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sábado, 16 de julho de 2011

ET's

     Recentemente um dirigente de um outro grupo de apometria esteve nos visitando para aprender mais sobre apometria e relatou que eventualmente eles tem recebido a visita de "seres de luz". Segundo nos disse os médiuns videntes, inclusive ele que tbm é médium, enxergam uma grande nave sobre o local da reunião deles, emitindo uma luz muito forte, e seres emitindo muita luz aparecem e lhes transmitem mensagens, dos quais eles só distinguem a silhueta humanóide.


    Como eles enxergam muita luz e tbm como os seres falam coisas boas, nunca os aconselhando a fazer algo errado, mas falando da importância dos trabalhos espirituais, de estarem preparados para resgates coletivos que irão ocorrer, etc., acreditaram que eram "seres de luz".

     Com a anuência do colega resolvemos averiguar do que se tratava pois já sentíamos que não era coisa boa. Pedi que ele lembrasse da última vez que houve a tal aparição e logo os médiuns começaram a ver os tai seres. Dessa vez aparecendo com mais nitidez, irradiando muita luz realmente, e com um formato humanóide "clássico" de ET's (extraterrestres), um corpo meio esguio e uma cabeça ovalada, com olhos grandes.

     Posicionaram-se dois ao lado do dirigente que nos visitava e um atrás de cada um do nosso grupo. Fizemos um deles incorporar e conversamos um pouco. O tal ET disse que estavam nos estudando, que precisavam de nós para suas experiências, e que vieram de um planeta chamado "Evolução".

     Não sei quantas pessoas ele já enrolou com essa conversa mas comigo não deu certo. Emiti um comando para que eles se mostrassem como realmente eram, e ai os médiuns os viram com a aparência de um lagarto, os tradicionais draconianos, servos dos dragões, que alguns chamam de reptilianos. Inclusive o dirigente que até então não os estava vendo pq eles haviam colocado um aparelho nele com essa finalidade, conseguiu enxergá-los em sua forma "natural".

     Esse ser com o qual conversamos, e provavelmente os outros tbm, estava hipnotizado e acreditava que sempre tivera essa forma de lagarto, e que se disfarçavam para não causar má impressão nos "humanos";além disso ele acreditava que eles eram uma raça não-humana superior.

     Emiti um comando para ele voltar à forma humana que ele tinha antes dessa de lagarto e ele, mesmo dizendo que nunca fora humano, se transformou num homem, cabelo castanho e olhos claros, e que vivera sua última encarnação aqui na Terra na Atlântida. Ele mesmo demonstrou surpresa com sua aparência e com algumas lembranças que passou a ter, pois estava há muitos milênios nessa forma e nem lembrava mais que já tinha tido outras.

     Assim como esse haviam vários outros grupos desses seres se fazendo passar por ET's e sugando com isso as energias de milhares de pessoas que se dedicam a ter "contatos" com seres intergaláticos e similares, em vários locais no Brasil e no mundo. Nossa equipe espiritual começou a se deslocar para pontos situados sobre várias cidades onde esses ET's possuem bases fixas para destruí-las. Uma das bases maiores deles era sobre a cidade de Brasília.

A Serra da Canastra, em Minas Gerais, é um dos locais onde
frequentemente ocorrem avistamentos de supostos ET`s.
     Ainda nessa linha extraterrestre, há alguns dias havíamos feito uma verificação no astral da Serra da Canastra, em razão de uma das médiuns haver estado lá há alguns anos e ter visto e conversado com seres "extraterrestres". Caso idêntico a este pois eram apenas seres trevosos explorando a credulidade dos aficcionados pela temática extraterrestre, igualmente com várias bases em locais de "contatos", onde desdobravam essas pessoas e faziam realmente experiências com elas de novas drogas e coisas do tipo, para implantar chips de controle e monitoramento, assim como lhe sugar as energias vitais.

