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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Filhos de médiuns

Uma vez por mês reservamos uma das reuniões para atendimento interno, dos membros do grupo, e nessa, como um dos médiuns nos trouxe um problema relativo a seu filho, resolvemos verificar os filhos dos outros médiuns tbm. Os médiuns do nosso grupo têm filhos com idades que variam de 7 a 12 anos. Vamos ver as situações que surgiram com as crianças.
Menino com 9 anos de idade, ficou muito revoltado na páscoa pq, como castigo por alguma desobediência, os pais disseram que ele não iria receber os ovos naquele dia, se trancou no quarto muito irado esbravejando e dizendo que ia se matar.
Aberta a frequência foi visto uma cena de uma vida passada, na época do 'faroeste' norte-americano, onde dois homens lutavam, sendo que um deles acertou o outro com uma pedra na cabeça e o matou. Este que matou o outro era o menino e o que morreu o estava obsidiando atualmente, observava com deboche e dizendo coisas do tipo: "Ele não era tão valente? Agora ta falando em se matar?"
Conversando com o obsessor, que alegava sempre ter sido ‘bandido’, inclusive na ultima existência terrena, prometi a ele que poderia estudar e se preparar para ser um ‘doutor’ na próxima vida (ele comentou admirado sobre os membros da nossa equipe espiritual todos vestidos de roupa branca, estilo ‘doutor’, e percebi um desejo intimo nele de vir a ser algo mais que um meliante), ele achava que isso era ‘pra quem tinha muito dinheiro’ e que ele ‘nunca’ teve essa oportunidade, mas afirmei que com muito estudo e dedicação verdadeira ele conseguiria. Ele estava tão ‘ligado’ na vida de crimes que se imaginou tratando dos amigos marginais que fossem baleados quando eu lhe disse que imaginasse quantas pessoas ele poderia ajudar, mas o médium captou esse pensamento dele e me informou, ao que eu lhe disse que não deveria pensar tão ‘estreitamente’ mas sim em ajudar a todos que necessitassem e que procurasse esquecer as ações criminosas. Ele aceitou nossas sugestões pois era mais ignorante do que mau propriamente dito.

