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sexta-feira, 29 de abril de 2011

A rainha

Durante a reunião os médiuns perceberam a presença de um espírito feminino, com muita raiva e arrogância. Ele se autoproclamava "rainha" e estava "ordenando" que nossas reuniões terminassem de uma vez por todas, pois ela não admitia mais que nós continuássemos a invadir seus domínios.


Ela disse que não veio só, que havia vários dos seus junto dela para lhe dar suporte. Estou acostumado a conversar com seres trevosos mas essa me parecia mais louca do que perigosa. Segundo ela nós destruímos vários laboratórios e resgatamos os servos dela, e ela já estava cheia disso. Fizeram uma reunião e ela recebeu todo o apoio para vir até nós e acabar de vez com isso.

Eu perguntei a ela onde estavam esses seres que a estavam apoiando e ela então começou a chorar pq viu que os tais seres são da equipe do nosso hospital Foi repassada para uma das médiuns a informação de que os tais seres que estavam com ela e que decidiram na tal reunião que ela viesse até nós com sua "reivindicação" são espíritos que já foram resgatados por nós em outros atendimentos e que agora estão trabalhando em nosso posto no astral. Estes espíritos eram do mesmo grupo que essa "rainha" e planejaram isso para que ela viesse até nós.

Seria ilógico todo esse trabalho para resgatar um espírito que, pelo estado mental, poderia ser facilmente adormecido e transportado para o posto por algum trabalhador de lá. Mas assim como as entidades trevosas usam pessoas ligadas a nós para nos acessar, nós tbm usamos os espíritos que chegam a nós para acessar outros ligados a eles. O forte cheiro nauseante e a presença de um saco cheio de fetos no ambiente, que veio na esteira vibratória da "rainha", me mostrou qual a intenção real dessa visita da nobreza em nosso grupo.

Ligado a esse saco de fetos havia um outro espírito feminino (que tem ligação cármica com a "rainha") e mais uma grande quantidade de fetos em uma localidade umbralina. Esse local no astral está ligado a uma clínica de abortos aqui no plano físico.

Os médiuns viram o local, que fica situado numa grande cidade de nosso país, e que atende pessoas das classes sociais mais abastadas economicamente. Meninas de 13/14 anos que engravidam e que são levadas a essa clínica para que as famílias não passem por nenhum constrangimento social e tbm para "não prejudicar o futuro delas". Enfim, não nos compete julgar os motivos de quem opta por esta solução, o aborto, mas compete a nós envidar esforços para que este tipo de "serviço" não esteja disponível para quem, às vezes numa situação de desespero, não sabe o que fazer ou não pensa adequadamente nas consequências, e opta por isso.

Foram mostradas algumas meninas que fizeram aborto na tal clínica, algums eventualmente morrem, e tentamos incutir na mente delas que denunciem às autoridades a existência dessa clínica. Muitas meninas não querem abortar mas são forçadas pelos pais. Foi mostrado tbm aos médiuns que muitas pessoas que levaram seus filhos nessa clínica são pessoas a quem, socialmente, compete a fiscalização e combate a este tipo de negócio. Parece que na tal cidade pessoas da alta roda e autoridades fazem "vista grossa" para a existência da tal clínica, justamente pq muitos deles já utilizaram os serviços da mesma e pq algum conhecido pode vir a precisar.

 Abraço.

Gelson Celistre

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Escuta clandestina

No dia na nossa reunião, cerca de meia hora antes do início, recebo uma ligação em meu celular de uma pessoa com a qual fiz um curso de hipnose há alguns anos, aliás um excelente hipnólogo. O curioso é que nos conhecemos no dia do curso e depois disso nunca mais nos falamos, ele mora em outro estado e cada um de nós tem suas ocupações. Mas justo no dia da minha reunião, ele me liga falando sobre apometria, disse que estava vendo meu blog na internet e conversamos um pouco sobre o assunto.
Como já diziam nossos avós, para bom entendedor meia palavra basta. Após os atendimentos da noite, comuniquei o fato aos médiuns e pedi que verificassem se algum ser não havia aproveitado o telefonema para introduzir alguma energia ou aparato no ambiente.

O primeiro médium que sintonizou com a situação sentiu como se lhe houvessem cravado um objeto pontiagudo na nuca. Em seguida outro médium sentiu um ataque tbm e nos avisou que todos no grupo estavam sofrendo algum tipo de ataque tbm.

