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terça-feira, 28 de junho de 2011

O portal

    A consulente tem mediunidade e não "desenvolveu", mora atualmente na Alemanha com uma amiga que é médium e que frequenta um centro espírita por lá. Tem problemas em seus relacionamentos amorosos e na vida financeira também. Fuma demasiadamente e já teve problemas com álcool. Esteve de volta ao Brasil e andou atrás de "proteção" em centros espíritas pretensamente de Umbanda. Não tem vontade de sair de casa, sente tristezas repentinas, ataques de raiva onde ofende as pessoas que a ajudam, sendo que depois dos ataques sente dores fortes nas costas, pescoço e na perna direita, enfim, está com a vida estagnada já há alguns anos.

    A maioria dos sintomas está relacionado à mediunidade, com excessão dos vícios (fumo e álcool), mas mesmo esses, de certa forma são potencializados pela mediunidade, pois atraem seres semelhantes, agravando o quadro. Ao sintonizar com a consulente, a vimos desdobrada no apartamento onde mora, com os cabelos desgrenhados, bebendo e fumando muito, aparentando estar completamente insana, tremendo muito e com uns tiques nervosos.

    No local (apartamento) há um entra e sai muito grande de espíritos de todas as formas, pois ali existe um portal interdimensional, uma passagem entre a crosta terrestre e o submundo astralino. Ao lado, vemos uma bruxa e um oficial nazista, que parecem "comandar" o local. O movimento de espíritos passando ali é muito intenso, 24 horas por dia.

Em vários locais da Terra existem portais interdimensionais,

    A consulente "trabalha" com esses seres, o oficial e a bruxa. Eles fazem aí um tipo de triagem, de acordo com a energia dos espíritos que por ali passam, são selecionados para alguma finalidade de interesse do grupo dominante. Pedi a uma médium se disfarçar para investigarmos melhor o caso, pois a presença de um oficial nazista sinaliza alguma coisa bem "trevosa". A médium apareceu no local como uma gira, com um vestido vermelho.

    Logo que chegou no local, vários espíritos se aproximaram dela querendo copular, um soldado, um punk, outro usando terno e gravata e até um drogado. Ela se fez de difícil com esses aí, o que acabou chamando a atenção do oficial nazista, que logo se aproximou dela também, rindo de maneira maliciosa, pergunta de onde ela era e porque estava ali. Ele estava um pouco desconfiado mas o interesse em fazer sexo com uma encarnada desdobrada era maior.

    A médium-gira disse que estava vagando e acabou chegando ali, mas que não queria confusão e que se estivesse incomodando iria embora sem problemas. Ela pergunta o que faziam todas aquelas pessoas ali mas o oficial não queria conversar, queria ir logo para o "finalmente". Ele parece disposto a tudo para copular com a médium-gira, como se estivesse meio hipnotizado, e para impressioná-la diz que é comandante de uma grande base. Ela diz que adoraria transar num lugar assim, que nunca esteve numa base, etc. Ele diz que não pode levá-la ate lá, até mesmo porque teme que os outros a vejam e a queiram também, e ele não quer dividi-la com ninguém.

    Ele avança sobre a médium-gira mas ela resiste e diz que ali não, perguntando se na tal base não tem uma sala com um sofá ou mesa, onde possam ficar a sós. O oficial se assanha todo e levanta o vestido da médium-gira, que o beija e abraça maliciosamente, dizendo que mais que isso só se for na tal base, se vira e vai saindo... O oficial vai atrás dela e a bruxa fica de olho, desconfiada de alguma coisa. Nesse momento, para distraí-la, eu apareço no local, chamando a atenção da bruxa enquanto a médium-gira sai com o oficial.

    Eles saem em um veículo semelhante a um automóvel em direção à tal base, que é cercada por um muro alto, com um sentinela no portão. O oficial avisa ao sentinela para não dizer a ninguém que ele entrou com uma mulher encarnada.    Eles entram na base e o oficial diz para a gira que se ela não fizer tudo que ele quer não vai sair dali. A médium-gira percebe na mente dele a intenção de a aprisionar ali desdobrada junto com vários outros espíritos.