Veja também ET's II - A revanche

Gelson Celistre.

terça-feira, 12 de julho de 2011

O mestre dos 7 raios

Há alguns dias recebi um e-mail com uma psicografia cuja autoria espiritual era atribuída a uma pessoa muito conhecida e polêmica no meio televisivo aqui no Brasil, por conta de ser ela muito "desbocada" e estar sempre falando palavrões quando estava "viva".

A primeira "pista" para se identificar uma mistificação é a autoria; se for atribuída a uma pessoa muito conhecida quando viva já é um indício de que o autor está querendo chamar a atenção mais pelo nome do que pelo conteúdo.

Como já sei que essas msgs são todas "fraudulentas" e não me acrescentam nada de útil nem costumo ler, apenas deleto. Entretanto, me "deu na telha" de ler essa. Afinal, meu trabalho é diretamente com entidades trevosas e de vez em quanto tenho que me "atualizar" acerca das artimanhas que eles estão desenvolvendo.

Tem uma parte da suposta msg onde a autora espiritual relata sua estadia em um local de baixa vibração, um bordel para ser mais exato, e essa parte é bastante plausível, é condizente com as situações que existem nos bordéis do astral inferior. Até aí tudo bem.

No meio da narrativa ela fala sobre uma "deusa" vestida de vermelho que a resgatou, irradiando beleza e luzes como se fossem fogos de arifício, uma tal de deusa do "raio rubi". Depois tem uma enrolação onde ela conta que uma tal de mestra Nada mandou buscarem ela e tal, que foi pra colônias e o escambau, diz que assitiram num telão que o Sai Baba foi não sei pra onde, e que a mandaram seguir "as pegadas" de Jesus, Buda, Chico Xavier, Mestra Nada, etc.

Uma das muitas imagens da Mestra Nada que circulam pela internet e que,
 segundo a médium vidente que trabalhou no caso, é idêntica ao artificial criado pelo mago.
Outras pistas da mistificação: a entidade associa o nome de um espírito qualquer ao de espíritos reconhecidamente elevados, no caso aqui a tal de "mestra Nada" com espíritos como Jesus e Buda. As afirmações sobre as entidades que eles querem "autenticar" vem junto com informações que já são de conhecimento comum, como fatos sobre a vida em colônias e cidades astrais, amplamente divulgadas em livros espíritas. Sem falar em aberrações escancaradas como afirmarem que a msg seria para comemorar não sei quanto tempo lá que existe o blog divulgando essas insanidades.

Resumindo, no geral essa "psicografia" podia até ser da pretensa autora espiritual, pois a vida dela era muito conhecida e para quem é do meio espírita/espiritualista não seria tão difícil imaginar que ela fosse parar num local como o que ela relata, um bordel.

Realmente é complicado para um leigo ou alguém com conhecimento superficial sobre espiritismo/espiritualismo identificar certas coisas que denotam que a msg é fraudulenta. Claro que se tivessem uma boa base, ou seja, se tivessem estudado Kardec e Ramatis, identificariam com facilidade.

Bem, o caso é que eu li isso e acabei encontrando um velho conhecido. Ao ler o e-mail eu me desdobrei e fui parar numa região qualquer do astral. Não foi itencional e eu nem percebi que estava nesse local, até que logo depois encontrei uma médium que trabalha comigo e ela me perguntou onde eu estava, pois ela sentiu que eu estava (desdobrado) "longe".

Fomos verificar onde eu estava e a médium logo começou a sentir um frio glacial. Era um local de vibração muito baixa pq até eu senti esse frio, e olha que hoje tava quente aqui no Sul, pois depois de uma semana com temperaturas abaixo de zero estava 17° C nessa hora.

Eu estava desdobrado em um laboratório observando o espírito de uma mulher que estava lá, tbm desdobrada, toda amarrada e amordaçada, com os cabelos desgrenhados. A médium diz que, apesar da situação em que se encontra, a mulher parece meio enlouquecida. Há uma movimentação muito grande de médicos e enfermeiras nesse lugar.

