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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Umbanda branca !??

     A consulente é médium em um terreiro de umbanda, segundo ela, 'branca', isto é, não fazem sacrifícios de animais nem trabalhos para o mal de ninguém. Da casa onde ela trabalha veio com ela o espírito de uma 'cigana' que a acompanha (em vida passada eram do mesmo bando) e esse espírito morreu naquela vida com a cabeça decepada por culpa da filha da consulente, que tbm é médium e que trabalha em outra casa espírita de umbanda, onde essa cigana tbm é uma das entidades que ela recebe. Esta cigana afirmava que queria reunir o bando mas na verdade está é vampirizando a mãe (a consulente) e sua filha; tem consciência de que 'trabalha' para um outro ser e não quis mudar de atitude. A tal cigana é um espírito pouco evoluído e vulgar, bem ao estilo 'gira' e os demais do grupo de ciganos idem. Segundo a médium quando ela chegou nessa casa (de umbanda), como ela tinha uma 'cigana', instituíram um dia na semana pra trabalhar com os ciganos.


     Verificando o astral da casa vimos que existe uma 'divisão', um acordo entre as entidades 'líderes' que atuam no astral do local, onde quatro deles são da linha do mal e dois da linha do bem. Na verdade são todos espíritos sem evolução, com a pequena diferença de que dois acreditam que só fazem trabalhos para o 'bem', enquanto os outros fazem o que aparecer, seja para o que for. Os dois 'do bem' na verdade são ignorantes e vaidosos e acreditam, assim como muitos encarnados, que se pode num local onde se cultiva a divindade, fazer o bem em alguns dias e o mal em outros, o que é uma ilusão derivada de sua ignorância das leis divinas. Na prática ambos os grupos atuavam com os mesmos médiuns e as mesmas entidades serviçais no astral, todos seres sem evolução e voltados a práticas mundanas, como vingança, amarrações e vampirização.
     Como se trata de provação cármica dos envolvidos, e como eram mais ignorantes do que maus, tanto médiuns como dirigentes, não interferimos e nem retiramos as entidades da tal casa, apenas promovemos um encontro entre essas entidades e os espíritos da nossa equipe, que conversaram com eles para lhes mostrar os erros que ambos estão cometendo.
     Já nos deparamos com vários casos como esse, onde as pessoas acreditam que estão 'fazendo o bem' frequentando certos locais quando na realidade estão sendo vítimas de mistificação e vampirização por entidades de baixa vibração. Isso ocorre invariavelmente pq acreditam que as pessoas que dirigem o local 'sabem' o que estão fazendo, acreditam que elas tem 'mais conhecimento', mas muitas vezes os dirigentes são tão ignorantes quanto algum leigo no assunto, com o agravante de se acharem capazes de intermediar relações entre seres encarnados e desencarnados.
     A negligência dos médiuns em estudar profundamente o espiritismo e sua própria religião, no caso a Umbanda, facilita a ação de entidades mal-intencionadas pois se esses médiuns tivessem uma boa base ideológica sobre o espiritismo e sobre a Umbanda, não se deixariam iludir tão facilmente por estas entidades. A  falta de um corpo doutrinário unificado e definido é um ponto que propicia a ação de entidades mistificadoras, pois cada terreiro atua isoladamente dos demais, seguindo unicamente as instruções de seus 'guias'. Quando a casa é ligada a bons espíritos no astral isso não tem importância pois a 'luz' é uma só e todas as entidades trabalham irmamente, independente de se ter um código escrito ou não, entretanto, como a maioria das casas está ligada a entidades mistificadoras e vampirizadoras, isso aumenta a confusão entre os conceitos e finalidades da religião em si, do que seriam os orixás, das entidades e dos 'trabalhos', favorecendo tbm o guiismo, quando o médium fica dependente da entidade para tudo que vai decidir em sua vida.
     Somente com estudo sério e dedicação, com a intenção verdadeira em se doar, em praticar a caridade, é que teremos o amparo dos bons espíritos. A cada um é dado de acordo com as suas obras e aqueles que buscam realmente a verdade e se esforçam em trilhar o caminho do bem, quando se deparam com um local onde a energia não é boa, automaticamente se afastam, pq sua energia não é compatível com a do local, ou então se estão ligados a esse local por questões reencarnatórias ou afinidade com alguma das entidades ligadas a esse local, são intuídos a procurar esclarecimentos ou auxílio em outro local, a fim de que sejam alertados sobre a realidade astral de tal local.