    Andam por um longo corredor até chegarem à porta de uma sala, ele procura a chave para que possam entrar. A energia do local causa nojo na médium-gira. A sala é ampla e o oficial, agora mais agressivo, empurra logo a médium-gira para cima de um sofá. Ela diz para ele não ter pressa, afim de ganhar tempo, mas como ele está muito afoito, digo a ela para o paralisar e aguardar minha chegada, pois já estou desdobrado lá. Ela paralisa o oficial e logo eu apareço vestido também de oficial, como se fosse um comandante, e a médium fica com a aparência de um soldado. Vamos para uma grande sala, com paredes como de vidro, com grandes monitores nas paredes com mapas dos continentes aqui da Terra.

    Essa base onde estamos fica "sobre" a Alemanha, mas existem dezenas de pontos marcados e interligados nos mapas em todos os continentes, demarcando a localização de outras bases e grupos que apoiam os nazistas. Há vários equipamentos na sala, desconhecidos da médium, mas parecendo avançados tecnologicamente. Há pontos marcados nos mapas também nos oceanos, indicando que eles teriam ali bases submersas, não sei se somente na dimensão astral ou se teria alguma no plano físico também.

    Ao olhar os pontos a médium vê de relance os locais aqui na Terra que possuem ligações com organizações nazistas no astral: hospitais, bases militares, governos de alguns países, locais onde se produz/comercializa drogas, etc. De repente um soldado entra na sala e parece ter me reconhecido, se aproxima e faz uma saudação, que eu retribuo e lhe digo que estou ali de visita mas que já estou de saída pois sou aguardado em outra base.

Do lado de fora, acima da base, há um ser enorme, escuro, com grandes asas. Ao ver esse ser a médium passa mal e quase cai pois a energia do ser é muito densa. Nossa equipe mapeou as bases para fazer um ataque coordenado a todos os locais ao mesmo tempo. Nos retiramos como entramos, sem ser percebidos, e voltamos ao portal interdimensional que fica no apartamento da consuelnte. Nossa equipe nos informou que iríamos fechar essa frequência e explicaram a médium que ali ocorre um encontro de frequências, de dimensões, um portal interdimensional.

    Nossa equipe também retira os espíritos que estão ali nesse entrecruzamento energético e os encarnados desdobrados são enviados de volta a seus corpos, inclusive a consulente e a outra mulher que mora com ela. A bruxa que eu havia paralisado antes de ir para a base nazista e foi presa. A médium assumiu uma outra forma astral sua, de sacerdotisa de uma antiga ordem, e criou um redemoinho para limpar o local. Depois ela colocou uma espécie de selo energético selando o portal.
    
    Posteriormente, nossa equipe espiritual organizou um ataque a todas as bases que levou dois dias para ser executado, do qual os médiuns participaram em desdobramento. É impressionante como existem bases militares no astra,l pois já nos deparamos com elas em inúmeros atendimentos e parece sempre ter mais. Como o número de frequências é infinito e as energias negativas oriundas dos encarnados também ajudam, eles conseguem se ocultar em dimensões de baixa frequência que só conseguimos encontrar através de algum espírito com ligação com o local.

    A consulente só vai conseguir estabilizar sua vida, em todos os aspectos, quando utilizar suas energias para finalidades positivas, utilizando a mediunidade para auxiliar os espíritos sofredores, e assim gerar karma positivo e merecimento para receber auxílio dos bons espíritos.


Gelson Celistre.

domingo, 26 de junho de 2011

Obsessão

    Entre outras coisas, a consulente afirma sentir a presença constante de um ser masculino a lhe vigiar, sofreu ataque de magia negra que quase a levou ao desencarne (disseram-lhe isso em um centro espírita), o que abalou profundamente sua saúde, fez tratamento psiquiátrico e tratamento espiritual em um centro kardecista. Fez dois atendimentos de apometria (não conosco) e afirma ter melhorado depois desses atendimentos mas não consegue reconstruir sua vida.