A médium continuava a sentir muito frio e começou a sentir uma forte tontura. Nesse laboratório é onde criam os "artificiais" dos 7 raios, e ela tbm viu nesse local uma mulher com aparência angelical, e embora estivesse trajando um vestido vermelho, parecia mesmo uma deusa, com um olhar de um ser "do bem". A imagem que ela viu e que muitos médiuns enxergam é uma criação artificial desse laboratório, a tal "mestra Nada". Além dessa tal "mestra do raio rubi", existiam mais seis artificiais representando os outros 6 "mestres" dos raios coloridos, que na verdade não exsitem realmente, são apenas criações materializadas no astral.

As imagens que circulam associadas aos 7 raios são
sempre com seres angelicais, mestres, etc.
Ligados a esse local haviam milhares de pessoas encarnadas, todas deslumbradas com a "beleza" dos tais mestres dos raios coloridos, que seriam azul, dourado, rosa, branco, verde, violeta, etc., cada um com um "mestre". No caso o do rubi seria uma tal de "mestra Nada". Essas pessoas são principalmente médiuns fascinados e hipnotizados, presas da própria vaidade.

Logo em seguida apareceu o mentor dessa grande ilusão, o mestre do raio que o parta, um antigo mago, que me conhecia dos meus tempos (mais) trevosos. Seu corpo astral está em farrapos, quase desaparecendo, pois ele evita a reencarnação necessária há muitos milênios. Ele se esconde sob um longo manto escuro com capuz lhe cobrindo o que ainda resta da cabeça. Ele precisa da energia desses encarnados fascinados para se manter.

Ele já havia percebido nossa presença e atacou a médium, fez um gesto em espiral na testa dela que lhe provocou tontura, os olhos lacrimejaram muito, e ela não conseguia mais enxergar com sua vidência. Logo que ela começou a enxergar percebeu que eu estava me apresentando vestido como um mago, com uma túnica negra e usando um medalhão com o símbolo do pentagrama no peito, e junto a mim vários outros magos que pertenceram a essa mesma Ordem em épocas remotas.

Criamos uma espécie de energia no formato do pentagrama e ela começou a sugar tudo que havia ali, inclusive o velho mago, mestre do raio que o parta, que embora relutante, foi preso por nós juntamente com os artificiais dos 7 raios que ele criou e que mantinham milhares de pessoas fascinadas e vampirizadas.

Enquanto isso a médium, agora em desdobramento supraconsciente como uma sacerdotisa, paralisou os cientistas. Me dirigi à mulher amarrada ali e a libertei, era a médium que recebeu a tal psicografia, e lhe disse para esquecer esses mestres dos raios e voltar para seu corpo físico.

O pessoal de nossa equipe espiritual chegou para levar os cientistas que a médium prendeu e tbm para libertar milhares de encarnados ligados aos tais mestres dos raios coloridos. Após eles terminarem, os magos que estavam comigo começaram a destruir o local. Enquanto isso eu emiti uns comandos para as pessoas que estavam ligadas a esses mestres dos raios coloridos não busquem esse tipo de "espiritualidade", baseada no deslumbramento e nas futilidades, onde a "salvação" não depende da "reforma íntima", de mudança de maus hábitos, mas de afirmações tolas de "eu sou isso "eu sou aquilo", invocações, etc.

Após isso eu estava conversando com a médium sobre o atendimento e ela entrou no blog que divulga essas msgs, provocando um desdobramento da pessoa que recebeu a psicografia, que incoporou na médium e me perguntou o que eu estava fazendo ali, que eu me metia em tudo, etc. Ficou fazendo afirmações de "eu sou luz" e perguntando se eu não queria a ajuda dela... enfim, totalmente fascinada com o que imagina ser a "luz". Ainda mostrei a ela o mestre dos 7 raios preso e as criações artificiais que ela cultua como deuses, mas ela não acreditou. Mandei-a de volta para seu corpo e dei o caso por encerrado.

Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A gueixa

Os problemas

Mulher solteira, trinta e poucos anos, sente fortes dores de cabeça, irritabilidade, depressão, dores no fígado (ela acha que são por conta dos analgésicos que toma pra dor de cabeça), acorda cansada e tem problemas de relacionamento familiar. Foi atendida por um grupo de apometria em SP em janeiro (fazem atendimento em duplas, um doutrinador e um medium) e na hora do atendimento sentiu uma dor de cabeça muito forte e tbm havia feito na mesma época uma cirurgia espiritual num outro centro tbm em SP.