Um dos médiuns viu então em meu ouvido um aparelho de escuta, como se fosse um aparelho para surdez, mas menor. Rastreando o sinal encontramos um mago sentado no chão, dentro de um círculo feito com cinzas. Imediatamente o trouxemos até nós e ele ficou meio perplexo pois achou que estava protegido em seu círculo mágico e tbm que ninguém o localizaria por conta da escuta clandestina ter sido introduzida através da pessoa que me ligou.

Ele me conheceu em uma vida passada, há muito tempo, numa época em que eu ainda vagava pelas trevas, e era um mago mais poderoso do que eu, pelo menos ele pensava isso pois disse que se eu "tinha ganhado tudo isso" ele deveria ganhar muito mais. Não sei exatamente o que ele acha que eu ganhei pois tudo que tenho de material foi conquistado com muito esforço e o que tenho de intelectual com muito estudo, não me deram nada de graça, mas enfim, prendemos a criatura e fomos atrás de quem forneceu o aparelho de escuta pra ele pois percebi que ele não tinha conhecimento técnico para criar esse tipo de aparelho.

Assim como esse ser achava que estava usando a pessoa que me ligou, outro ser estava usando ele. Encontramos esse ser numa grande comunidade umbralina, uma cidadela, onde havia uma espécie de fonte onde os habitantes do local vinham buscar um líquido, que funcionava para eles como se fosse água, e que era preparado com substâncias para os manter escravizados a ele. Prendemos todos e "elevamos" a tal cidadela, envolvendo ela numa bolha energética e a transportando para outra dimensão vibratória, para que nossa equipe pudesse trabalhar melhor com os seres que estavam ali e encaminhá-los para outros locais.

O tal mago que foi usado para introduzir a escuta clandestina através da pessoa que nos ligou, tinha com essa pessoa fortes ligações de outras vidas. Captamos uma delas, onde essa pessoa foi psiquiatra em uma clínica e numa ala psiquiátrica de um presídio. Naquela existência ela agia de maneira muito anti-ética e se complicou muito karmicamente. Entre outras coisas, ele recebia pessoas sadias mentalmente e as enlouquecia, mediante pagamento da parte interessada; os pacientes indigentes ele matava pq não dariam lucro, apenas trabalho; as mulheres pacientes eram violentadas sexualmente, etc. Nessa frequência no astral resgatamos mais uma grande quantidade de espíritos, bem como no presídio onde ele trabalhava e onde agia de modo similar.

Este tipo de expediente é muito comum. Quando um ser não consegue acesso direto a nós ou teme um confronto direto, usa de outras pessoas, encarnadas ou desencarnadas, que possuam alguma ligação conosco para nos acessar.

Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A tela etérica

     A "tela etérica" é uma espécie de malha magnética que se situa entre o corpo etérico e o corpo astral e que atua como uma espécie de filtro de energias entre a dimensão astral e a dimensão física. É como se fosse uma roupa dessas de mergulho, que ficam bem justas no corpo. Na prática é o que nos impede de perceber o mundo espiritual, ver ou falar com os espíritos que estão à nossa volta.