O obsessor
    Inicialmente os médiuns a viram em desdobramento inconsciente, acorrentada dentro de uma caverna, descalça e com as roupas rasgadas. Disse a eles que a soltassem e imediatamente se manifestou uma entidade dizendo o seguinte:

- Ahhhh não vai não... ela vai ficar ali... é o lugar dela... ninguém tira de lá...
- E quem é que vai segurar ela ai? disse eu;
- Não importa... o que interessas é que dali ela não sai... quero só ver quem é que tira...
- Eu. Já tirei até as correntes, mas antes de eu levá-la quem sabe vc me diz o motivo de estar prendendo ela ai?
- Pq me desafia assim dessa maneira? Quem vc pensa que é para fazer isso? Ela é minha... já tem muito tempo...
- Conta tua história meu filho... disse-lhe;
- Não importa...o que interessa mesmo é que ela é minha... ela me pertence... demorei muito pra encontrar ela de novo pra deixar ela ir assim tão fácil... não vai mesmo! Não tenho que conversar com vc... muito menos te contar nada...
- O que houve entre vcs no passado? perguntei ao espírito;
- Eu não me lembro... já faz muito tempo...
- Vai lembrar em detalhes agora, disse eu;
O motivo da obsessão
    Nesse momento o médium passa a ver o que o espírito estava recordando, era uma época antiga, numa pequena vila, e uma linda moça passeava pelas ruas de pedra, o espírito que se manifestou, era de um homem que foi apaixonado por ela, bem afeiçoado, mas pobre, o que não condizia com os ideais da moça, que apesar de se sentir atraída por ele o desprezava, pois queria uma vida de riqueza.
    Ela tinha intenção de casar-se com um homem rico e já tinha escolhido seu alvo, um homem bem mais velho que ela e com uma fortuna considerável. Também tencionava dar um fim nele logo depois de casarem. Esse era o seu plano. E o jovem apaixonado fazia parte desse plano, ela iria usá-lo, pois sabia que ele faria qualquer coisa por ela.
    Tudo correu conforme o planejado, ela se casou com o homem rico e convenceu o jovem a matá-lo, que o fez, acreditando que ficariam juntos depois disso. Mas esse não era o plano dela, que simplesmente o desprezou. O golpe foi duro demais para o rapaz, que virou um mendigo bêbado, vagando pelas ruas desse vilarejo, a princípio magoado e triste, mas por fim com muito ódio da tal moça. Ele morreu na sarjeta, abandonado à sua própria desgraça.
Novamente conversando com ele, que incorporou numa das médiuns, ele disse:
- Pq vc tinha que mexer nesse passado que não quero mais lembrar? Eu não consegui naquela época mais agora estou conseguindo... então pare de me atrapalhar... ela nunca vai ser feliz ao lado de outro homem... nunca..... pq eu não vou permitir isso... ela não me deixou na mais completa miséria? então tem que pagar na mesma moeda...
    Como o espírito estava irredutível, e com razão na visão dele, dei-lhe um comando para lembrar uma vida antes daquela.


