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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A responsabilidade paterna

No recente curso de apometria que ministrei em São Paulo atendemos um rapaz com um quadro grave de esquizofrenia, que está sob tratamento médico há vários anos com uso de medicamentos "fortes". No encaminhamento da situação vimos que ele se desdobrava e no astral fazia experimentos com o cérebro de outros espíritos que morreram loucos, ou seja, além de estar ligado a um bolsão de espíritos dementados ele ainda era o algoz deles.
É comum pessoas que nascem com alguma debilidade mental
terem sido cientistas anti-éticos e ainda estarem fazendo experimentos
em laboratórios trevosos na dimensão astral.
Havia ainda muitas outras ligações com locais umbralinos de baixa vibração e a ligação com muitos seres em sofrimento. Todos esses seres foram resgatados, inclusive o bolsão de dementados. O resgate cármico desse rapaz é pesado, e o retorno se dá pelo mesmo modo que ele inflingiu aos seus pacientes, quando em outra vida foi médico, sem contar que no astral ainda se desdobrava para perturbar suas vítimas de outrora.

Entretanto, devido às peculiaridades do próprio curso, onde não podíamos nos demorar exagerdamente em pormenores de todos os casos, pela falta de tempo, nossa equipe espiritual sabedora de que eu sempre faço uma checagem do que ocorreu nos cursos com meu próprio grupo, reservou uma parte desse atendimento para que fosse finalizado com minha equipe de médiuns.

Na vida passada desse rapaz que lhe gerou essa situação kármica muito desgradável no presente, onde ele nasceu com suas faculdades mentais compromeditas, ele era médico. Começou a trabalhar num hospital de uma cidade não muito grande, mas tinha uma tendência a buscar o conhecimento sem ética. Ele tratava de doentes mentais e na tentativa de descobrir a região cerebral que causava a loucura e a demência, ele piorou a situação de muitos pacientes, e muitos deles levou ao óbito, realizando experimentos onde abria a cabeça deles para realizar exames e experimentos.

O diretor daquele hospital, quando percebeu a extensão e gravidade das atitudes do jovem médico, tentou lhe impedir de continuar, mas o rapaz havia elaborado um plano onde todas as evidências apontavam para este diretor, que acabou sendo demitido e tendo sua licença para clinicar cassada; foi humilhado e ficou estigamtizado socialmente. Este espírito era um dos muitos que cobravam do rapaz seus atos tresloucados de outrora.
Incorporado, conversamos com ele, que afirmava que não permitiria que ajudássemos o rapaz pq se ele ficasse curado iria fazer a mesma coisa novamente e prejudicar muitas pessoas, pois era muito inteligente. Argumentei com ele que provavelmente, em função de seu karma, ele tenha nascido com alguma anomalia no cérebro que lhe tolheria as ações, mas o 'diretor' dizia que ele era tão inteligente que poderia descobrir como se curar.

A grande aflição desse espírito era pq o rapaz era um filho bastardo dele e ele se sentia responsável pela conduta do mesmo, pois pensava que se tivesse cumprido com sua responsabilidade paterna e participado da educação do rapaz, este poderia ser uma boa pessoa. O diretor acreditava que o rapaz, à epoca, desconhecesse o fato de ser seu filho e acreditava que o destino o aproximara dele talvez para lhe cobrar alguma coisa. Por isso foi complacente com algumas atitudes do jovem médico e que lhe pesavam tbm na consciência.

Mas descobrimos que o rapaz sabia ser filho do diretor e que não foi parar lá por acaso, ele tinha um desejo de vingança contra o pai que não o reconheceu e ardiu um plano minucioso cujo fim era o que ocorreu mesmo, seu pai perder tudo que tinha e viver humilhado e estigmatizado na sociedade. O diretor se sentia responsável pelo rapaz e no fundo não tinha uma intenção ruim, apenas sua maneira de agir estava equivocada. Conversando conseguimos direcionar sua intenção para uma finalidade positiva. Ouçam no áudio abaixo o diálogo que entabulamos e o encaminhamento que demos ao caso.


Abraço.