     Em épocas passadas a humanidade tinha esse filtro muito permeável, o que permitia que tivessem um contato praticamente permanente com o mundo espiritual, isso na época da Atlântida, e em função do mau uso dessa propriedade da tela etérica, ou dessa capacidade de intercâmbio com as energias do mundo astral, por determinação das entidades que regulam o desenvolvimento dos espíritos que estagiam aqui na Terra, esse filtro se tornou uma barreira a nos limitar o contato com os espíritos e a dimensão espiritual (vide o livro Umbanda essa desconhecida, de Roger Feraudy).
     As pessoas que possuem mediunidade, ou seja, uma maior capacidade de intercâmbio de energias com a dimensão astral, conseguem isso devido à maior permeabilidade de sua tela etérica, em função de karma acumulado, geralmente devido à magia negra em vidas passadas. Significa que a mediunidade não é um dom (pelo menos em 99,9% dos médiuns) e sim o resultado de rasgos ou rombos na tela etérica do indivíduo, isto é, a mediunidade é um efeito kármico.
     Essa tela é muito sensível e pode ser danificada pelo uso de substâncias tóxicas como álcool, fumo, drogas, chás alucinógenos, remédios para depressão, etc., assassinatos, crises emocionais muito fortes (ataques de ira, pânico, traumas, etc.). O uso de drogas faz com que essa tela ou malha se rompa, criando rasgos, furos, rombos, por onde a pessoa passa a perceber, sentir, as energias do mundo espiritual, sem no entanto ter consciêcia ou controle sobre isso.
     As alucinações e sensações que os drogados sentem são fruto desses estragos na tela etérica que acabam provocando um tipo de mediunidade na pessoa que com o tempo de uso vai além dos momentos em que a droga é utilizada .
     O consulente que motivou este relato é usuário de drogas há muitos anos, nos procurou por achar que uma mulher com quem teve uma filha fez algum "trabalho" pra ele. Foi inclusive num cidadão que é "espírita" e que lhe disse isso. Esse cidadão tbm dise que havia tirado do consulente três espíritos que estavam com ele, o que achamos muito difícil de crer, mas enfim, verificamos que ainda haviam muitos seres acompanhando o consulente.
     O primeiro espirito que se manifestou era uma "gira". Gira neste caso é um espírito feminino que tem como ocupação principal no astral a atividade sexual promiscua; são espíritos que utilizam o sexo com encarnados como forma principal de obtenção de energias densas. São muito usados para vampirização e obsessão pois se ligam facilmente aos seus alvos. Tbm são usados como "ponte" para que uma outra entidade utilize de alguma forma o alvo da obsessão ou vampirização, sem agir diretamente, para não ser descoberta ou pq no momento não consegue acesso ao alvo.
     Essa gira é amiga da tal mulher com quem o consulente tem uma filha e elas fizeram um pacto onde uma sempre está desencarnada quando a outra está encarnada, e elas já vem conseguindo isso há várias vidas. Já foram bruxas e feiticeiras em várias vidas passadas. Numa delas inclusive o consulente foi aprendiz e amante das duas, mas depois que aprendeu o que queria as abandonou e iniciou sua carreira solo como feiticeiro. Elas não gostaram disso e o mataram, depois esquartejaram o corpo e fizeram feitiços com os pedaços, entre outras coisas. Mas antes de ser morto ele teve tempo de fazer muita magia negra naquela vida e se complicou muito karmicamente. A gira foi retirada.
     Essa filha do consulente tem algum problema fisiológico na garganta. Isso se deve em parte pq quando estava no útero ela via a mãe atacando o pai em desdobramento e tentava falar pra ele, sendo que a mãe tapava sua boca e não permitia (no astral). A menina tbm tem um problema num dos pés, nasceu torto, pq em uma vida passada teve o pé cortado quando tentava fugir de alguém. Todos possuem fortes ligações de vidas passadas.
     O consulente tbm em desdobramento estava com uma coleira no pescoço, através da qual um outro espírito o perturbava. Era um irmão de uma outra vida. Naquela existência esse irmão saiu do interior para morar numa cidade mais povoada e obteve algum sucesso como comerciante. Era uns vinte anos mais velho que o consulente naquela vida. Quando o consulente se tornou um rapaz foi morar com o irnão na cidade grande para estudar.
    Esse irmão tinha uma filha que estava noiva do filho de um importante comerciante local e que era parceiro de negócios dele. O consulente então seduziu a moça, que era sobrinha dele, e fugiu com ela. A mãe desesperada com o ocorrido se suicidou de vergonha. Algum tempo depois o consulente deu uma surra na mulher (sua sobrinha) e a deixou de madrugada na casa do pai, toda marcada da surra. O pai do noivo traído cortou relações financeiras com o irmão do consulente, que quase faliu.
     Este espírito, o irmão do consulente, já teve várias reencarnações depois daquela vida, mas quando encontrou o consulente encarnado na vida atual acabou relembrando estes fatos e passou a obsidiá-lo, por vingança. Conversamos um pouco e nossa equipe espiritual localizou uma mulher que foi esposa desse espírito em sua última existência antes do desencarne, uma vida onde ele era taxista. Ele foi com a mulher.
     Eu havia perguntado a ele como encontrou o consulente na vida atual e ele disse que foi por acaso, que nem o estava procurando pq não lembrava daquela vida. Um outro espírito o convidou para ir num local onde estava "cheio de gente" (espíritos) e onde eles poderiam ficar; este local era a casa do consulente. Devido aos atos cometidos por ele em vidas passadas, muitos ligados à magia negra, e principalmente devido ao fato dele ser usuário de drogas, no ambiente astral da casa havia mais de uma centena de espíritos vivendo. No chão da residência havia uma camada de sangue, grupos de espíritos fazendo giras de candomblé e mais um monte vivendo dos dejetos etéricos do consulente e dos demais espíritos que estavam no local, todos vivendo numa promiscuidade energética degradante.
     Efetuamos a limpeza do local e recolhemos esses mais de cem espíritos ligados ao consulente e, por consequência, à sua família. A tela etérica do consulente estava, literalmente, virada num farrapo. Na região do tórax havia vários buracos; nas pernas não chegava ao joelho e nos braços terminava antes dos cotovelos. Esta falta de isolamento do mundo astral permite que a pessoa seja facilmente vampirizada por entidades de baixa vibração.
     Quando o consulente se desdobra, e não é só nos momentos que usa drogas, ele vai para um local umbralino lamacento, juntamente com vários outros usuários de drogas, e lá um ser trevoso os vampiriza, sugando suas energias e os infectando com seus fluídos densos. Prendemos esse ser e enviamos os drogados que estavam lá de volta para seus corpos. Nestes casos pouco ou quase nada se pode fazer pq o usuário não quer parar, ele acha que não está prejudicando ninguém além dele mesmo e não encara seu vício como algo realmente nocivo. Somente quando o usuário percebe que está fazendo mal a si e aos familiares e decide parar é que se obtem algum resultado, mas mesmo assim vai depender muito da força de vontade dele pois durante o tempo em que se drogam eles criam e fortalecem laços com seres trevosos, vampiros e outros, e depois acaba ficando difícil de se libertar.
     Esses rombos na tela etérica às vezes conseguimos fechar, mas no local fica uma película mais fina e permeável do que no restante e por onde ainda vai passar mais energia do que o normal. Em alguns casos, como no desse consulente, dificilmente vai ser possível uma regeneração da tela etérica. Em sua próxiama encarnação ele poderá ter vários problemas de saúde devido à exposição que seu organismo está sofrendo de vibrações deletérias e tbm provavelmente vai nascer com uma mediunidade bem ostensiva.