Revelando o passado do obsessor

Na vida passada que o obsessor se lembrou, ele era um homem poderoso, um conde e vivia em um castelo. A consulente era uma jovem humilde que trabalhava neste castelo para ajudar os pais que eram velhos e doentes, ela era muito bonita e logo o conde se interessou por ela e passou a assediá-la.
A moça refutou as investidas do conde e ele ficou furioso. Quem ela pensa que é para me rejeitar? - pensava ele. Possuí-la tornou-se uma obsessão para ele, e como não tinha escrúpulos, ameaçou a vida dos pais dela caso não cedesse aos seus desejos. Ela em prantos, desesperada, temendo pela vida dos pais, entrega-se aos caprichos sexuais do conde, mas em sua alma abre-se uma ferida que nem a morte iria curar.
Aliás, ela entrou em um estado de apatia tão grande por ver seus sonhos todos acabados por conta dos caprichos do conde, que perde a vontade de viver e em poucos anos adoece e morre.
Finalizando
Após mostrar ao obsessor que ele não tinha razão para exigir justiça, pedi a ele que pare de perturbar a consulente, que a liberte e siga sua vida, e disse que iríamos ajudá-lo.
Ele entretanto, mesmo sabendo o que já havia feito para a consulente no passado, insistiu na obsessão, recusou-se a libertá-la. Como eu estava desdobrado lá também, fui até a consulente e a libertei e depois a fiz esquecer tudo o que aconteceu a ela em desdobramento. Alguém de nossa equipe chegou para retirar o obsessor, mais como ele estava relutante, deram-lhe uma espécie de choque elétrico e o levaram. O local onde ela estava acorrentada foi destruído.
A obsessão “contratada”
Logo que retiramos esse obsessor “passional” os médiuns identificaram uma “gira” (espírito feminino de baixa vibração geralmente utilizado em trabalhos de magia negra que envolvam energias sexuais) que também estava junto à consulente e passei a conversar com ela, que incorporou numa das médiuns:
- Há há... o que vc quer de mim desgraçado? Tá querendo ajudar essa desgraça aí né? rsrsrsrsrs
- O que tu tem com a mulher? - perguntei-lhe;
- Eu não tenho nada com essa desgraça... me pagaram e eu vim dar um jeito nela...
- E quem foi que te pagou?
- Foi aquela outra desgraça... que ela mexeu com o homem dela...
- Certo, então é o seguinte, pega o teu rumo e para de perturbar ela que não vai te acontecer nada, ok? Vamos desmanchar o feitiço e tu se manda...
- Se vc me pagar bem... me paga mais do que recebi que eu vou...
- Te deixar sair livre não é o suficiente?
- Me paga mais do que já recebi que eu vou... e ainda posso te arrumar alguma coisa que vc gosta.... hahahaha...
- Do que tu tem mais medo meu anjo? Pensa aí, o que te assusta mais?
- Há ha... de nada.... há há...
- De ficar toda velha e enrugada e ninguém te querer?
- Isso não fico... hahaha... sempre fui gostosa...
- Ah é? Então olha tuas mãos e teu rosto...
- rrrrrrrrrrrr.... o que está fazendo comigo seu desgraçadooooooooo... vai pro infernoooooo... o que vc fez comigo? Seja o que for desfaça agora...
- Vc vai desfazer tudo que fez pra ela e se mandar pra não voltar mais?
- Primeiro vc desfaz esse feitiço que fez pra mim...
- Olha aqui, se tu descumprir tua parte e chegar perto dela, ou mandar alguém, ou fizer algum feitiço, na hora tu vai voltar a ficar assim, entendeu?
- Eu vou desfazer! Não tenho nada contra essa desgraça mesmo... mais não devolvo o que me pagaram pra fazer!
- Então tira tudo que tu botou nela e desmancha o que tu fez, quando terminar vai estar como estava antes...
    Nesse momento os médiuns a viram desenterrar algumas coisas que tinha usado no feitiço, uma boneca pequena, uma cruz, três moedas e até uma peça de roupa íntima. Ela colocou tudo isso dentro de um tipo de bornal e pretendia levar com ela, mas eu a mandei queimar tudo, o que ela fez a contragosto.
- Tira logo esse feitiço que tu botou em mim, disse a gira;
- Tá pronto desgraçado... já acabou... não quero mais conversa com vc desgraçado... já fiz o que vc queria e já vou é voltar pra minha banda...
- Se já terminou pode ir querida... e não esquece do que eu te disse!
    Algumas entidades não respeitam ninguém e se acham acima da lei, como essa gira, e seres assim temos que tratar de acordo. Em muitas ocasiões nós os prendemos, mas nesse caso senti que devia deixá-la ir depois de lhe dar um susto.
A bruxa
    Depois que a gira se foi, um dos médiuns se viu num local do astral onde havia uma bruxa cravando as unhas no coração de uma mulher e das unhas dela saía um fluído venenoso. Essa bruxa sentia muito prazer em fazer isso.
    Na verdade essa bruxa obsidia também um homem ligado a essa mulher, sendo que são todos os três encarnados, o casal e a bruxa. A bruxa é a própria consulente em desdobramento inconsciente. Nestes casos, o que se pode fazer é apagar a mente da pessoa desdobrada e a reacoplar no corpo físico, que foi o que fizemos.
    Esse tipo de coisa é muito comum, por mais que a pessoa se ache “boa” ou “espiritualizada”, em desdobramento expressa seus desejos íntimos e com o coração cheio de ódio é fácil sintonizar com uma vida passada onde não foi uma pessoa boa. Passar a agir com a personalidade de uma outra vida, no caso onde foi uma bruxa malvada, é fácil.
    A consequência geralmente é que a energia negativa que a pessoa gera e movimenta na dimensão astral se reflete em sua vida no plano físico, atraindo outras energias semelhantes e tornando a vida mais difícil. No plano astral nos mostramos como realmente somos e não com as máscaras que criamos para interagir com outras pessoas aqui no plano físico, por isso, é preciso nos conhecermos bem e tentarmos modificar nossos pensamentos e emoções mais íntimos, e fazer o que se costuma chamar de “reforma íntima”, que resumidamente seria identificar nossas energias negativas (sentimentos e pensamentos) e trabalhar para modificá-las.