Gelson Celistre

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Ressonância vibratória - Abrindo uma frequência de passado

Este caso é um bom exemplo de como se abre uma frequência de vidas passadas e se cria uma ressonância vibratória. Uma boa parte dos problemas que a consulente tinha há vários anos como síndrome do pânico, depressão, etc. foi devido a ela ter aberto, acidentalmente, uma frequência de vida passada.
Na vida passada que ela acessou inconscientemente ela enfermeira num hospital que cuidava de leprosos. Parece que eles se rebelaram e a atacaram, matando-a. Como havia muitas outras coisas mais 'pesadas' que envolviam a consulente, não nos aprofundamos muito nos 'porques' de os leprosos a terem matado, apenas identificamos que havia ainda no astral esse bolsão de espíritos e os resgatamos, mas em função do que ela estava sentindo é provável que ela não os tratasse muito bem. A impressão que a médium teve ao ver a cena era a de que os leprosos haviam enlouquecido e arremetaram contra a consulente, que era enfermeira, e a mataram.
A lepra (hanseníase) é uma doença que afeta a  humanidade há pelo menos 4.000 anos.
A consulente lembra bem do dia onde começou a se sentir mal e quando começaram seus problemas, há cerca de 14 anos, pq foi o dia em que o cantor da banda Legião Urbana morreu (11/10/1996). Questionada por mim sobre o que havia acontecido nesse dia de diferente ou marcante em sua vida ela disse não lembrar de nada especial e que gravou a data por ter coincidido com a morte do tal cantos, mas disse que não era tão fã assim para passar mal por causa da morte dele. Parece uma coisa banal mas foi o momento exato em que ela inconscientemente acessou a lembrança da vida passada onde foi morta pelos leprosos. Vide o clip abaixo:





Situações como essa são comuns de acontecer, vendo algum filme ou lendo um livro, podemos abrir frequências de passado e trazer para o nosso presente energias desagradáveis. Outro fato que ocorreu com esta consulente é que ela se submeteu a algumas sessões de regressão em outra cidade e nessas sessões acessou algumas vidas passadas. Numa delas ela havia abandonado seu lar sendo mãe de quatro filhos pequenos. Durante o atendimento, efetuamos e encaminhamento de um desses quatro filhos que acabou morrendo criança depois do abandono dela e que, durante a regressão a vidas passadas que ela fez, foi atraído para ela e a estava acompanhando. Infelizmente a grande maioria dos terapeutas de vidas passadas desconhece que não são apenas lembranças que as pessoas acessam, mas realidades existentes na dimensão astral e que precisam ser tratadas tbm.
Abraço.

Gelson Celistre

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Ressonância vibratória - Três casos para estudo

     A ressonância vibratória é um fenômeno muito comum e costuma 'abrir as portas' de nosso passado. Ela ocorre de maneira inconsciente, é uma espécie de acesso à nossa memória de vidas passadas, mas pode provocar efeitos em nossa vida atual e em nosso corpo físico. Vou relatar três casos de ressonância com os quais nos deparamos recentemente, a fim de demonstrar suas possíveis causas e variações. Todos os três casos ocorreram com mulheres, os dois primeiros com membros do meu grupo de apometria e o terceiro com a esposa de um dos membros.

Caso 1 - Dançarina indiana



     No primeiro caso ao abrirmos a frequência de uma das médiuns os demais logo a viram desdobrada como uma dançarina indiana, muito agressiva e brava. Junto dela um homem, tbm com muito ódio dela. Logo em seguida eles sintonizaram com a situação que gerou estes sentimentos entre eles.
     O tal homem era uma espécie de marajá indiano, de muitas posses e possuidor de muitos escravos, dentre esses, nossa médium que naquela existência era uma jovem e bela mulher, e que tbm era uma dançarina. Estava ocorrendo um banquete e ela dançava sobre a grande mesa onde eram servidos iguarias e bebidas aos convidados de seu senhor. Voluptuosa e arrebatada, ela se descuidou durante sua performance sobre a mesa e acidentalmente bateu com o pé numa das taças, que derramou seu conteúdo justamente sobre seu mestre. Este, indignado com o fato, ignorou os pedidos de desculpas de sua escrava e, num átimo, retirando da cintura um punhal, cravou-o no pé da dançarina, que ficou presa à mesa pela força do golpe.
     Ela sentiu tanto uma dor lancinante em decorrência da punhalada que sofrera em seu pé, quanto um ódio profundo pelo seu senhor. Mais rapidamente do que ele tinha lhe cravado o punhal, ela o retirou de seu pé e, de um golpe, degolou seu amo, que morreu ali mesmo jorrando sangue pela garganta aberta.
     Ela foi contida e presa, não tendo sido condenada à morte pq tbm era amante do filho de seu amo, que acabou achando bom o ocorrido, pois era o herdeiro da fortuna e título de seu pai. Entretanto, como uma forma de punição, ele teve que vendê-la. Ela acabou sendo comprada por um homem que, na vida atual tbm é membro do grupo e é seu marido, sendo que sua sogra atual era naquela vida a mulher do homem que ela matou.
     O motivo dela ter atraído para si este antigo companheiro de jornada, ambos com débitos cármicos a ajustar, foi uma ressonância vibratória provocada por um torção que ela teve em seu pé cerca de um mês antes desse atendimento. Como a sensação ao andar depois disso fosse muito parecida com a que ela sofreu depois do golpe do punhal naquela existência, devido a similaridade de sensações e sentimentos provocados pela torção, criou-se a ressonância.
     Aparentemente essa médium no seu dia-a-dia não aparentava nenhuma perturbação maior do que a habitual e parece que essa ressonância serviu apenas para atrair seu antigo senhor, que estava muito alterado e teve que ser adormecido e levado para tratamento. Ela não tinha nenhuma noção durante o atendimento sobre suas ações desdobrada como a dançarina indiana. Normalmente ela tem uma vidência relativa e eventualmente dá passagem a algum ser pela psicofonia.

