivete de suas vestes e ataca impiedosamente os dois bêbados, esfaqueando-os na barriga. Depois disso ele retira os casacos que os bêbados vestiam e revira seus bolsos, roubando tbm algum dinheiro. Ele volta para o seu apartamento com as mãos sujas de sangue, praguejando e rindo. Essa era a rotina do companheiro da consulente nessa vida passada, dia após dia, até morrer de velhice.
     Nesta frequência resgatamos os dois espíritos dos bêbados que o falso mendigo assassinou, pois os dois ainda estavam vagando no astral.



     O bon vivant

     O sujeito estava desdobrado e se manifestou espontaneamente através da psicofonia de uma das médiuns (que nesse momento sentiu um forte cheiro de álcool e vontade de rir), dizendo:

- O que quer aqui? Nem ao menos te conheço. O que vc quer, diga logo pois tenho muito o que fazer... rssssss;
- Sei, disse eu, se fingir de doente pra tirar dinheiro das trouxas?
- Sou do mundo, rsssss... e gosto de viver a vida, apenas isso. Elas me amam, fazer o que? Rssss...
- Prometeu casamento pra essa tbm? E pra quantas outras?
- E o que te interessa isso? Não quero concorrência. Eu já disse que sou do mundo e gosto de aproveitar a vida. Que culpa eu tenho se elas me amam? Rssssss

     Bem, ainda tentei alertar ao sujeito o que suas ações egoístas e mentirosas lhe acarretariam e lhe mostrei seu futuro, mas ele não quiz acreditar no que viu, disse que eu era macumbeiro e que estava querendo assustá-lo. O que ele viu foi ele mesmo, velho e doente, internado numa instituição para doentes mentais, sendo que havia contraído uma doença venérea e estava sendo atormentado por imagens e espíritos, antigas vítimas dele de vidas passadas. 
     Ele não estava receptivo e já tínhamos visto mais duas frequências abertas dele, então o enviamos de volta ao corpo físico. Percebemos um fio fluídico ligando o sujeito à consulente, mais forte do lado dela e fraco e enegrecido mais próximo a ele.

     Operação Barbarossa

     Num grande barracão havia vários soldados pendurados pelas mãos amarradas, capturados durante a ofensiva alemã contra a União Soviética em 1941, denominada de Operação Barbarossa. Os soldados russos estavam sendo torturados atá a morte com choques elétricos pelo bon vivant, que em sua vida passada foi um oficial do exército alemão. Outra prática que ele apreciava era a de bater com um porrete no joelho dos prisioneiros até lhes arrancar a patela (rótula).
     Na dimensão astral esse barracão era parte de um campo de concentração onde havia centenas de prisioneiros russos, homens, mulheres e crianças, em sua grande maioria desencarnados, que morreram durante a invasão da Rússia na Segunda Guerra. O bon vivant estava desdobrado lá e era muito temido pelos prisioneiros pela sua crueldade. A insanidade dele era tamanha que ele ordenou a um dos seus próprios soldados que arrancasse um dos dedos da mão de um prisioneiro russo com os próprios dentes. Em outro prisioneiro ele abriu um corte com uma lâmina do pescoço até a virilha do sujeito, deixando seus órgãos internos expostos.
     Efetuamos um grande resgate nessa frequência e o bon vivant, a contra-gosto, foi reacoplado a seu corpo físico e teve essa frequência apagada de sua mente.

     O ritual pagão

     Num tempo antigo,  uma pequena clareira em uma floresta escura,  numa noite enluarada, é o cenário de um ritual pagão onde um sacerdote faz sexo, ritualísticamente, com oito mulheres, sacerdotisas de uma antiga religião pagã. Elas vestem túnicas compridas feitas de um tecido fino e negro.
     Uma delas entretanto não está satisfeita nesse ritual pq ela quer ser a única, quer que o sacerdote a deseje e fique apenas com ela. Para atingir seus propósitos ela arquiteta um plano que leva a termo: matar as outras sacerdotisas. Nada suspeitando de sua companheira de ritual, as outras sete foram facilmente envenenadas e morreram. Mas o sacerdote quando soube da morte das mulheres ordenou logo que a sobrevivente arregimentasse novas prosélitas. A sacerdotisa então tentou enfeitiçar o sacerdote mas este percebeu e, enfurecido, agarrou-lhe pelo pescoço com uma das mãos, erguendo-a do chão e, abrindo sua boca em frente à dela, sugou-lhe todo fluído vital de seu corpo, matando-a.
     Ao chegar no astral ela foi recepcionada pelas companheiras que havia envenenado, que a mantiveram presa em sofrimento por muito tempo. O sacerdote quando morreu se reuniu com o grupo de mulheres novamente mas a assassina foi mantida ainda prisioneira. Mesmo passados milênios daquela episódio, estavam todos reunidos no astral (desdobrados) revivendo constantemente essa situação, o sacerdote e as sete mulheres "ritualizando" e a outra presa em agonia. Evidente que o sacerdote é o bon vivant que hoje engana mulheres mundo afora e que a sacerdotisa que matou as outras é a consulente. Apagamos essa frequência e a mente de todos e os mandamos de volta ao corpo físico.