Gelson Celistre.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Reencontros

Atendimento de um casal em que a mulher não 'suporta' o enteado, um garoto de 6 anos filho de um relacionamento anterior de seu marido. Ela tbm de seu primeiro casamento possui dois filhos adolescentes.
A consulente afirma que não consegue evitar de sentir repulsa pelo garoto. Uma situação onde a ligação de vidas passadas entre ambos é evidente.
Ao sintonizar com a consulente os médiuns logo perceberam ela desdobrada, muito transtornada. Incorparada numa das médiuns,  afirmava odiar 'aquele homem' e dizia que ele mataria novamente seus filhos. Tentei argumentar com ela que isso não ocorreria mas ela estava meio fora de si. Perguntei o motivo dele ter matado os filhos dela mas percebi que ela se esquivou de responder, repetindo várias vezes que ele iria matar seus filhos novamente. Tive que ser firme com ela para que revelasse qual a relação entre eles, e por fim ela confessou que eram amantes.
Ambos eram casados, ela inclusive com dois filhos, e mantinham um relacionamento extra-conjugal. O amante estava muito apaixonada e queria fugir com ela, mas ela alegava para ele que não podia 'por causa das crianças'. Consumido por uma paixão doentia que lhe cobrava a amante em tempo integral e não apenas em encontros eventuais, o amante matou por envenenamento os filhos de sua amada, acreditando assim que ela ficaria livre para fugir com ele.
Ao encontrar seus filhos mortos a mulher se desesperou tbm e cometeu suicídio, ingerindo veneno tbm (possui inclusive sequela cármica no trato digestivo na vida atual por conta disso). O amante, ao saber que sua amada havia se matado, foi para sua casa e ateou fogo na mesma. Apesar de ter sido socorrido, morreu logo em seguida em função das queimaduras (o garoto tbm tem sequelas cármicas dessa morte, se manifestando através de problemas na pele).
Efetuamos o apagamento da memória inconsciente ativa na mulher, uma despolarização de memória, para que ela não reviva atualmente o mesmo drama que viveu quando encontrou os filhos mortos e no garoto, desdobrado, fizemos o mesmo. Este porém quer apenas o amor da madrasta, o maior problema é ela conseguir perdoar.
Não são apenas a consulente e seu antigo amante que se reencontraram. Seu atual marido, o pai do garoto, é o mesmo espírito que foi seu marido (traído) naquela existência. Ele não sabia da aventura amorosa da esposa e quando encontrou ela e os filhos mortos pensou que ela os envenenara e se suicidara depois, acreditando que devia ter enlouquecido.
A esposa do amante naquela vida ficou sabendo da traição, e ficou com muito ódio do marido pq em sua tentativa de suicídio a deixou na miséria incendiando a casa onde moravam. Na vida atual ela é a mãe biológica do garoto, que segundo o pai não tem muita ligação com o menino, que é criado pela avó, que é do tipo superprotetora. Esse comportamento da avó se justifica pq naquela existência ela era a mãe dele, e ficou muito triste por não ter conseguido 'protegê-lo'. Os dois filhos que a consulente tem do seu primeiro casamento são os mesmos espíritos que eram seus filhos naquela vida.
A presença desses mesmos espíritos se relacionando na vida atual predispos a consulente a entrar em ressonância com aquela existência e ao 'sentir' a energia do garoto, isso despertou em seu inconsciente todo o drama que ela viveu no passado e que a deixou inclusive com um sentimento de culpa pela morte dos filhos, entretanto, como não coseguia perdoar o amante, tbm não conseguia se perdoar, e assim a visão deste (como o garoto na vida atual) lhe consistia em um grande tormento.
Os tratamentos nestes casos são apenas paliativos e coadjuvantes num processo que envolve uma transformação interna nos sentimentos que a pessoa carrega em seu íntimo. A solução é o perdão.
Abraço.

Gelson Celistre.

Contrato de escravidão

     Consulente do sexo feminino com aproximadamente 50 anos, cujo marido morreu há 11 anos. Desde então diz que perdeu a vontade de viver, muito depressiva e apática. Antes de morrer o marido sofreu um acidente de automóvel, tendo sido quase decapitado pois seu carro entrou embaixo da carreta de um caminhão. Ficou com muitas sequelas e procurou 'de tudo' que pode para se curar, entenda-se trabalhos de feitiçaria.
     Segundo nos relatou a consulente, chegaram a fazer um empréstimo de grande quantia num banco para pagar um 'trabalho', que envolveu muito sangue com sacrifícios de animais. Diz que sentia a presença do marido em casa e que 'vários' médiuns, inclusive em centros espíritas, lhe disseram que seu marido a estaria acompanhando.