Gelson Celistre.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O ataque dos dragões - Final

Leia antes O ataque dos dragões - Parte 2

Às vezes pelos relatos as coisas podem parecer simples, mas não são. Para não ficar muito entediante e tbm por falta de tempo para escrever mais, os relatos são resumidos e procuramos passar as informações essenciais para que os leitores possam ter uma idéia do que ocorreu no atendimento, algo que lhes sirva para reflexão e aprendizado, principalmente, sobre a realidade da reencarnação, da vida após a morte, como as coisas acontecem na prática, sem omitir ou romancear os fatos. Mas muitas outras coisas acontecem.

Antes e depois da reunião onde nos defrontamos com os dragões todos nós passamos mal, com dores diversas, mal-estar, ficando doentes, etc. Espiritualmente é constante o assédio por parte das trevas e isso se reflete em nosso estado de humor e tbm em nossos familiares próximos, que sempre são alvos em potencial e armas que utilizam para nos desestabilizar, o que não é tão difícil pq somos todos cheios de defeitos. E isso não ocorreu só desta vez, nos dias que tem reunião a gente já começa a passar mal pela manhã ou até em dias anteriores quando as energias que serão trabalhadas são muito densas, o que ocorre praticamente em todas as reuniões.

Existe uma batalha constante entre a luz e as trevas e os "bons espíritos" não são "todo-poderosos" como muitas pessoas imaginam. Os seres trevosos tbm possuem tecnologia avançada e inteligência, os líderes são seres poderosos, há milênios sem reencarnar, com conhecimentos que estamos longe de obter. O que facilita para a espiritualidade combater esses seres é a nossa energia, nossa intenção de auxiliar e nossas ligações kármicas com esses seres. É através dessas ligações que conseguimos puxar um ser que puxa outro e outro e acabamos chegando em algum líder de facção importante, destruímos algum laboratório, uma base trevosa, etc. Muitas vezes somos a isca para pescar algum desses seres.

A maioria dessas entidades trevosas que lutam conosco são antigos comparsas ou rivais nossos de vidas passadas, tanto na carne como no astral. Na reunião seguinte àquela em que capturamos os dragões fizemos uma verificação junto à equipe espiritual sobre a situação, pois todos continuamos sentindo os efeitos com dores de cabeça, mal-estar, etc., e nos foi mostrado que pelo menos três membros do grupo estavam desdobrados como um dragão, inclusive eu.

