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domingo, 4 de abril de 2010

O padeiro português

Atendemos um espírito com dificuldades de entender que estava 'morto', o que é até relativamente comum. Nosso amigo não sabia nem o porque de estar ali conversando comigo. Disse que 'é' um homem trabalhador, que acorda todo dias as 4:30 pra abrir a padaria e não sabe o que aconteceu para ele estar 'aqui' falando comigo.
Após as tentativas de praxe para ele perceber que algo estava 'diferente', fiz ele lembrar da 'morte' dele, que ele nem sabia que tinha ocorrido, mas enfim, fiz ele lembrar e ele foi me narrando o que estava vendo. Disse que acordou de madrugada e foi abrir a padaria como sempre fazia... só que logo que abriu as portas um homem estava do lado de fora com um facão enorme e lhe deu um golpe que lhe decepou a cabeça. Teve morte instantânea.
Então estava conversando com ele, falando sobre a família, perguntei que ano era, ele falou 1935, perguntei se tinha mulher e se não gostaria de revê-la pois ela já devia estar 'morta' tbm. Ele disse que não, não queria saber da esposa pq tinha descoberto agora que além de estar morto, fora ela quem encomendara sua morte. Ambos eram portugueses e vieram tentar a sorte aqui no Brasil. Outra médium lhe disse que a mãe dele que ficara em Portugal gostava muito dele e até tinha lhe enviado uma carta, e que ela já estava ali para levá-lo com ela.
Ele estava muito perturbado e só falava em ir para 'o lugar onde os mortos ficam', tentamos lhe falar alguma coisa sobre reencarnação, vida além túmulo, mas era por demais ignorante sobre esses assuntos para entender e então apenas dissemos que acompanhasse sua mãe que ela iria para esse 'lugar' onde os mortos ficam.
Abraço.

Gelson Celistre.

Preconceito racial e sexual

Uma das médiuns incorporou um ser debochado que, embora se apresentasse com uma forma masculina, se expressava com trejeitos afeminados, denotando sua condição de homossexual. Foi percebida a presença de outro ser, um homem negro, e este foi incorporado em outro médium.
Logo percebemos que havia uma ligação entre os dois. O negro em vida passada fora escravo do outro que o utilizava para sua satisfação sexual, pois era um homessexual do 'tipo' passivo. O negro achava que 'devia' seguir o outro para onde quer que ele fosse pois era seu escravo, ao passo que o outro lhe destratava, chamava de idiota, burro, etc.
O negro afirmou que já teve outras vidas depois daquela onde foi escravo sexual do outro  mas sempre que o encontrava se sentia como se devesse servi-lo. Como o ser homossexual não aparentavva ter uma força mental suficiente para subjugar o outro desta maneira concluímos que algo no passado de ambos tinha gerado algum sentimento de culpa no negro.
Comandamos então que ele lembrasse de uma vida anterior onde os dois se conheciam e o negro acessou então de uma exitência onde o outro fora seu filho. Ele então (o negro) era branco e seu filho nascera 'escuro'. Ele não suportava a 'cobrança' da sociedade e para se livrar do problema vendeu o próprio filho como escravo.
O ser homossexual só falava bobagens e não se conseguia estabelecer com ele um diálogo proveitoso. O negro se sentia culpado por ter vendido o filho por ser 'negro' e tbm por ter sido o 'macho' na vida onde era escravo do outro, pois para ele o fato de ser 'ativo' sexualmente significava que ele dominava o outro, mesmo ele sendo um escravo e o outro sendo o seu senhor.
Perguntei a ele se estava disposto a ajudar o outro a recomeçar, desta vez sendo um bom pai, a despeito da cor ou opção sexual do filho, ao que ele concordou. Disse então a ele que iria fazer o homossexual 'retroceder' até a vida e idade que tinha quando era seu filho e ele e o vendeu, para que ele então pudesse agir como pai com ele da forma correta desta vez.
O espírito 'homossexual' questionou se ele não seria consultado sobre essa questão e lhe disse que não, efetuando em seguida o comando para que retornasse até a vida onde era filho do 'negro' antes de ser vendido e assim o deixamos. O outro afirmou que iria respeitá-lo e amá-lo como filho, independente da cor dele (o homossexual voltou a ser negro) e que se fosse preciso enfrentaria a 'sociedade' e o assumiria como seu filho.
Provavelmente irão renascer em breve novamente como pai e filho para que tenham a chance de acertar onde antes erraram. É a lei divina sempre nos ofertando novas oportunidades, apesar de nossos constantes erros. Embora não nos livre de colher os frutos de nossas ações, nos permite fazer isso da maneira menos dolorosa e que faculte nosso mais rápido aprendizado dos desíginios do Criador.
Abraço.