Caso 2 - Dançarina espanhola

     No segundo caso, a outra médium do grupo se apresentou desdobrada como uma dançarina espanhola, usando um vestido vermelho, e a seus pés no chão estava um homem, um tanto mais velho do que ela, que agonizava vítima de um veneno que ela lhe ministrara. Enquanto esse homem, que era seu 'cliente' (ela era prostituta), agonizava caído no chão, ela colocou o pé sobre seu peito e disse: - Se vc não for meu não será de mais ninguém!
     A razão dessa revolta era de que seu cliente assíduo, e de quem ela já se achava 'dona', lhe comunicou que não iria mais utilizar os 'serviços' dela, provavelmente por tê-la trocado por outra. Essa ressonância não teve nenhuma consequência mais abrangente que pudéssemos observar, a não ser o fato que a gerou: no dia do atendimento a médium teve uma pequena discussão com seu marido, que por 'coincidência' é o mesmo que ela matou naquela vida, e deve ter ficado com raiva dele, com aquela vontade de 'matá-lo'. A ressonância se criou devido aos sentimentos experimentados por ela no momento da discussão.
     É um bom exemplo do motivo pelo qual nos desdobramos e fazemos coisas no astral que, em estado de vigília, juramos que jamais faríamos. Se vc tem desejo de fazer alguma coisa e só não faz por que não pode, se encontrar condições no astral vai fazer.

Caso 3 - A herança

     O terceiro caso ocorreu com a esposa de um dos médiuns e resolvemos verificar o motivo, No início da reunião seu filho apareceu desdobrado no grupo e estava preocupado com a mãe. O médium relatou, entre outras coisas, que ela estava sentindo dores nas pernas. Ao abrirmos a frequência dela os outros médiuns viram uma situação e perguntaram a ele se estavam com alguma situação de 'herança' na família e ele disse que sim.
     O que foi visto é que numa vida passada a esposa desse médium era um filho bastardo de um fazendeiro e, com sua morte, os filhos legítimos temiam que o bastardo exigisse uma parte das terras. Houve um conflito entre um dos filhos 'legítimos' e esse bastardo, sendo que o bastardo levou a pior. Foi alvejado com um tiro de espingarda em uma das pernas na altura do joelho, o mesmo que o médium marido da consulente confirmou depois que era onde ela mais sentia dor.
     A preocupação da esposa do médium com uma questão de herança na vida atual, criou uma ressonância com aquela vida passada e trouxe para junto dela o seu 'meio-irmão' que lhe alvejou, pois o cidadão estava perdido no espaço, sem saber que havia morrido. O espírito estava muito agitado e preocupado com os invasores que queriam tomar suas terras. Não tinha sequer noção de que havia morrido.
     Eu então o fiz lembrar do momento de sua morte, sendo que ele morreu de velhice sentando embaixo de uma árvore e segurando sua espingarda, vigiando suas terras. Ele não acreditou e afirmava que eu era um feiticeiro que estava tentando enganá-lo com visões falsas. Colocamos ele para dormir e o deixamos com nossa equipe espiritual.  O cidadão havia morrido há mais de dois séculos.