Num segundo atendimento em abril (de apometria) no mesmo local, apesar de estar em outra sala, ela percebeu que incorporou  um obsessor muito furioso que dizia que: "... ela é minha!". Identificaram que ela tem mediunidade e aconselharam a desenvolver. Interessante que lhe disseram após a consulta que 70% do problema dela havia sido resolvido, o resto só dependia dela...

Ela tbm sonhou que o pai, falecido há cerca de dois meses, vinha lhe dar "passes", e no sonho ele estava bem, feliz, e numa espécie de hospital (morreu por insuficiência pulmonar e provavelmente tinha câncer na garganta tbm). Ela já havia sonhado com ele em regiões umbralinas antes e acreditou que o atendimento de apometria, onde comentou isso, ele tivesse sido socorrido. Além disso, a consulente nos disse que pretende morar no Japão, onde já morou uns anos, sendo que quando esteve lá ficou muito doente e teve que retornar ao Brasil.

As causas principais

As causas principais são a mediundiade não desenvolvida e o retorno cármico de ações negativas cometidas por ela no passado e atualmente em desdobramento inconsciente. Se ela utilizar suas faculdades mediúnicas para auxiliar os espiritos sofredores pode melhorar em muito sua qualidade de vida minimizar os efeitos cármicos que está sofrendo. Entretanto, apesar de lhe terem dito que 70% do que ela tinha havia sido resolvido, ainda haviam algumas coisas com ela, conforme relato a seguir.

As causas acessórias


As bruxas (relacionado aos problemas familiares)


A consulente e suas irmãs da vida atual foram todas bruxas e participavam de rituais de sacrifício humano onde mataram muitas pessoas, inclusive crianças. No astral ainda havia muitos espíritos que foram vítimas desses rituais em extremo sofrimento, com partes de seus corpos esquartejados, dilacerados, havia espíritos de crianças pendurados pelos pés, enfim, era uma situação terrível.

Muitas culturas ancestrais realizavam rituais com sacrifício
humano, o que tbm era comum na Idade Média em cultos satânicos ou rituais de bruxaria.
Ela e uma de suas irmãs, com a qual ela tem grandes problemas de relacionamento, eram rivais pela liderança desse grupo de bruxas e havia uma forte hostilidade entre elas, o que ainda persiste na vida atual, inclusive pq o fato de viverem numa mesma casa ajudava a manter essa frequência aberta. Resgatamos os seres, apagamos as mentes dos encarnados desdobrados e destruímos o local.

Havia um ser com chifres, com o corpo todo negro, que era quem "recebia" essas oferendas. Ele tinha vários outros grupos de bruxas ligados a ele, além de locais onde realizava experiências macabras, que foi preso, sendo que os resgatamos os espíritos que estavam nesses outros locais, que eram muitos.

O pretendente (relacionado ao fato de não ter um companheiro)


Havia um espírito masculino junto da consulente, segurava uma adaga numa das mãos e seu corpo estava todo ensanguentado, retalhado por cortes. Junto desse espírito havia um outro espírito, feminino, este em péssimo estado, parecendo "podre".

A história desse casal de sofredores é a seguinte. Na vida passada onde a consulente era bruxa, havia um rapaz que estava loucamente apaixonado por ela, a ponto de fazer qualquer coisa para conseguir isso. Ela então lhe disse que se ele entrasse para a seita dela que eles poderiam ficar juntos. Para isso ele teria que participar de um ritual, que consistiria em ele "dar seu sangue", e depois disso eles estariam ligados para sempre.

Na hora do ritual ela lhe deu uma adaga e disse para ele fazer um corte no braço, deixando o sangue escorrer. O rapaz estava meio que fascinado por ela e num estado de extrema excitação nervosa. Ela sedutoramente o mandou fazer outro corte, e mais outro, até que ele desmaiou de fraqueza e veio a morrer ali mesmo.