Gelson Celistre

sexta-feira, 2 de abril de 2010

O médico e o monstro II

Uma das médiuns estava sentindo um incômodo no estômago e fomos averiguar do que se tratava. Ela sentiu então que tinha um homem, um espírito, dentro dela. Na realidade tratava-se de um ovóide. Criamos uma bolha de contenção na frente dele e transportamos o ovóide para dentro dessa bolha.
Em seguida pedimos aos médiuns que sintonizarm com esse ser e com a médium para verificarmos como ele foi parar dentro dela, pois sabíamos que sozinho não teria como. Os demais médiuns perceberam que foi uma mulher conhecida da médium que, estando ambas desdobradas (desdobramento inconsciente) na dimensão astral, pediu a médium que 'cuidasse do seu filho', pois nos locais que ela estava 'frequentando' corria o risco de perdê-lo, sendo que a médiu aceitou lhe fazer esse 'favor'. A médium que recebeu o ovóide disse que essa mulher sua conhecida estava fazendo tratamento para engravidar com um médico ginecoligista.
Para verificarmos se não teria sido esse médico quem lhe 'deu' o ovóide, pedimos aos médiuns que averiguassem o fato. A situação que se desenrolou revelou uma vultuosa operação de colocação de ovóides em mulheres que pretendem engravidar e buscam o auxílio médico. Os médiuns captaram a frequeência do médico que atendeu a tal mulher e o viram indo a um terreiro de macumba atrás de um 'trabalho' para obter riqueza e mulheres, e viram que nesse local ele fez um pacto para obter esses 'favores'.
Na dimensão física foi-lhe dito que ele teria que frequentar a tal 'casa espírita' e fazer regularmente oferendas e outras coisas do gênero, sendo que no astral ele aceitou fazer o qau fosse solicitado desde que tivesse o que queria. Foi nesse local que ele foi cooptado para uma organização trevosa que tinha por finalidade a introdução de ovóides em pessoas encarnadas, com vistas a experimentos macabros e disseminação de fluídos negativos e doenças na humanidade encarnada.
Pela frequência desse médico a espiritualidade nos trouxe o mentor dessa organização trevosa, que em sua última existência fora um cientista polonês, um geneticista, que a principio foi obrigado a trabalhar para os nazistas mas que logo se 'encantou' com as facilidades que teria para continuar e expandir suas experiências, pois lhe foi colocado à disposição um moderno laboratório. Ele disse que morreu em 1942 mas no astral continuou 'filiado' aos nazistas e dando prosseguimento às suas experiências.
Chegou a falar alguma coisa sobre o Brasil, que para ele era repugnante esse mistura de raças que ocorre aqui e coisas do tipo. Tinha uma boa argumentação e conhecimento da lei do carma, discorrendo com desenvoltura que estava apenas fazendo cumprir o carma dessas mulheres que recebiam os ovóides, uma vez que se os seus organismos não estavam preparados para conceber era pq não 'mereciam' tal ventura e argumentou que era de seu livre-arbítrio agir assim.
De fato, tudo o que ele falou era verdade e disse a ele que tbm era de meu livre-arbítrio impedi-lo de agir. A quantidade de ovóides que eles mantinham 'estocados' era imensa, muitos milhares, bem como a rede de médicos encarnados espalhados por todo os países que estavam sob influência desta organização, que totalizavam mais de onze mil.
Efetuamos o resgate dos ovóides, que foram transportados para local adequado pela nossa equipe espiritual e desfizemos as ligações entre os médicos encarnados e a organização, após o que o cientista foi encaminhado para uma 'conversa' com nossa equipe espiritual. E ele ainda não gostou muito do 'guardião' que veio para levá-lo pq este era meio 'escurinho', questionando se 'esse ai' era a pessoa com quem teria que falar ou se ele o levaria ao seu 'superior'. O cientista tinha esperança de conseguir 'trabalhar' na sua área, que é a genética. Pelo seu jeito ele se achava um grande conhecedor do assunto e que qualquer organização, seja do bem ou do mal, adoraria tê-lo trabalhando para ela.
Foi mostrado a outra das médiuns uma moça que ela conhece e que fez tratamento para engravidar, tendo nascido uma criança toda defeituosa (que não foi identificado antes dela nascer pelo médico em nenhum dos exames) e que morreu umas oito semanas depois de nascer. Tbm foi visto que a maioria das mulheres que receberam ovóides além de não conseguir engravidar ainda desenvolveram câncer na região do útero, devido aos fluídos altamente deletérios dos ovóides.
Certamente estes seres manipulam o carma dessas mulheres que tem dificuldade para engravidar, geralmente por terem cometidos muitos abortos no passado, pois não eram em todas que eles conseguiam acoplar os ovóides.
Abraço.