Uma menina (12 anos) que tem muitos problemas alérgicos na pele. Acessada vida onde ainda criança morreu queimada num caldeirão de óleo fervente, sua mãe viúva era dona de uma padaria e um dos empregados queria casar com ela, ele (o espírito estava presente) dizia que ela 'só tinha olhos para a filha' e que não reparava nele por isso, um dia quando ela saiu pra fazer entregas ele jogou a menina num caldeirão com óleo fervente e disse que foi um acidente. Buscamos a causa desse retorno cármico e encontramos a menina numa vida anterior como sacerdotisa numa tribo que sacrificava mulheres jovens para o ‘deus’ de um vulcão. Interessada num rapaz que eesetava comprometido a casar com outra jovem, ela mandou sacrificar esta jovem com a intenção de ficar com o rapaz, mas ele a amava tanto que se atirou junto com ela no vulcão. Aquela moça que ela sacrificou por interesses pessoais é hoje sua mãe. Resgate coletivo das vítimas que ainda estavam ligadas àquele evento.
Devido a acreditarem que era sua 'obrigação' serem sacrificadas ao deus do vulcão para que este não se 'zangasse' e cuspisse fogo na aldeia deles, ao morrerem suas almas ficaram presas naquela situação. No astral estava plasmado o local todo como eles o conheciam, o vulcão, a floresta ao redor, a aldeia, etc. Neste caso fizemos um 'tratamento' nesses almas da seguinte maneira, provocamos uma chuva torrencial que 'apagou' a lava incandescente do vulcão, e fizemos o 'deus' do vulcão falar com eles e dizer que nunca mais ele se zangaria e que ninguém mais seria sacrificado a ele, as vítimas do holocausto saíram da lava e esta se solidificou. A readaptação daqueles espíritos será coordenda pela nossa equipe espiritual. Nesses casos às vezes eles deixam esses espíritos vivendo no astral como faziam na Terra e depois promovem sua reencarnação sem eles ao menos terem sabido que haviam 'morrido'.
Um menino (7 anos) foi visto como um 'pregador' no inicio da era cristã, por volta do ano 300 DC, estava morrendo numa arena romana devorado por leões, junto com um grupo de cristãos, estava tranquilo e não sentiu raiva dos seus algozes; já os outros cristãos entretanto não morreram como ‘bons cristãos’ e ficaram com ódio de terem morrido por terem ouvido as palavras do pregador, ao verem ele novamente (ao abrirmos a freqüência de passado ele foi projetado naquela ‘cena’) queriam inclusive atacá-lo, no que foram contidos por um dos médiuns, isolados numa bolha e retirados de lá pela nossa equipe espiritual. Foi notado que havia uma entidade que, pelas suas vestimentas, não se ‘encaixava’ na época, trajava um manto negro com capuz.
Incorporado numa das médiuns descobrimos tratar-se de um ‘vigia’, um ser que fora designado para vigiar o garoto, pois o mesmo grupo de espíritos que naquela existência mandaram matá-lo, temiam que ele se tornasse novamente um ‘líder’ religioso e provocasse baixas em suas fileiras. Quando abrimos a freqüência de passado do menino o vigia foi ‘puxado’ junto e ficou impressionado com algumas coisas que fizemos, nas palavras dele, ‘alterando o passado’. Acabou convencido de que a melhor opção pra ele seria aceitar ajuda, pois o grupo ao qual servia foi recolhido. Interessante que durante o atendimento senti que eu não deveria ‘trabalhar’ com esse grupo, mas não tinha certeza das razões, se era pq eles tinham que ficar ‘soltos’ ou por algum outro motivo. Entretanto, um dos médiuns viu que a própria equipe os recolheu e os retirou dali. Pedi que ele verificasse o destino deles e lhe disseram que os estavam levando para a Lua. Foi então que entendemos o motivo da intuição que tivéramos, eles já estavam selecionados para serem exilados e qualquer tentativa de ‘doutrinação’ seria perda de tempo e energia.
Outro menino (9 anos) tinha uma entidade trevosa junto dele. Disse que ele era um ‘companheiro importante' e que não iriam entregar ele assim de ‘bandeja’ pro ‘outro lado’ (o lado do bem). Em suas últimas vidas o menino foi membro ativo de sociedades secretas, envolvidas com cultos satânicos, e na existência atual vive já um conflito entre o que sabe que deve fazer (a cosciência) e os impulsos que traz do passado, pois foi sempre muito poderoso no ‘lado negro’ e sente que para conseguir ser ‘alguma coisa’ agindo no bem isso vai lhe exigir muito esforço e provavelmente não vai ter o poder que tinha antes. Reforçada a necessidade de os pais serem firmes na educação do mesmo, não permitindo ‘arroubos’ por parte da criança, que precisa de uma educação que lhe imponha limites.
Menina (7 anos), foi visto uma vida onde era uma mulher guerreira 'bárbara', cavalgando velozmente, lutando contra homens com uma espada, usave roupas feitas de peles de animais. Foi acessada uma outra vida, onde ela era um moça que cantava num coral de uma igreja anglicana (??). Seu namorado morreu e estava sendo consolada pelo ‘pastor’ da congregaçãop, que na verdade era o assassino do rapaz. Ele tinha um amor obsessivo pela moça e matava seus pretendentes. Atualmente está encarnado e se manifestou em desdobrado 'inconsciente', tem trinta e poucos anos e é professor numa escola, provavelmente a mesma que a menina estuda, afirmou que ‘ninguém vai me roubar minha menina’. Apagamos sua 'memória inconsciente ativa' daquela vida e o enviamos de volta ao seu corpo.
Abraço.

Gelson Celistre.

sábado, 10 de abril de 2010

Obsessão com efeitos físicos

Uma das médiuns chegou atrasada e relatou que por três vezes quase se acidentou no trajeto de sua casa até o local da reunião. Segundo ela por duas vezes quase 'entrou' na traseira de dois caminhões pq o freio falhou e o carro acelerou e em outro seu carro não virava a direção para que fizesse uma curva e ia se chocar contra um ônibus, tendo que desligar o carro para não bater.
No final da reunião fomos aveeriguar e havia com ela um espírito feminino obsessor. Incorporada, a obsessora proferiu uma série de xingamentos contra a médium. Disse que queria sim que ela 'entrasse' na traseira dos caminhões para que sua cabeça fosse decepada. Afirmava que a queria morta e que faria de tudo para conseguir. Tinha 'mexido' no carro e ia fazer de novo até matá-la.
Conversei com esse ser e perguntei o que a médium havia feito para lhe deixar com tanto ódio e ela disse que ela fora responsável por ela ter tido a cabeça decepada.