O ritual estava sendo realizado dentro de uma gruta um pouco distante da aldeia onde moravam e o corpo ficou ali. Acontece que esse rapaz tinha uma oficialmente uma noiva, que o procurou desesperadamente depois do sumiço dele na aldeia, e que quando o encontrou ficou desesperada, em estado de choque, e ficou junto ao corpo do rapaz dentro da tal gruta até morrer tbm. A noiva, o espírito que parecia "podre" dizia que jamais permitiria que ela tivesse um homem... Resgatamos o casal e os levamos para atendimento.

A gueixa (relacionado a acordar cansada e as dores no "fígado")

Em outra vida a cosulente já havia vivido no Japão e foi uma "gueixa", uma espécie de prostituta. Quando ela esteve morando lá ela abriu essa frequência de vida passada e atraiu para si vários espíritos de ex-clientes, entre outras coisas. Quando ela se desdobra, principalmente durante o sono quando é mais fácil de sermos vampirizados, ela se encontra com esses espíritos para fazer sexo. Como eles estão desencarnados em sua maioria acabam sugando as energias dela, por isso acorda cansada e com dores pelo corpo.

Gueixa
Dessa frequência tbm ela puxou um espírito em forma fetal que ela havia abortado naquela vida de prostituta, um de muitos. Ligado a ela tbm estava um espírito de um militar japonês, que era o pai desse feto que ela abortou. Ele era cliente dela e tbm era apixonado por ela, quiz retirar ela daquela vida e casar com ela, que recusou pq gostava do que fazia. Ele ingenuamente queria até ajudá-la mas não tinha condições nem de ajudar a si mesmo.

Conversando com ele, incorporado numa das médiuns, perguntei quando ele havia encontrado a consulente nesta vida e ele me disse que foi no Japão, quando ela esteve lá, e que ela conhecia uma outra moça que fora filha dele em outra existência. Quando ela voltou ao Brasil ele veio acompanhando ela, pois gostava dela. Resgatamos o feto, que estava grudado na lateral do corpo astral da consulente, e o velho soldado japonês.

Este caso costumo chamar de ressonância vibratória geográfica, pq ele ocorre devido à ligação geográfica terrestre com locais plasmados na dimensão astral. Se ela não tivesse ido ao Japão não teria aberto essa frequência de vida passada onde foi gueixa.

Situação geral

Estas situações todas ocorrendo em conjunto eram responsáveis pelos demais sintomas da consulente, como irritabilidade, dores de cabeça, depressão, etc. Uma melhora considerável somente com o "desenvolvimento" mediúnico, como mencionado anteriormente, e com mudanças nos padrões de pensamento e sentimento, o que não ocorre de um dia para o outro.

Entretanto, devido ao tipo de karma que a consulente está resgatando nessa vida, se ela não se envolver em alguma atividade espírita/espiritual que lhe propicie direcionar suas energias para alguma finalidade que lhe gere um karma positivo, ainda vai ter muitos outros problemas, além de não conseguir "resolver" estes.

Sobre o pai recentemente falecido, que ela imaginou já haver sido socorrido, encontramos ele numa região umbralina purgatorial e não nos foi permitido resgatá-lo, devido à ausência de merecimento por parte dele, que ainda precisa "purgar" alguns fluídos tóxicos e tbm pensamentos e sentimentos negativos que insiste em manter.

Abraço.

Gelson Celistre.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Eterna juventude

A consulente teve um ataque de choro sem motivo, foi domir, e acordou doente, sem condições de ir trabalhar, sem forças e com dores por todo o corpo. Fato semelhante ocorreu com uma irmã dela ao mesmo tempo. Este tipo de problema está ligado à mediunidade, neste caso agravado por uma situação que a consulente estava vivendo em desdobramento inconsciente.