    No caso em questão, como a consulente estava obsidiando um casal, abriu brecha para que fosse também obsidiada, provavelmente se não estivesse agindo negativamente no astral, teria se livrado do obsessor há mais tempo e não teria sua vida travada.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O bunker nazista

Ultimamente temos sido alvos de ataques constantes por parte das organizações trevosas e nossos familiares são um dos meios prediletos deles tentarem nos afetar. Apesar da encarnação limitar muito a ação desses seres, pq ficamos muito vinculados ao karma que estamos resgatando e existe um certo "roteiro" de coisas que podem ou não acontecer conosco, ainda sobra algum tanto de "livre-arbítrio" por onde eles nos influenciam e aos nossos familiares, provocando situações desagradáveis para nós.

Se nosso carma limita tanto as nossas ações quanto as dos nossos adversários aqui no plano físico da Terra, o mesmo já não acontece na dimensão astral, onde em desdobramento pode acontecer praticamente de tudo conosco.

A filha de uma das médiuns tem sentido dores nas pernas ao praticar até mesmo exercícios leves, sem causas médicas diagnosticadas. Ao verificarmos a situação no âmbito astral identificamos uma situação bastante estranha.

Um ser havia arrancado o osso de uma das pernas da filha da médium e colocado uma barra de ferro no lugar (isso na dimensão astral, estando ela em desdobramento inconsciente). Após retirar o osso ele a colocou numa espécie de fosso muito grande, cheio de sal, onde ela pemanecia, junto com uma grande quantidade de pessoas encarnadas em igual condição, com ossos do corpo retirados.

Cheguei a conversar com o tal ser incoporado mas não se aproveitava muito do que ele dizia, e logo que identificamos para quem ele recolhia os ossos o deixamos levarem preso. Havia muitas pessoas encarnadas nessa situação e na casa de cada uma delas havia um "olho", um sistema de vigilância 24 horas. Esse ser recolhia ossos para um grupo de cientistas trevosos que havia instalado um laboratório de pesquisas num bunker nazista.

Uma das acomodações do Bunker de Hitler.
O bunker era fortemente vigiado por soldados nazistas e ficava dentro de uma caverna onde havia uma quantidade imensa de ossos humanos, em várias salas, que descobrirmos serem parte de um experimento de cientistas trevosos que pretendem criar corpos humanos quando forem exilados, pois eles sabem que um dos locais para onde irão grande parte dos seres mais perigosos é um planeta em estado muito primitivo e não terão lá corpos em condições de externar suas faculdades racionais.

Eles pretendem "exportar" para este novo planeta ossos e outras partes de corpos humanos, a afim de produzir no astral do planeta e posteriormente no físico corpos humanóides para que possam ter uma vida razoavelmente parecida com a que levam aqui.