     Estes foram três casos simples onde se pode observar causas diferentes para o 'disparo' da ressonância, bem como diferentes consequências. É interessante notar que todos eles envolviam de alguma forma médiuns treinados em apometria, com bastante experiência em atendimentos como esses pelos quais passaram, e que eles não percebiam a situação pela qual passavam ou que pessoas próximas de suas relações passavam, o que demonstra a complexidade da questão dos desdobramentos inconscientes e como é difícil de controlá-los.


Gelson Celistre

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Doenças provocadas por espíritos

Embora nosso grupo não tenha condições de efetuar atendimentos à distância, por falta de tempo, eventualmente devido à gravidade da situação e do merecimento do consulente, acabamos por realizar atendimentos dessa natureza. Muitas coisas que parecem graves para quem está passando pela situação, nós que trabalhamos com isso não entendemos que seja algo grave e que a apometria não é o meio mais indicado para tratar aquela situação. Em algumas situações entretanto, já sentimos que o trabalho é para ser realizado por nós. Este é o caso da consulente que passo a relatar. Vou colocar alguns trechos da msg que ela nos enviou para vcs terem uma noção do tipo de situação e as implicações kármicas envolvidas:

"Desde o dia que tive o desdobramento, sonho que uma mulher vestida de branco enfiou um cano branco e comprido dentro da minha vagina; como havia te contado.... e acordei em gritos que ate a vizinhanhança acordor de madrugada devia ser unhas 02:00 horas da manha... 
Estou urinando escuro e com coisa brilhante uns tipo pingo bolinha e fedendo... A barriga inchada, engordei em dois meses de 80k fui pra 102 kilos...
Estou tomando Rivotril pra dormir... 06 comprimido, e acordo 06:00 horas...
um irmao que me estrupou qd eu tinha 12 anos e me batia muito... minha mae ate chegou a me mandar pra zona...
cada vez que estudo mais e participo do espiritismo... Estou estudando o livro Renúncia pelo espírito Emmanuel...E leio o Evangelho... A prece de Caritas, oro o pai nosso e Ave-Maria..."

A consulente não estava apenas sonhando, uma entidade realmente lhe enfiou um tubo de dimensões consideráveis vagina a dentro, e através dele retirava óvulos dela, que eram utilizados em experiências com fetos. O motivo é justamente o fato da consulente estar frequentando um centro espírita e tentando se melhorar. Até berm pouco tempo ela se desdobrava e ia trabalhar no astral em regiões densas, em locais ligados a orgias sexuais e experimentos com fetos e abortados.
Entretanto, quando começou a frequentar um centro espírita e a ler livros espíritas, seu ânimo em realizar essas atividades em desdobramento diminuiu e por último estava se recusandoa 'trabalhar' nesses locais.
Não conseguindo mais dominar a consulente, a entidade que a 'guiava' em suas incursões umbralinas decidiu se vingar e, já que o órgão dela (a vagina) não mais iria lhe servir, então a entidade queria que ela sofresse de todas as maneiras possíveis. O aumento de peso, o tubo, e outras coisas que não convém nem relatar, foram os meios que esse ser trevoso usou para se vingar.
Neste caso, o atendimento foi feito duplamente à distância, pq além da consulente residir muito distante de nós, em outro estado, eu tbm não estava presente fisicamente. Como uma das médiuns está de licença em casa, encaminhei a msg da consulente para ela e pedi que quando ela fosse realizar o atendimento que me chamasse (mentalmente) que eu me desdobraria e iria até lá; e foi o que aconteceu.
A entidade trevosa que estava hostilizando a consulente tinha a aparência de um ser meio amorfo, com uma enorme boca. Quando iniciou o atendimento a médium me chamou e eu compareci em 'desdobramento supraconsciente', conversei com a tal entidade e, como esta fosse rebelde e não quiz parar com seus atos, apaguei a mente dela e ela foi levada por nossa equipe espiritual. Tbm conversei com a consulente e lhe dei algumas orientações. Tbm demos uma geral na casa da consulente estava cheia de espíritos de baixa vibração e de energias deletérias.
Este é um caso onde os espíritos conseguem provocar doenças no corpo físico, devido ao compromentimento cármico da pessoa encarnada, que possui partes do corpo vulneráveis a determinadas energias, em função de atos cometidos em vidas passadas e mau uso do próprio corpo.
A médium recebeu uma orientação para ser repassada à consulente, para que ela durma com uma roupa branca durante sete noites, e que nesse período deixe um copo com água ao lado da cama, coberto com um pano branco, e que ela deve beber essa água ao acordar de manhã.
Antes de dormir deve fazer uma prece sincera agradeçendo a Deus e nesse período de sete dias tbm deve evitar discussões e conversas sobre assuntos menos nobres, para tentar manter o padrão energético não muito baixo. É importante tbm que exercite o perdão sincero e que procure olhar somente as coisas boas em sua vida. Deve continuar com as leituras do Evangelho e tbm tomar passes no centro espirita.
A consulente deve perseverar em sua reforma íntima pois é um espírito, assim como todos nós, bastante endividado perante as leis cósmicas, mas o fato de estar sofrendo essas vicissitudes é uma evidência de que está no caminho certo e que já melhorou bastante.
Abraço.