     A relação entre o passado e o presente dos envolvidos é evidente. Nosso amigo bon vivant pelo jeito pouco ou nada mudou. Quanto à consulente, apesar de ainda estar fortemente ligada ao sujeito, de forma meio obsessiva, está tendo a oportunidade de saber de suas ligações passadas, da índole de seu companheiro, e pode optar em permanecer escrava de um sentimento irracional ou libertar-se.

     Gelson  Celistre

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Krazu - O planeta-prisão


     Nestes tempos de transição planetária muito se fala em exílio e a maioria das pessoas acredita que todos os seres irão para o tão falado "planeta-chupão", citado pelo Chico Xavier, denominado "planeta higienizador" por Ramatis, e também conhecido por Hercólubus, Nibiru ou Marduk. Entretanto, sabemos que existem vários planetas para onde os exilados estão sendo transferidos pois em nossos trabalhos já acompanhamos o translado de várias entidades que foram exiladas.
     No post anterior nos deparamos com um grupo de seres que conseguiram escapar de um desses planetas-prisão, chamado de Krazu pelas autoridades siderais, e faremos aqui uma breve descrição de como ele é.


Krazu - O planeta-prisão

     Em termos de densidade da matéria, o planeta Krazu é feito de uma matéria mais etérica que a Terra, mais próxima da matéria da nossa dimensão astral do que da física. Em termos de tamanho ele é bem menor que a Terra. Existem montanhas e grandes planícies áridas neste planeta e a vegetação de porte é escassa, com predominância de plantas rasteiras. Há animais em estado selvagem semelhantes ao nosso cavalo, mas a pelagem é semelhante ao dos nossos extintos mamutes, com pelos marrons longos, emaranhados e as patas são maiores.