Ectoplasma saindo da boca de uma médium.
Era o ano de 1837 e a médium atuava então no ramo do entretenimento masculino, isto é, era proprietária de um bordel numa cidade da França (uma aldeia talvez). Um dos clientes de seu conceituado recinto a contratou para matar um outro compatriota, por questões políticas. A médium convenceu uma das suas 'meninas' a envenenar o sujeito mas depois da pobre coitada tê-lo feito, ela tirou o corpo fora e deixou a acusou a outra, que foi guilhotinada. Essa outra claro é a obsessora que a estava acompanhando.
Segundo a obsessora ela era muito cruel com as 'moças', as explorava e as que contraíam alguma doença eram jogadas na rua sem nenhum amparo, as que engravidavam acabavam morrendo com a criança atravessada muitas vezes pq ela não chamava parteira ou médico para ajudar no parto, e outras coisas similares.
A obsessora se via ainda com a cabeça decepada do corpo, na verdade se via apenas como uma cabeça. Tratamos ela e eu lhe disse que já havia lhe devolvido o corpo e que ela podia senti-lo. Ela ficou impressionada e perguntou se eu era 'mágico' e disse que na 'aldeia' dela havia um bruxo que fazia chás para elas não engravidarem, e que tinham que tomar todos os dias. Achou até que eu já devia conhecê-lo. Mas enfim, esse espírito disse que já teve várias vidas depois daquela mas quando encontrou a médium tudo voltou e ela passou a se sentir como quando foi decapitada, inclusive sem a cabeça.
O tal bordel ainda existia no astral e várias das 'moças' que foram vítimas da crueldade da médium naquela existância ainda estavam lá, inclusive alguns fetos mortos, clientes e muitas das 'moças'. Recolhemos todos e 'fechamos' o local.
A própria médium tbm foi ao seu antigo bordel auxiliar nos resgates mas quando os espiritos que estavam lá a viram lhe atacaram e ela teve que criar uma bolha de proteção ao seu redor para não ser ferida.
O que ocorreu com o carro da médum, que está sempre em dia com as revisões e dirige há vários anos, é que a obsessora se utilizou do ectoplasma da própria médium para provocar alguma pane no veiculo, ao mesmo tempo que tentava distrair a médium mentalmente, para que ela se acidentasse.
Essa médium ainda está em desenvolvimento e faltou uma reunião, devendo ter ficado com muita energia acumulada, que deve ter propiciado a utilização por parte da obsessora. Foi um caso de 'efeitos físicos', não tão comuns hoje em dia mas que ainda acontecem.


Gelson Celistre

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Mediunidade não desenvolvida

     A consulente relata que 'há tempos' tem fortes crises de depressão, sente-se mal e com dores de cabeça com frequência, sente muito sono, acorda cansada, etc. Sabe que tem mediunidade, já frequentou centro espírita mas não 'consegue' ficar mais que poucos meses e tbm afirma que não consegue 'estudar' sobre mediunidade ou assuntos similares. Já buscou atendimento em um centro espírita, onde chegou a incorporar um ser, mas diz que não se sentiu bem depois e parou de ir, achava que 'eles' não conseguiram lhe ajudar.


     De pronto já lhe informamos que só vai melhorar mesmo quando cumprir sua missão que é exercer a faculdade mediúnica no auxílio aos espiritos necessitados. Junto dela havia um espírito obsessor feminino com muito ódio, disse que queria matá-la e que a faria se matar (ela revelou depois que já tinha tentado suicídio). Dialogando com este ser descobrimos que em vida passada a consulente fora sua filha e naquela vida matou os pais envenenados e asfixiados, para ficar com a herança deles pois era filha única.Fizemos o obsessor lembrar de vida anterior onde ela e o marido, tbm casados naquela existência, sacrificaram uma moça que era sua serviçal, num ritual de adoração ao demônio, com o intuito de obter riquezas.

     Esta moça é a consulente que posteriormente veio a ser filha do mesmo casal e os matou, pela riqueza. Foi um evento cármico bem ao estilo 'olho por olho', visto tratar-se de consciências primitivas e que só conseguiram aprender a lição (se é que aprenderam) pela dor. Após mostrar ao obsessor que poderia ficar ainda em piores condições se permanecesse com esse ódio todo, a convencemos a receber ajuda de nossa equipe espiritual.