Como já fomos dragões no passado e as energias desses seres são muito fortes, o contato que tivemos com eles abriu essa frequência em nós e provocou um desdobramento inconsciente com aquela forma de dragão. Isso fez com que ficássemo sintonizados com aquelas energias densas e isso se refletiu em nosso corpo físico através de dores, doenças, mal-estar, irritação, etc.

Após nos mostrarem como estávamos a equipe espiritual fez uma aplicação de energia em nossas mentes e nossos corpos de dragão murcharam como se fossem um balão de ar esvaziando. Depois disso nos avisaram que essas dores e mal-estar irão se prolongar por algumas semanas ainda pois as energias movimentadas foram muito fortes. O bom disso é que estamos fazendo uma assepsia em nosso psiquismo inconsciente e estamos conseguindo limpar em nosso arcabouço mento-astral (poderíamos até chamar de calabouço de tanta coisa ruim que tem lá... rssss) muitas frequências de baxíssima vibração, o que nos fortalece cada vez mais.

É preciso observar que não é fácil para a equipe espiritual acessar esses seres pois a diferença de vibração entre eles é muito grande e é nossa intermediação que permite isso, pois temos a vibração baixa, ecotplasma, a vontade de auxiliar e a ligação kármica com os seres trevosos. Esses quatro ingredientes é que nos habilitam ao trabalho. É claro que o fato de termos sido dragões, magos negros, vampiros e toda sorte de coisa ruim que já existiu ajuda muito tbm. Mas estamos firmes nessa encarnação no caminho do bem e esperamos terminá-la um pouquinho mais longe das trevas do que quando nascemos.


Gelson Celistre.

domingo, 17 de abril de 2011

O ataque dos dragões - Parte 2

Leia antes O ataque dos dragões - Parte 1

Enquanto estávamos desfalecidos ao redor daquela mesa redonda, quatro bruxas estavam ao nosso redor, além de um ser com um manto negro. Uma das bruxas era desencarnada e as outras três são pessoas encarnadas que estavam ali em desdobramento inconsciente. Essas três pessoas são conhecidas de uma das médiuns, uma inclusive é dirigente de um centro de apometria em nossa cidade e já tivemos vários embates com ela no astral pois as entidades que trabalham com ela são trevosas e ela acha que são do bem. Era a presença dessas três pessoas encarnadas com ligações praticamente toda a equipe (provavelmente com fortes ligações kármicas) que estava dando força às trevas para nos acessarem, isso claro somado aos nossos inumeráveis débitos cármicos relativos à magia negra e similares.

Fizemos a bruxa desencarnada, que visivelmente era a líder do grupo, incorporar e começamos a conversar. Descobrimos que tínhamos uma forte ligação em uma vida passada minha, recente, no final do século XVIII. Naquela vida eu era proprietário de uma grande loja de tecidos e essa mulher (a bruxa líder) era uma de minhas funcionárias.Ela tinha três irmãs naquela vida, sendo que duas trabalhavam na minha loja tbm, e que na vida atual são as outras médiuns do grupo.

Eu era casado mas tinha um caso com essa mulher e por conta disso ela tinha planos de se tornar minha esposa. Disse até que não me amava, mas queria a posição social e financeira que eu poderia lhe dar, pois ela era oriunda de família pobre e não se conformava com isso. Para conseguir seu intento, de casar comigo, ela se envolver com bruxaria. Pretendia através de um feitiço que minha esposa morresse e assim ela pudesse casar comigo.

Ocorre que eu tbm estava tendo um caso com uma das irmãs dela que trabalhava na loja e ela um dia nos pegou em flagrante fazendo sexo no depósito da loja. Enlouquecida, ela avançou sobre nós, quem nem tivemos tempo de nos defender, e matou a ambos com tesouradas. Depois disso ela foi presa e morreu na prisão. Ela estava grávida e teve o filho na cadeia. Entretanto, estava tão enlouquecida que fez o próprio parto e ofereceu o bebê ao demônio, esquartejou-o e comeu os pedaços. Ela morreu em 1814 e me disse que naquela vida havia matado mais dois homens além de mim.