Logo que sintonizou com a consulente, a médium a viu envolta em algo escuro, como se fosse um saco com transparência fumê, um tipo de placenta artificial. Logo que viu isso, dois espíritos se aproximaram da médium desdobrada, um de cada lado, e puseram as mãos em seus ombros, fazenda-a se sentir mal e tremer muito (fisicamente). No astral a médium caiu e estava tendo convulsões, mas conseguiu se desdobrar em outra frequência, como sacerdotisa, e se recuperou, paralisando os dois espíritos.

Logo em seguida voltou a ver o local onde estava a consulente e percebeu então que assim como ela, haviam ali dezenas de outras mulheres dentro dessas placentas artificiais penduradas, como se fosse um depósito de um frigorífico. Algum ser invadiu a mente da médium dizendo-lhe para se afastar dali, para ficar quieta.

Nesse momento ela se desdobrou em outra frequência e se viu correndo numa floresta (desdobramento supraconsciente), como se estivesse atrás de alguém ou procurando alguma coisa. Estava com a aparência de uma guerreira indígena. Ela chegou em uma clareira e viu refletida a imagem do local onde estavam as placentas penduradas. Nesse local havia várias bruxas que preparavam um ritual de sacrifício que envolvia uma criança, sobrinha de uma delas.

A prática de rituais de bruxaria acaba abrindo frequências de vidas
passadas onde as participantes eram bruxas e isso atrai bruxas que ainda
praticam a magia negra no astral, e que se ligam a essas pessoas, aparecendo
muitas vezes para elas como algum ser que elas cultuam ou acreditam que seja do bem.
Essas bruxas são todas encarnadas, com exceção de uma, que era a líder do coven. A criança sacrificada tbm é encarnada. Na realidade a bruxa líder estava recriando no astral, um ritual que elas faziam quando estavam todas encarnadas, em uma outra época, e participavam desse tipo de bruxaria. A finalidade de tal ritual, era manterem-se sempre jovens e lindas... A busca pela eterna juventude!

A bruxa líder encontrou suas antigas companheiras, agora encarnadas, e as desdobrou naquela antiga frequência, convencendo-as de que ficariam eternamente jovens se elas "sacrificassem" a criança, como faziam quando eram bruxas encarnadas, em uma outra época. Claro que a criança não poderia ser morta no astral e o que aconteceria com ela é que seria vampirizada e teria suas energias sugadas pela velha bruxa, podendo até mesmo vir a falecer em corpo físico.

Entretanto, a bruxa líder as enganou e enquanto elas se viam ao redor de um caldeirão na floresta na verdade estavam num outro local, armazenadas em placentas, como se fossem "fetos adultos". As dores que a consulente sentia eram por conta de seu corpo estar encolhido e pela perda de suas energias na placenta artificial criada pela velha bruxa.

Pedi a médium que incoporasse a velha bruxa para que eu pudesse conversar com ela, que era arrogante e me ameaçou caso eu não fosse embora. Disse a ela que apagaria a mente das outras e as mandaria de volta a seus corpos e ela "invocou" milhares de morcegos que voaram em minha direção (eu estava desdobrado lá na tal floresta) e surgiram muitas serpentes pelo chão ao meu redor, bem como aranhas e sapos. Criei um tipo de saco e recolhi os bichos todos nele.

A bruxa jogou um tipo de pó em minha direção, mas soprei de volta pra ela, que ficou com o rosto deformado ao ser atingida pelo tal pó. Seu rosto envelheceu repentinamente, ficando todo enrugado, os olhos profundos e negros, sem a parte branca das órbitas, e ela enlouquecida correu em minha direção ostentando grandes unhas negras, que tencionava cravar em mim. Eu a paralisei e coloquei no saco junto com os bichos que ela havia feito surgir ali.

Com a roupagem fluídica de uma índia guerreira, a médium cortou (usando uma machadinha) as ligações fluídicas entre as outras bruxas (encarnadas desdobradas) e a criança que seria sacrificada no tal caldeirão . Esse caldeirão era o elo magnético-vibratório entre todas as bruxas e a criança, que teve sua mente apagada e adormeceu, retornando ao seu corpo físico.