     Ao entrar na frequência da consulente os médiuns logo perceberam uma entidade de 'terreiro', resmungando que o procuravam e depois ficavam reclamando. Esta entidade acompanhava a consulente desde que contrataram o tal trabalho para a melhora da saúde do marido.
     Na verdade o que ocorreu foi que eles fizeram um 'contrato de escravidão' pois quando o marido dela morreu, havia se comprometido com entidades de baixa vibração, às quais estava ligado pelo sangue dos animais que foram mortos. Estas entidades eventualmente levavam o marido falecido até a residência da esposa saudosa para que ele sentisse a presença dele e acreditasse que 'todas' as presenças que sentia na casa fossem o marido falecido.
     A casa desta senhora estava literalmente negra, de tantos fluídos densos acumulados em mais de uma década. A entidade que se manifestou não quis saber de retificar suas atitudes e foi levada 'na marra'. O marido da consulente foi resgatado junto com outros escravos desse grupo de seres trevosos e se manifestou pela psicofonia de uma das médiuns. Ele sentia muitas dores de cabeça, tristeza e solidão, sentimentos que passava para a mulher devido à sintonia que mantinham. Efetuamos uma limpeza na residência da consulente e lhe passamos algumas orientações para modificar seu padrão de pensamentos, a fim de que vibre numa frequência mais positiva.
     Quem quer a qualquer custo obter alguma coisa que seu karma não permite, por falta de merecimento ou por se tratar de uma lição que ele precisa aprender, acaba piorando sua situação. Se recorrer a magia que envolva sacrifícios, principalmente com sangue, aí então está se colocando em situação muito difícil, pois está se aliando a entidades de baixa vibração e assinando seu próprio 'contrato de escravidão', que passa vigorar imediatamente após a morte.


Gelson Celistre

Desdobramento inconsciente

     No atendimento de uma moça de vinte e poucos anos nos deparamos inicialmente com um resgate coletivo relativo a um hospício que ela, em vida passada, incendiara. Naquela existência ela era herdeira de uma grande fortuma. Seus pais haviam falecido com ela ainda jovem e como seu tutor foi nomeado um meio-irmão dela, que a internou como louca para amealhar sua fortuma. Ela acabou enlouquecendo mesmo e ateou fogo no local, que ainda se encontrava plasmado no astral com as vítimas que sucumbiram no sinistro.


     Tbm foi resgatada uma ex-sogra dela, de uma existência em que ela envenenou seus sogros para que seu marido, filho único do casal, recebesse a herança. A tal sogra disse que ela ainda é muito gananciosa, entre outros 'elogios', mas direcionamos a conversa para o sentido de a socorrermos, o que foi feito facilmente com a prenseça do antigo filho. Antes de sair inclusive o filho omentou com a mãe que em breve 'outra sogra' daria um jeito de terminar com as pretenções românticas dela, e disse que os relacionamentos dela duram muito pouco, o que ela confirmou.
     Logo em seguida se manifestou uma entidade bastante alegre e alviçareira. Uma cortesão que se divertia muito entretendo os frequentadores masculinos de determinado sítio astralino, um castelo estilo gótico com torres em formato circular.
     Este ser era a própria consulente em desdobramento inconsciente, e possuía um elevado grau de lucidez nessa condição. Ao contrário de algumas pessoas que desdobradas assumem a personalidade de uma vida passada sem reconhecer que estão encarnadas, esta tinha plena consciência de que estava encarnada, do ano em que estamos e do que ela fazia em desdobramento. Era bastante promíscua. A encarnação passada a que ela estava ligada ocorreu nos idos do ano 1800, na França. Ela, em desdobramento, tinha plena consciência de estar vivendo na dimensão física e na astral ao mesmo tempo.
     Esse castelo ao qual ela estava ligada no astral ainda existe na dimensão física, e era 'administrado' por uma entidade que se apresentava como um mandarim chinês, inclusive este possuía unhas enormes, com as quais arranhou o 'rosto' de um dos médiuns (no astral). Depois disso cortei logo as unhas dele para que percebesse que não tinha tanto poder como imaginava.
Este ser adminstrava além desse castelo vários outros locais onde se organizam festas, em várias partes do planeta, principalmente com pessoas importantes, inclusive havia um local dele na cidade do Rio de Janeiro, onde o médium percebeu vários jogadores de futebol conhecidos.
     Nesses locais 'rola' muito sexo e drogas. A entidade exalava um forte odor que foi nos dito ser de ópio. Na verdade ela pouco se importou com a destruição desses locais pois pensava que criaria outros facilmente. E realmente o faria se não tivéssemos apagado sua mente e a de seus 'colaboradores', inclusive da nossa consulente, que teve sua 'memória inconsciente ativa' relativa à esses fatos apagada e foi reintegrada ao seu corpo físico.
     O desdobramento inconsciente, quando a pessoa acaba tendo uma vida dupla, com parte da sua consciência se manifestando na dimensão astral, não chega a ser algo raro, mas geralmente existe um certo grau de confusão e o ser não tem a noção exata de que vive no presente fisicamente, encarnado.  É comum as pessoas estarem desdobradas ligadas a determinado sítio plasmado no astral, onde a presença de alguns desencarnados os atrai, muitas vezes inconscientemente.
     Neste caso porém, embora provavelmente tenha começado dessa forma, o grau de 'consciência' que a consulente apresentava em desdobramento, indica que ela devia manter essa 'vida dupla' há muito tempo, o que tbm explica a dificuldade dela em manter relacionamentos duradouros, pois estava muito acostumada com a 'rotatividade' de parceiros.