     Lá existem homens, mulheres e crianças, ou seja, mesmo sendo feito de uma matéria mais diáfana lá também ocorrem mortes e renascimentos. Tecnologicamente os habitantes do planeta Krazu são muito primitivos, se comparados com o estágio atual em que nos encontramos aqui na Terra. Se fôssemos fazer uma comparação, eles vivem de modo semelhante às nossas primitivas comunidades da Idade Antiga, que viveram há cerca de 4.000 anos a.C.
     Há algumas cidadelas, sendo talvez mais apropriado chamá-las de aldeias grandes. Eles praticam a agricultura mas o terreno na maior parte do planeta não é fértil, e por isso as cidadelas acabam sendo criadas nos arredores das plantações. Há rios e lagos, mas a água é escura e mais densa se comparada com a nossa e desses rios eles retiram alimento também, que são animais semelhantes aos nossos peixes, porém sem escamas, tendo uma pele escura e oleosa. Existem aves negras e pequenas que voam em bandos, assim como insetos em geral.
     As casas deles são bem rústicas, semelhantes às construções de barro e telhado de palha que vemos em regiões do interior do Brasil. O planeta tem duas estações climáticas cíclicas, uma de calor e outra de frio, onde as temperaturas são extremas como em nossas regiões desérticas, onde faz muito calor durante o dia e muito frio a noite, só que lá ao invés de ocorrer isso num dia ocorre no que seria um ano. Lá eles também tem nuvens e chuva. Na estação de frio o tempo fica mais escuro e ocorrem muitas tempestades. Existem doenças tbm pois foi visto uma uma mulher com o corpo coberto de feridas.
     Um fato interessante é que não se enxerga algum sol como fonte de iluminação ou calor e os "dias" não têm noite como aqui. Talvez fosse mais apropriado comparar o dia deles com os dias que temos na Antártica, onde um dia dura seis meses e uma noite também. O céu parece estar sempre nublado. Em função disso as pessoas não parecem ter um ciclo regulado de vigília e sono como nós, apesar de dormirem quando se sentem cansadas. Comparado ao nosso tempo, o tempo de vida médio de um habitante do planeta Krazu é de 40 anos.
     A pele dos habitantes é escura e parece "emborrachada", todos usam cabelos curtos e se vestem com tecidos grosseiros e escuros. Seus rostos são inexpressivos e a estrutura física de todos é muito similar (não foi vista nenhuma pessoa gorda lá). Eles tem um tipo de escrita mas muito poucos sabem ler e escrever. Não foram vistos veículos de tração animal lá, apenas algo parecendo pequenos barris com rodas mas puxados por pessoas.
     Existe também uma estrutura política teocrática onde o poder é exercido por uma pessoa "escolhida" pelos "deuses". As autoridades siderais eventualmente aparecem nesse planeta e escolhem um líder, a quem vão passar instruções de como agir e do que fazer. Esse seres são vistos como deuses e sua autoridade não é questionada. Eles tem um tipo de moeda lá, feita de uma pedra chata e escura, com algumas inscrições nas faces. Não foi visto nenhum tipo de escola ou similar e nem templos que denotassem alguma religião. Embora houvesse a manifestação dos "deuses" na escolha do líder esses deuses parece que não exigiam adoração ou culto.
     Os três seres que haviam escapado desse planeta haviam sido exilados por estarem perturbando aqui na Terra e mesmo nascendo naquele planeta eles tinham uma estrutura mental superior à dos habitantes "nativos", o que fez com que se revoltassem contra as determinações do governante local, incitando rebeliões, e fossem presos lá também. Estar vivendo naquele planeta já era uma prisão para eles (mesmo que não lembrassem de terem sido exilados) e devido ao seu temperamento belicoso acabaram também infringindo as leis do local, sendo presos lá como uma espécie de criminosos.
     Encontramos um prédio maior que os demais que devia ter a função de um presídio, apesar de muito rústico, semelhante a um barracão, sem divisórias internas, com pouca ventilação e muito quente, onde havia várias jaulas de ferro, sendo que em três delas estavam os seres exilados. Eles eram mais inteligentes que os nativos e todos sabiam ler. Um deles teve acesso a um livro, provavelmente de magia, e foi através do conhecimento que obteve nesse livro que conseguiu acessar mentalmente seus comparsas aqui na Terra, talvez através de algum tipo de projeção mental.
     Vimos o momento em que o portal se abriu e três seres chegaram no tal barracão para resgatar os exilados. Um deles, o líder dos três, estava com esse livro nas mãos e em estado de profunda concentração. Os seres que vieram através do portal trouxeram três trajes, semelhantes a uma armadura, que foram vestidos pelos prisioneiros para poderem vir para o astral da Terra. Essa armadura era semelhante a do "predador" dos filmes do cinema, com algumas partes parecendo de metal rígido e outras como se fosse uma pele ou tecido.
     Uma descrição mais precisa seria de uma roupa de mergulho com algumas partes mais salientes feitas de metal. O capacete desse traje era arredondado na parte de trás da cabeça, mas na parte do rosto ele seguia as conformações do nariz e boca, como se fosse uma máscara. Apesar de não serem visíveis, internamente havia tubos que se conectavam na boca e nariz dos seres, o que indica que eles "respiravam" através de algum filtro aqui na Terra.
     No momento em que o portal se abriu tudo ao redor parece ter se congelado, como se o tempo tivesse parado, de modo que somente os três seres que iriam fugir percebiam o que estava ocorrendo, para os demais o tempo parou e quando voltou as três jaulas simplesmente estavam vazias. Esses seres que foram exilados tiveram muito poder aqui na Terra em tempos remotos, foram magos negros no Egito e na Ásia e mais recentemente, antes de serem exilados, criaram um vírus extremamente mortal que se tivesse sido dispersado aqui na Terra poderia ter dizimado grande parte da população do nosso planeta. Esse virus foi criado por eles aqui no físico, estavam encarnados, e foi em 1915, ou seja, estavam exilados há poucas décadas.
     Quando morreram aqui no físico foram imediatamente presos numa região aqui do astral da Terra mas tentaram fugir e então a alta espiritualidade decidiu exilá-los nesse outro planeta, de onde conseguiram fugir em 1996, mas para onde foram enviados novamente. Só que dessa vez foram efetuados alguns procedimentos na mente deles para que não tenham lá a mesma desenvoltura intelectual que tiveram antes.
     Para os seres que foram exilados o planeta era uma prisão mas para a grande maioria dos outros espíritos que viviam lá era apenas o local onde estavam cumprindo sua jornada evolutiva, não necessariamente por punição. Assim como a Terra foi para os seres exilados aqui, como os capelinos, um planeta-prisão e para muitos que estavam reencarnado aqui era apenas mais um degrau evolutivo pelo qual tinham que passar, sem estarem aqui por punição.
     Qualquer planeta pode servir como planeta-prisão, por mais adiantado que seja, se os espíritos forem impedidos de sair dele e se estes espíritos tiverem vindo de um local mais adiantado. O exílio está ocorrendo já há vários anos e muitos planetas estão servindo de "prisão". Entretanto, em muitos deles a mente dos exilados, embora ainda devotada ao mal, vai promover um avanço intelectual que inevitavelmente vai auxiliar na evolução desses orbes. Assim a providência divina, mesmo punindo um ser, promove com isso o benefício de outros seres e indiretamente do próprio punido.