     Ao redor da cabeça da consulente foi percebida uma forma-pensamento em forma de nuvem escura, que é a 'materialização' no astral dos pensamentos negativos que ela cultivaa e é isso o que principalmente lhe causa as dores de cabeça, a absorção dos próprios fluídos negativos expelidos por ela. Devido a ter mediunidade e não 'trabalhar' regularmente em algum centro ou grupo espírita, a consulente tbm estava sendo vampirizada. Foi visto pelos médiuns que quando ela dorme uma meia dúzia de espíritos vampirizadores lhe sugam as energias, literalmente 'de canudinho'.

     Do corpo da consulente saíam pequenos filamentos, uns tubos fininhos retorcidos, pelo qual os vampiros sugavam a energia da consulente. Retiramos esses seres e desfizemos essas ligações, tbm foi feita uma assepsia na residência da consulente. A consulente foi orientada a estudar sobre espiritismo e mediunidade e procurar um local para 'trabalhar' suia mediunidade pois somente utilizando essa faculdade caritativamente vai lograr uma melhora em seu quadro sintomático.

Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

A alma dos animais

     Os animais selvagens não possuem ainda uma individualidade como a nossa e estão vinculados a 'almas-grupo', isto é, uma consciência coletiva que 'controla' vários de uma mesma espécie. Por exemplo, um bando de leões está ligado a uma mesma consciência coletiva, quando um deles morre retorna para este espírito. É como se essa consciência se dividisse em tantas partes quantas forem os animais que estão ligados a ela (notaram alguma semelhança com o ser humano desdobrado inconscientemente em vários locais do astral?).
+
Os animais domésticos já esboçam um corpo emocional,
embora a maioria ainda pertença a uma alma-grupo.