Para facilitar a ação da equipe espiritual eu me projetei em desdobramento supraconsciente no bunker, me apresentando como um general da SS nazista e ordenei aos soldados que largassem tudo pq iríamos abandonar o local, ao que apareceu um caminhão onde todos subiram. Provavelmente a maioria, senão todos, desses soldados deve ter morrido num bombardeio dentro de um bunker e nem tinha noção disso, acreditavam ainda estarem vivos e ainda em guerra. Esse caminhão na verdade era uma bolha energética para levá-los para outro local, enquanto a equipe providenciava a "recolocação" dos ossos em seus verdadeiros donos e a destruição do bunker.

Abraço.

Gelson Celistre

sábado, 18 de junho de 2011

Os últimos Minotauros

Creio que a maioria das pessoas já ouviu falar do minotauro, uma criatura mitológica que teria corpo humano e cabeça de touro. Segundo a mitologia grega este ser teria surgido do cruzamento de um touro com uma mulher.
Teseu combatendo o Minotauro, deJean-Étienne Ramey,
mármore, 1826,Jardins das TulheriasParis. Fonte: Wikipédia.
Na dimensão astral existem todos os tipos de criaturas que se possa imaginar, mas geralmente são humanos metamorfoseados ou então criações artificiais. Já estamos acostumados aos relatos dos médiuns videntes de seres os mais estranhos, geralmente para nos amedrontar ou pq se degradaram tanto que seus corpos mudaram de aparência, parecendo monstros.

Em nossa última reunião em dado momento os médiuns relataram que estávamos cercados por um bando de minotauros. Logo que foram percebidos, eles sumiram e ficou apenas um, que se identificou como sendo líder do grupo e dizendo que queria falar conosco.

Acabáramos de enfrentar uma organização trevosa que pretendia reconstruir corpos humanóides no planeta-exílio (será motivo de outro post esse assunto) e logo imaginamos que essas criaturas tivessem sido enviadas em represália por termos destruído mais uma base trevosa. Nossa reunião é muito descontraída e fizemos até algumas piadas com a situação mas pedi a uma das médiuns que desse passagem para o ser a fim de ver o que ele queria.

Para nossa surpresa este minotauro não queria nos agredir e veio sim pedir ajuda ao nosso grupo. Ele disse que eles, os minotauros, são sempre associados com o mal mas que eles não são maus por natureza, são  apenas diferentes. Disse que sua raça não existe aqui na Terra há muito tempo e que ouvia dizerem que eles seriam exilados e como líder de um grupo de 28 minotauros ele veio pedir ajuda.

Perguntei onde eles viviam e pq achavam que seriam exilados se não são maus e ao mesmo tempo pedi a outro médium que verificasse onde eles viviam. O médium os viu comendo pedaços de outros animais e o minotauro me disse que eles serviam a um grupo de magos e que sua função era vigiar o castelo deles, mas que não se envolviam com humanos (em obsessões, vampirizações e coisas do gênero).

Perguntei-lhe algumas coisas mais e em resumo ele disse que não sabia da existência de outros minotauros no astral além desse grupo do qual ele faz parte, disse nunca ter encontrado outro grupo de minotauros para se reunir a eles. Tbm quiz saber pq ele veio justamente a nós solicitar ajuda e se tínhamos alguma ligação (com nosso grupo) kármica, ao que ele respondeu que não tinha ligação nenhuma conosco e que veio a nós pq os magos do castelo que ele vigiava nos monitoravam constantemente e executavam vários planos de ataque contra nós.

Disse ao minotauro que os ajudaríamos a não serem exilados e que ele chamasse os demais, o que ele fez em seguida e logo os outros 27 apareceram. Nossa equipe espiritual abriu um portal dimensional e os enviou para um mundo (uma frequência) onde havia muitos campos e matas, muito verde, a fim de que eles pudessem viver ali.

É claro que aproveitamos a oportunidade para invadir o castelo dos tais magos e o destruir. Houve um enfrentamento entre esses magos e nosso grupo, juntamente com a equipe espiritual, e eles foram derrotados. Eram seres realmente maus e sem condições de permanecer aqui na Terra, já selecionados para o exílio.