Gelson Celistre.

O velho xamã

Em determinado momento da reunião os médiuns viram que ao nosso redor havia um círculo de fogo e na frente de cada um uma estrela desenhada no chão, um pouco mais distante um outro círculo nos rodeava, mas este era formado por vários espíritos sentados no chão entoando cânticos. Ao nosso redor um velho xamã dançava enquanto proferia ladainhas e sinais cabalísticos.


Provavelmente muitos grupos se seus médiuns, através da vidência, percebessem essa movimentação no astral ao redor deles, pensariam que o velho xamã é um espírito 'guia' ou 'mentor', que estaria ali para protegê-los e orientá-los. Entretanto, como já estamos acostumados com esse tipo de estratagema, não nos iludimos com essas demonstrações exóticas. Promovemos logo a incorporação do velho xamã e o interrogamos à cerca de suas mandingas, antes é claro apagamos o fogo, destruímos as estrelas desenhadas e prendemos o séquito de espíritos que entoava os cânticos.

A grande maioria desses seres se perde por conta da arrogância. Se imaginam possuidores de grandes poderes e crêem que vão nos amedrontrar com rituais exóticos, formas monstruosas, etc. Um fato interessante é que apesar de o ambiente astralino ser um só ele abriga inúmeras frequências diferentes e muitos seres, embora estejam em faixas vibratórias baixas, parecem não se inter-comunicar ou não saber o que se passa em outras frequências.

O xamã quando questionado se tinha algo de pessoal contra nós ou se sua relação conosco era apenas 'profissional', afirmou que se tratava das duas coisas. Inicialmente ele disse que fora designado para trabalhar conosco e que nós não estávamos permitindo, mas no fundo ele foi enviado para perturbar, como sempre, mas enquanto eu conversava com ele os médiuns já iam invadindo os locais onde este ser habitava e efetuando resgates de seres aprisionados.

Eu já ia despachá-lo quando a médium que estava dando passagem sentiu que tinha mais alguma coisa a ser descoberta e então eu o interroguei mais um pouco, um outro médium percebeu uma mulher encarnada, desdobrada, perto do velho xamã e a coisa foi sendo mostrada ao médium. Numa vida passada bastante antiga essa mulher, que se encontrava ali em desdobramento inconsciente, teve dois filhos, gêmeos, e um feiticeiro disse que era preciso separá-los pois juntos seriam muito fortes.

Provavelmente essa mulher e seu marido detinham algum cargo de poder e o vaticínio de que eles seriam 'muito fortes' juntos deve ter tido uma entonação de ameaça à posição dos pais. Pelo jeito o tal feiticeiro tinha muita influência, pelo menos junto ao pai das crianças, pois seu conselho foi seguido à risca e os gêmeos foram separados ao nascer e criados em países diferentes. Um na região da Arábia e outro na Índia. A mãe das crianças não gostou nada disso e até os dias atuais carrega um ódio muito forte pelo tal feiticeiro que lhe separou de um dos seus filhos.

O velho xamã era um dos gêmeos, o que foi criado por ela, e atualmente, nesta vida, o outro gêmeo é filho desta mulher. O feiticeiro que os separou era eu naquela existência, daí o fato do xamã ter dito que sua ação contra nós era tanto profissional como pessoal. O meio dele se infiltrar foi pq na vida atual a mãe dos gêmeos é uma médium que já pertenceu ao nosso grupo de apometria. O velho xamã teve sua mente apagada e foi levado pela nossa equipe espiritual. Quanto à mulher desdobrada, que estava com muito ódio, tbm apagamos de sua mente a lembrança daquela vida passada e a enviamos de volta ao seu corpo físico.
Abraço.

Gelson Celistre.