     Entretanto, os animais domésticos, cães, gatos, cavalos, etc., em razão do convívio com os humanos e com a mudança de seus hábitos (alimentares, comportamento, etc), sofrem um embotamento de seus instintos naturais de sobrevivência, em favor do despertamento dos sentimentos. Claro que são sentimentos ainda primitivos, em fase de elaboração, mas quem já não percebeu o afeto de um cão por seu dono? Este fato, o surgimento dos sentimentos, provoca o surgimento da individualidade no animal, que começa a desenvolver um 'corpo emocional', que é o corpo astral, ou corpo dos desejos como tbm é chamado no Oriente.
     Há cerca de duas semanas uma cadela da raça pastor alemão, que eu tinha há uns oito anos, teve que ser sacrificada em razão de ter contraído uma infecção generalizada que quando se manifestou o animal já estava agonizando, com espasmos epiléticos inclusive. Em nossa última reunião, depois de atendermos os consulentes agendados, solicitei aos médiuns que 'rastreassem' a alma dessa cadela, a fim de verificarmos, a título de estudo, se ela já possuía um corpo emocional, uma certa consciência de individualidade, ou se retornara a alguma 'alma-grupo' pois, apesar de ser uma animal doméstico, ela se mostrava muito 'selvagem'. Era brava e nas poucas vezes que a 'cruzamos' com outro cão ela comeu os próprios filhotes, e não foi por conta de má alimentação, ela realmente não demonstrava nenhum instinto materno.
     As médiuns a encontraram no meio de um a matilha de cães meio selvagens, um pouco acuada, sendo que um deles estava com uma coleira no pescoço e separado dos demais, tendo latido para uma das médiuns quando a percebeu. Eu me desdobrei e me projetei junto aos cães, sendo que a cadela que era minha me reconheceu e ficou choramingando aos meus pés, demonstrando tristeza, o que comprova que ela possui uma consciência de si, um ego primitivo é claro, mas com noção de ser 'alguma coisa', e com uma memória emocional pois ela me reconheceu.
     Como não havia nenhuma 'alma-grupo' ligada a ela e como um dos cães tinha uma coleira, deduzimos que alguém os teria reunido ali ou cuidava dos mesmos. Questionei as médiuns para tentarem descobrir o motivo daqueles cães estarem ali e foi mostrado a elas a imagem de uma criança, uma menina de uns 5 anos de idade, sendo atacada por um cão, tendo perdido um olho no ataque e quase a vida. O cão era de sua família  mesmo.
     Rastreando o local onde estavam os cães, que era uma espécie de floresta, um 'mato', encontramos um espírito que, incorporado, passamos a interrogar. Este ser se expressava mal verbalmente e com maneirismos de 'caipira'. Esse espírito disse que capturava esses cães pelos 'matos' e cuidava deles. Perguntamos para quem e ele disse que outros 'homens' vinham e buscavam os cães e que ele só tinha que cuidar deles e 'atiçar' para que eles ficassem bem bravos.
     Percebi que ele não sabia que estava morto e o fiz lembrar da própria morte na última encarnação. Ele trabalhava na roça de uma fazenda 'pras bandas de Rio Pardo' (uma cidade gaúcha) e foi atacado por cães selvagens famintos quando comia alguma coisa no intervalo do trabalho na roça. Contei a ele que esses homens que buscavam os cães os usavam para ferir as pessoas e ele até ficou preocupado. Trouxemos um espirito que foi pai dele naquela vida para levá-lo e ele se prontificou em levar os cães junto para que não os usassem mais para o mal.
     Logo em seguida captamos nessa mesma frequência o ser que havia delegado a tarefa ao nosso amigo 'caipira' e foi mostrado aos médiuns como ele agia. Confesso que a criatividade dos nossos amigos trevosos às vezes me surpreende. Eles pegavam esses espíritos de cães mortos, que eram muito bravos, recém saídos da selvageria, e ainda 'atiçados' pelo tratador, e os colocavam perto de um cão 'encarnado' a fim de fazer com que este cão atacasse alguém, inclusive da própria casa onde morava, geralmente crianças indefesas. Várias foram mortas em função disso (resgatamos algumas nessa frequência) e outras tantas foram gravemente feridas e mutiladas.
      O ser que comandava isso esbravejou e reclamou que estávamos 'interferindo' nas atividades dele, invocou o livre-arbítrio, nos ameaçou, etc., aquele papinho de sempre. Em sua última encarnação ele trabalhava em um presídio na Inglaterra e 'adestrava' os cães para atacar os presos. Mas não era pra evitar fugas e sim para 'diversão' dos guardas, que se compraziam em ver os cães devorando os apenados. Dei uma 'doutrinada' no cidadão, que acabou aceitando ir 'pacificamente' por conta da 'outra opção' que o aguardava.
     Ainda foi mostrado aos médiuns que a cadela que era minha irá reencarnar em breve e vai viver numa casa onde já terá um outro cão, e que este vai ser meio cruel com ela. Estes fatos são interessantes pois demonstram que os animais, ao principiarem o desenvolvimento de uma consciência individual tbm se sujeitam as leis cármicas de ação e reação.


Gelson Celistre

domingo, 4 de abril de 2010

Rede de corrupção

Em nossa reunião surgiu o assunto da corrupção no governo e por conta de um fato envolvendo uma pessoa conhecida nossa, resolvemos averiguar uma situação. Descobrimos que espiritualmente havia um grupo de seres tencionando extorquir um cidadão, cuja firma falira e possivelmente tenha sonegado impostos.
Até comentei com os médiuns se eles não queriam abrir essa frequência e dar uma investigada na corrupção do país, mas todos comentaram que isso era impossivel pq eram muitos os corruptos.
Enquanto conversávamos mais sobre esse tema uma das médiuns sentiu uma presença junto dela, com muita raiva, e disse a ela para dar passagem. Foi  até engraçado pq o ser já chegou me imitando, dando 'comandos' pra que a gente esqueçesse tudo, até estalando os dedos enquanto falava. Ele inclusive achou que realmente nos faria 'esquecer' tudo pois já queria ir embora mas a médium o segurou e falei com ele. Estava irritado pq eu estava me 'metendo' onde não devia, disse que eram 'eles' que 'tocavam esse país', etc.
Descobrimos que o grupo de espíritos do qual esse fazia parte estavam envolvidos na corrupção aqui desde a época do Brasil-colônia. eram cerca de 300 desencarnados ligados diretamente a mais de 1.000 encarnados ocupantes de cargos em vários escalões do governo. Prendemos todos os desencarnados e cortamos as ligações com os encarnados ligados a eles.  Certamente não vai cessar a corrupção no país por conta disso mas esses já não vão influenciar mais ninguém.
Abraço.

Gelson Celistre