Ainda como índia, a médium voltou ao local onde estavam as placentas e com sua machadinha rasgou aqueles "sacos gestacionais" e libertou as mulheres. Elas caíram no chão juntamente com um líquido escuro e fétido que havia nesses sacos. Nesse momento os corpos das bruxas que estavam ao redor do caldeirão se "acoplaram". Na realidade o que havia nos sacos era o duplo etérico das mulheres, seu corpo energético, mantido ali por uma magia negra muito especializada.

A médium passa umas folhas no corpo das mulheres, fazendo um tipo de limpeza, coloca elas uma ao lado da outra enfileiradas e bate com um dos pés no chão, ao que as mulheres começam a adormecer e a flutuar lentamente de volta aos seus corpos físicos.

Juntamos aquelas placentas todas e queimamos. Os dois espíritos que surgiram no início e estavam paralisados ali foram levados a um local onde um guardião de nossa equipe veio buscá-los. A médium bate no chão com um dos pés novamente e surge uma fumaça sobre todo o local, que em seguida desceu e o local desapareceu.

A eterna juventude é um argumento tentador para as mulheres, some-se a isso um passado onde foram bruxas e matavam crianças para beber seu sangue com a finalidade de permanecerem jovens, e temos então um cenário perfeito para uma velha bruxa se manter sempre jovem na dimensão astral, tendo em vista, que os seres que evitam a reencarnação por longos períodos através de métodos anti-éticos, sofrem a ação degenerativa do magnetismo do planeta e a maneira de permanecer no astral sem precisar reencarnar é sugando as energias vitais dos encarnados.

Abraço.

Gelson Celistre.

sábado, 2 de julho de 2011

O desdobramento inconsciente

A técnica apométrica demonstrou a possibilidade de que nossa consciência pode se dividir e atuar em mais de uma dimensão simultaneamente. O interessante é que, apesar de isso ocorrer com todos nós em algum ou em vários momentos de nossa vida, não temos consciência nenhuma disso. Vc pode estar "desdobrado" na dimensão astral no exato momento em que lê este texto sem ter a menor idéia disso e tbm sem nenhum controle "consciente" sobre o que está fazendo no astral. Mesmo assim, o que fazemos no astral em "desdobramento inconsciente" acaba nos afetando aqui no plano físico de várias formas, nos causando desde perturbações psicológicas e emocionais até sérios problemas de saúde.

Allan Kardec quando codificou o espiritismo já observou que saímos do corpo físico em espírito durante o sono e o Dr. Lacerda nos mostrou que tbm podemos sair em espírito do corpo, mesmo estando conscientes nele, ou seja, em estado de vigília.

Saímos em corpo astral quando nosso corpo físico repousa, durante
o sono, mas isso tbm ocorre quando estamos acordados, em estado de vigília.
Já nos deparamos com inúmeros casos onde as atividades dos consulentes em desdobramento inconsciente estavam interferindo em suas vidas aqui na dimensão física e este relato tem a ver com um desses casos, particularmente interessante pq no estado de desdobramento inconsciente o consulente tinha consciência de estar "encarnado", isto é, lá na dimensão astral ele sabia que tinha uma vida aqui no plano físico. No caso podemos dizer que se trata de "desdobramento inconsciente" sob o ponto de vista de nossa dimensão para a astral pq se fosse de lá para cá seria um desdobramento consciente.

Os problemas relatados pelo consulente eram os seguintes: andava deprimido, a vida desmoronando, e afirmava que quando procura ajuda espiritual "...parece que o caos vem ainda maior... há uma semana atrás estive em um centro kardecista buscando ajuda, no outro dia conheci uma louca que com certeza estava possuída e amputou parte do meu dedo com os dentes... tudo que tento fazer dá errado, não consigo emprego...". O consulente frequentou durante muito tempo terreiros de culto de nação.

Esses dados são importantes para avaliarmos o caso de um modo geral e para demonstrarmos a questão do desdobramento a que nos propomos. No momento da consulta, quando eu disse a ele que iríamos ver o que ele andava fazendo desdobrado no astral ele ficou extremamente nervoso, tremia muito, como se uma parte dele tivesse medo do que iríamos descobrir. Entretanto, isso era a nível inconsciente pois conscientemente ele não tinha conhecimento do que poderia estar fazendo em desdobramento.