Não temos como saber ao certo se realmente em remotas eras os minotauros pisaram o solo terrestre e nem o pq de existir uma raça assim, meio homem meio touro, mas podemos pensar na possibilidade de povos já extintos em nosso orbe terem feito experiências genéticas com genes humanos e animais. No astral eu já trabalhei, em minha época de trevas, com experiências desse tipo, de misturar corpos humanos e animais, e já nos deparamos com vários grupos trevosos que fazem esse mesmo tipo de experiência. Os magos negros atlantes certamente possuíam conhecimento suficiente para tanto e nossa ciência, por mais limitada que seja, já caminha nessa direção. A China e a Argentina já criaram vacas clonadas transgênicas com genes humanos para produção de leite "materno"...

Abraço.

Gelson Celistre

domingo, 12 de junho de 2011

Operação Condor

Muitas vezes nos deparamos nos atendimentos com espíritos que participaram de fatos históricos importantes e temos então a oportunidade de ter uma outra visão da história, além da versão oficial. Este evento tem a ver com o período da ditadura nos países da América do Sul, uma aliança político-militar que ficou conhecida como Operação Condor.

A Operação Condor foi um triste episódio
do qual o Brasil fez parte. Fonte: Wikipédia.
O atendimento parecia "simples", o consulente estava enfrentando problemas diversos e havia junto dele um ser que foi pai dele numa vida onde ele foi defender a mãe do pai violento e este o matou. Retiramos este ser e o espírito da mãe, que estava presa, acorrentada pelo espírito do marido, e levamos para tratamento.

Havia tbm um outro espírito, ligado ao consulente desde uma vida passada onde ele foi pai-de-santo e este ser trabalhava com ele no astral. Quando o consulente morreu naquela vida este ser o escravizou. Agora o consulente está novamente encarnado e quando foi num terreiro levado pela mãe quando era criança este ser o encontrou, pois "trabalha" no astral desse terreiro.

Ligado a este ser havia várias bases trevosas em diversos locais, inclusive uma que se localizava no plano físico na selva da Bolívia, e que fez parte de um triste episódio protagonizado pelos governos de diversos países da América do Sul, incluindo o Brasil, a tal Operação Condor.

Para prender e torturar os opositores dos governos ditatoriais dos países da América do Sul, foi criada uma base militar, um campo de concentração, na selva da Bolívia. Esta base serviu para diversos governos e lá foram torturados e mortos muitos prisioneiros, pessoas dadas como desaparecidas e que até hoje não foram localizadas.

O espírito com o qual conversamos era um dos militares bolivianos que prestaram serviços naquela base. Ele relatou que eles torturavam sem piedade os prisioneiros, ditos comunistas, anarquistas, etc. O local era no interior da selva e de conhecimento de poucos. Este espírito nutria muito ódio pelos argentinos, que ele jocosamente chamou de "hermanos".

Pelo que ele relatou quando morreu eles estavam "trabalhando" para o governo ditador da Argentina, com muitos prisioneiros políticos que eram contra o regime ditatorial do General Jorge Rafael Videla. Provavelmente a morte desse ser ocorreu no início dos 80, quando se iniciaram os processos de reorganização da política nos países da América do Sul, com o "fim" da ditadura.

Este ser relata que os hermanos bombardearam a base matando todos que lá estavam, a fim de não deixar pistas sobre os prisioneiros que lá estavam e como uma espécie de "queima de arquivo", pois os militares bolivianos que serviam naquela base eram testemunhas em potencial. É provável que essa ação militar tenha ocorrido com o consentimento do governo ditatorial da Bolívia, que tbm tinha interesse em "sumir" com aquela base.

A grande maioria dos que morreram no bombardeio ainda estavam lá, parados no tempo, com exceção de um ou outro que já reencarnaram. O consulente foi um dos soldados que morreu naquele bombardeio. Resgatamos todos e destruímos aquele sítio astralino.


Gelson Celistre.