Gelson Celistre

terça-feira, 4 de maio de 2010

Sequelas cármicas

     Atendimento à distância de um menino de sete anos de idade, segundo a mãe com diversos problemas como síndrome de down, autismo e com dificuldade de se alimentar, parece ter algum problema na garganta (não fisiológico) chegando a estar com o corpo esquelético. A mãe já havia tido um filho e havia feito um aborto antes dele nascer e tem sinais de mediunidade, sem no entanto ter estudado ou 'desenvolvido' isso, mas disse ter sonhado que o filho nasceria com problemas de saúde, tbm disse que quase morreram ambos, ela e a criança, logo depois do nascimento pois contraíram uma infecção no hospital.


     Descobrimos que em vida passada a mãe do garoto era feiticeira e foi procurada por um homem que lhe encomendou uma poção para encenar a própria morte. Queria que seu corpo entrasse em um estado de catalepsia para ser considerado morto e depois ser reanimado e 'voltar a viver'.
A feiticeira fez um 'macerado' de ervas muito forte, segundo nos informou um outro bruxo, antigo comparsa dela e que ainda a acompanha no astral, que provocou a morte do tal homem. O preparado continha algum tipo de ácido que lhe corroeu os órgãos internos, como o corpo dele estava imobilizado pelas drogas, mas respirando, ele morreu por asfixia por conta dos fluídos expelidos pela boca.
     Não soubemos se foi intencional ou não o que a feiticeira fez (errar a dose do tal macerado) e nem qual a intenção do homem em encenar a própria morte, mas seu antigo comparsa reclamou muito dela pois disse que ela havia 'combinado' com uma 'entidade de branco' que receberia este espírito como filho e que depois ficava reclamando. Disse tbm que ela tinha o pensamento de se livrar da criança e que ela tinha que 'mudar isso'.
     Conversamos com este ser e o convencemos a utilizar seus conhecimentos sobre ervas e poções para ajudar os espíritos necessitados, pois assim já iria aliviando o seu karma negativo, acumulado com as atividades de bruxaria. Ele fez uma poção que foi ministrada no menino e em mais seis espíritos que estavam convivendo na casa deste, antigas vítimas da mãe do menino naquela vida passada, mortos por venenos e poções preparadas por ela. Todos foram resgatados e auxiliados pela nossa equipe espiritual.
     Uma situação cármica bastante difícil para os envolvidos pois a morte do homem naquela vida parece ter sido 'considerada' ao mesmo tempo como suicídio da parte dele e como assassinato por parte da feiticeira, hoje mãe dele.
     Somente com muita resignação e força de vontade ambos conseguirão se redimir das culpas pretéritas. A mãe se estudasse e desenvolvesse a mediunidade teria algum muito alívio no seu fardo. As sequelas cármicas que o menino traz são em função do ato desatinado que cometeu em vida passada e que agora a Lei lhe cobra o reajustamento, juntamente com a cúmplice e causadora tbm da sua desdita.


Gelson Celistre.