Depois de tratarmos dessa criatura, totalmente perturbada, fomos tratar do ser de manto negro que as acompanhava. Incorporado em outra médium e questionado sobre sua motivação em nos atacar, se era algo pessoal ou profissional, ele me perguntou se eu já tinha ouvido a palavra "kamikaze", ao que eu respondi que sim, e ele disse que era esse o caso. Ele se ofereceu para esta "missão" de nos atacar, mesmo sabendo que não "voltaria" para o lugar de onde veio, apenas por amor à causa (das trevas) de nos destruir.

Ele perguntou-me se eu sabia que os médiuns de centros espíritas eram menos atacados afirmando que isso era pq eles "sabiam até onde podiam ir", ao contrário de nós que estávamos "passando dos limites". Fez mais algumas colocações sobre nossos trabalhos e mais ameaças, dizendo que "eles" não iriam parar e que sofreríamos muito mais, etc. Disse ainda que sua presença ali foi muito bem planejada e que eu não tiraria nada dele.

Pedi à medium que o estava recebendo para vasculhar a mente dele e ela disse que ele estava, literalmente, se desmanchando (todos os médiuns sentiam um cheiro putrefato vindo dele). A princípio cogitei a possibilidade de se tratar de um artificial mas ela foi informada pela equipe espiritual nesse momento que um outro ser havia pego este no umbral e o estava utilizando para não ser descoberto, um escravo. Um ser mais poderoso, usando sua mente, "incorpora" em um outro ser em corpo astral e domina. Na prática é como se fosse um ser artificial, um robô, com a diferença de que o artificial precisa ser alimentado energeticamente pelo seu "avatar", enquanto que neste caso a mente que comanda (o avatar) usa  energia do próprio ser utilizado. Neste caso o dispêndio de energia foi tão grande pelo avatar que esgotou o corpo astral do ser que ele utilizou, transformando-o em ovóide.

Dei um comando para a médium voltar no tempo até o momento em que aquele ser foi pego pela mente mais poderosa para assim podermos encontrá-lo. Ela viu o exato momento em que aquele ser foi "pego" pelo outro mais forte. Ela viu a imagem de uma garra enorme. O ser que estava controlando mentalmente aquele espírito, como se fosse um artificial, tinha a forma de um dragão. Mas não era como os draconianos que tinham a pele de réptil e garras, mas que tinham uma forma humanóide. Este tinha realmente a aparência e o corpo astral de um dragão (vide Figura 2).
Figura 2 - Dragão
Conectamos este ser com outra médium e conversei com ele. Não creio que neste caso ocorra um sistema de psicofonia normal onde ocorre uma ligação através dos chacras entre a entidade comunicante e o médium. Creio que o que houve foi uma ligação mente a mente entre o dragão e a médium.

Eles se alimentam de energias negativas, principalmente do ódio, e junto deste que capturamos, que era o líder, havia um grupo com mais de 100 dragões, todos com escravos como aquele que havia incoporado em outra médium. Invadimos a mente dele e o obrigamos a revelar seus planos. Ele estava como em transe ligado à médium e falava algumas coisas como se estivesse delirando.

Eles tinham planos de dominação global e estavam trabalhando ativamente em 25 grande metrópoles espalhadas pelo mundo, se alimentando dos sentimentos negativos e os amplificando. Eram muitos milhares de dragões. A imagem que os médiuns viram era como se abaixo das cidades eles ficassem grudados, como abelhas numa colméia. Em duas dessas grandes metrópoles eles tinham planos que envolviam explosões e tinham escravos que iriam realizar o serviço. Esses escravos são espíritos dominados por eles nos quais foi incutido desde antes do nascimento que deveriam "explodir".

Fomos informados de que existem muitas outras cidades umbralinas e grupos trevosos que incansavelmente resistem ao progresso e que irão nos atacar sistematicamente, assim como atacam qualquer espírito que se oponha a eles, mas que isso é uma grande oportunidade que temos de ir quitando nossos débitos kármicos. Já participamos de incontáveis batalhas como essa, nessa e em outras vidas além dessa, mas a grande diferença para nós é que antes lutávamos pelo outro lado, pelas trevas, e agora estamos do lado da luz. Esperamos ter forças para resistir às nossas fraquezas e conseguir superar o forte apelo que as trevas ainda possuem sobre nós, através de nosso egoísmo, orgulho, vaidade, arrogância, e tantos outros defeitos que ainda não superamos, mas temos principalmente fé naquilo que fazemos e isso nos dá muita força.

Continua... O ataque dos dragões - Final

Gelson Celistre.