Gelson Celistre

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O ET de Varginha

     Há 16 anos houve um incidente na cidade de Varginha em Minas Gerais que ficou famoso mundialmente e até hoje rende muitas histórias. Estamos nos referindo ao caso do ET de Varginha.


      Semana passada estava assistindo um programa no canal History Channel sobre alienígenas e o caso do ET de Varginha surgiu, inclusive com alguns ufólogos brasileiros afirmando que houve uma conspiração do Exército Brasileiro para ocultar os fatos, que um ET foi capturado, etc. 
     Resolvi fazer uma averiguação "espiritual" para saber o que aconteceu realmente e o que descobrimos foi o seguinte.
     Um grupo de espíritos estava querendo resgatar alguns companheiros seus que haviam sido exilados aqui da Terra para um planeta-prisão chamado Krazu (este planeta será tema de nosso próximo post).
     De alguma forma os exilados conseguiram se comunicar mentalmente com seus comparsas aqui na Terra e esses criaram um plano de resgate para trazê-los de volta. 
     Devido às peculiaridades do empreendimento seria preciso uma grande quantidade de energia, principalmente de ectoplasma, para conseguir trazer os seres exilados de volta para o astral da Terra.
     Para conseguir essa energia eles utilizaram um recurso simples mas eficiente, que é muito utilizado por magos e outros seres com conhecimento, e que consiste em excitar as mentes dos encarnados com alguma idéia de tal modo que eles pensem muito nisso, o que cria formas-pensamento carregadas com muita energia, que é então recolhida por esses magos ou seres.
     Desde a década de 80 os filmes de ficção científica exploram muito a questão extraterrestre e já havia vários relatos de avistamento de ovnis em Minas Gerais, então o grupo de seres resolveu utilizar a temática extraterrestre para criar as formas-pensamento que utilizariam para recolher a energia que precisavam.
     A parte operacional foi simples, bastou plasmar um "ET" no astral, fazê-lo visível a jovens impressionáveis e inspirar as pessoas certas do meio televisivo-jornalístico e fãs de ovnis para atrair a atenção de milhões de telespectadores e leitores, ávidos por novidades intergaláticas.
     O sucesso da operação foi além do esperado e a influência desse grupo de seres se estendeu, ao longo desses 16 anos, a diversos grupos de pessoas encarnadas e eles promoveram outros tantos casos de aparição de ovnis e ets, o que gerou uma quantidade enorme de fomas-pensamento carregadas de energia e que eles estavam armazenando em cavernas na dimensão astral, no que seria o equivalente aqui ao subterrâneo da cidade de Varginha. 
     A quantidade de energia era imensa e parecia até um grande lago subterrâneo, ligado a uma usina de processamento alimentada por esse fluído. Essa usina forneceu energia para a criação de um portal interdimensional, uma espécie de "buraco de minhoca" ligando a Terra ao planeta-prisão Krazu.
     Desde que começaram os experimentos há 16 anos já recolheram energia para trazer 3 seres que haviam sido exilados e daqui a quatro anos teriam energia suficiente para trazer mais um grupo de exilados de volta para a Terra.
     A aparência deles é humanóide mas como seu corpo astral é feito de uma matéria de outro planeta, as diferenças energéticas fizeram com que eles necessitassem utilizar um traje, como se fosse uma armadura, semelhante ao que o "predador" dos filmes do cinema usa.
     Havia pessoas aprisionadas próximas à tal usina, encarnados desdobrados, tbm utilizados como fonte de energia. São pessoas que acreditam em UFO's e ET's e que querem muito ter um "contato imediato". 
     Esses seres então promovem o desdobramento dessas pessoas e inserem em suas mentes que estão vivenciando um contato com extraterrestres, o que faz com que fiquem ali de bom grado e ainda achando bom.
     A usina foi destruída e a energia foi recolhida por nossa equipe espiritual para ser reutilizada em colônias e hospitais no astral pois estava em boas condições. Os seres que conseguiram escapar do exílio estavam numa base camuflada em um local próximo da usina; foram presos novamente e enviados de volta ao planeta-prisão de onde escaparam.
     Já encontramos seres extraterrestres em nossos trabalhos, mas nunca na dimensão física, o que não quer dizer que não possa haver algum por aqui. Entretanto, neste caso o ET que foi avistado era uma criação artificial astral materializada.
     Os três seres que vieram pelo portal eram de fato extraterrestres pois seu corpo era feito da matéria astral de outro planeta e eles vieram mesmo de outro planeta mas a densidade dos corpos deles era mais compatível com a densidade dos corpos astrais aqui da Terra, ou seja, eles não seriam vistos aqui por pessoas "normais", apenas por alguma pessoa com mediunidade de vidência.
     No próximo post vamos falar sobre o planeta-prisão onde estes seres foram exilados.

Abraço.

Gelson Celistre.