As energias que o circundavam eram densas, nos deparamos com uma quantidade enorme de espíritos na casa dele, muito sangue, entidades trevosas com laboratórios, etc., mas o mais interessante foi nos depararmos com o consulente desdobrado como um pai-de-santo no astral.

Ele vivia numa caverna ambientada como um terreiro, sentado em um trono, com vários espíritos ali para lhe servir. Gostava de se exibir para eles e mostrar seu "poder". Fiz ele incorporar numa das médiuns e conversamos. Pedi ao consulente que conversasse com ele mesmo tbm, para que ele pudesse se conhecer melhor, tentar entender seus próprios processos emocionais e mentais.

O consulente na personalidade incorporada não queria ter uma vida no plano físico, ele simplesmente abominava sua encarnação e preferiria estar somente morto. Ele mesmo se prejudicava na vida física para ver se isso o levaria à morte, inclusive por suicídio. O episódio relatado pelo consulente onde uma mulher aparentemente possuída lhe mordeu o dedo a ponto de arrancar um pedaço foi protagonizado por ele mesmo em desdobramento.

Para demonstrar aos outros espíritos seu "poder" ele fez a tal mulher, que estava alcoolizada, atacar ele mesmo aqui no plano físico para "tirar sangue" dele mesmo. É um caso onde o espírito não queria ter renascido, estava vivendo numa região umbralina onde detinha algum poder e não queria ter saído de lá, um caso de reencarnação compulsória. 


O que pudemos fazer foi resgatar os espíritos ligados aos seres trevosos dos laboratórios, recolher os espíritos que estavam na casa do consulente e em sua caverna no astral, assim como destruí-la. O apagamento da memória nesses casos não surte muito efeito pq a pessoa está com um grau de consciência maior no astral e age com conhecimento suficiente para gerar um karma que impede que ela receba o benefício do esquecimento em 100%, ou seja, não podemos mudar o sentimento que ele tem de não querer ter renascido e nem evitar que ele aja contra sua própria vida como encarnado, pois em última análise, é a vontade dele, é o que ele quer. Mesmo assim apagamos o que deu e talvez o que ocorreu provoque uma mudança nos sentimentos do consulente em relação a sua vida.

Interessante tbm que durante vários dias depois da consulta o consulente tentou atacar uma das médiuns do grupo em desdobramento e no astral ele tbm enterrou um feitiço no meu quintal, o que demonstra que intimamente ele não aceitou termos lhe tirado sua "segunda vida" e queria vingança.

Esse caso é interessante pq o grau de consciência do consulente enquanto desdobrado era muito grande, tanto que ele tinha consciência de ter uma vida aqui no plano físico e queria acabar com ela pois a vida que ele tinha no astral era mais interessante. Enquanto aqui ele era apenas mais uma pessoa lutando pela sobrevivência, sem emprego e sem sorte no amor, lá ele era o cara, era importante e poderoso. Por outro lado, ele aqui não tinha a menor idéia do que ele fazia desdobrado e nem de como ele era lá.

Geralmente em casos de desdobramento inconsciente a personalidade desdobrada não sabe que já reencarnou ou está num estado de confusão mental. Pode ocorrer, por exemplo, de algum ser que conviveu conosco em uma vida passada, e que era nosso inimigo, nos encontrar e ficar próximo a nós nos obsidiando. Quando nos desdobramos e nos encontramos com ele assumimos inconscientemente, meio que de modo automático, a personalidade que tínhamos naquela vida, devido à própria energia do obsessor e das lembranças que ele desperta em nós.

Nesse tipo de caso, que é o mais comum, quando estamos nesse desdobramento inconsciente é como se esquecêssemos momentaneamente que estamos encarnados e temos outra vida aqui, as personalidades não se comunicam entre si. O tratamento nestes casos é simples, basta apagar a memória daquela personalidade e ordenar o reacoplamenteo ao corpo físico.

Abraço.

Gelson Celistre.