Gelson Celistre

Depressão

Atendimento de uma mulher com trinta e poucos anos, com depressão forte, do tipo 'vitimismo' (sou tão boazinha não sei pq acontece isso comigo...), início de síndrome do pânico, etc.. Junto dela havia um espírito que foi marido dela e que morreu vitimado por um disparo de arma de fogo, feito por ela. O cidadão colocou as mãos na frente do rosto para se proteger, mas o projétil atavessou-lhe as mãos e se alojou na cabeça, vindo ele a entrar em óbito.


Este ser no entanto não tinha raiva da consulente e não estava com ela com intuito de vingar-se, mas sim de proteger outro espírito ligado à consulente, uma menino filho do casal que ela espancava e o qual provocou a morte quebrando-lhe o pescoço e escondendo o corpo dentro de um guarda-roupa. O espirito da criança apesar de tudo gostava da mãe, mas o que ele sentia acabava sendo passado pra ela. Incorporamos o garoto e conversamos com ele, que a muito custo aceitou se afastar da mãe.
Havia tbm um grupo de mulheres que foram amantes do marido da consulente naquela vida. Uma em especial queria ver a infelicidade da consulente pq em duas vidas esta já havia roubado o marido. Após muita conversa, ela, que era cigana, lembrou de um cigano que ela achava muito bonito e trouxemos este ser, tendo ela aceitado ir com ele. As demais mulheres já tinham aceitado ir sem problemas.
Além disso ainda tinha um espírito que afirmou estar convivendo com a consulente a cerca de cinco anos, inclusive fazendo sexo com ela e o noivo (encarnado). Afirmou que aproveieta as oportunidades quando ela vai faze sexo pra 'fazer junto'. Foi encaminhado pela espiritualidade. Tbm foi visto que a consulente tem uma vida 'sexual' bastante ativa no astral. A consulente já frequenta um centro espirita e afirma ter conhecimento da 'doutrina', mas apesar disso ficou 'chocada' em saber do seu passado faltoso.
Muitas pessoas que se intitulam espíritas possuem apenas um conhecimento superficial do espiritismo, frequentam o centro espírita pra conversar com as amigas e 'tomar passe', imaginando que com isso estão imunes aos ataques de espíritos obsessores e ao reencontro com seu passado delituoso.
Não basta apenas frequentar o centro espírita e 'acreditar' em espíritos e reencarnação, é preciso que a criatura envide esforços para dominar suas más tendências e inclinações menos nobres, auxiliando os demais dentro de suas possibilidades, estuando e se evangelizando.


Gelson Celistre.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

O psiquiatra

     A consulente é uma senhora na faixa dos 50 anos, reclamando de dores pelo corpo, sentimento de tristeza generalizada, apatia pela vida, etc. Um diagnóstico de depressão não seria incorreto no caso dela. Eventualmente frequenta algum centro espírita e já buscou 'ajuda' tbm num macumbeiro de baixa vibração, tendo feito trabalhos com sangue, juntamente com duas filhas.


     Parte do problema estava ai. A casa cheia de energias negativas condensadas por entidades de baixa vibração por conta dessa ligação com o tal macumbeiro. Efetuamos a limpeza de praxe e o encaminhamento de quem podia ser encaminhado.
     Junto dela vei um ser, um homem, que havia morrido num acidente de automóvel. Ele não morreu na hora, teve a coluna esmagada e estava usando um colete muito apertado para não provocar danos na medula e sentia muita dor. As dores que a consulente alegava esta sentindo eram a deste cidadão, que foi socorrido e encaminhado a um hospital no astral. O interessante neste caso é que este ser estava na frente de um centro espírita onde foi buscar auxílio (não sabemos pq motivo não obteve ajuda) e sentiu a vibração de tristeza da consulente, que era igual a sua, e acabou imantado a ela.
     Tbm ligado a consulente havia uma moça 'louca' e mais um bolsão de espíritos sofredores, de uma vida passada onde ela trabalhava num manicômio. Essa moça foi internada pq via espíritos e a consideraram doente mental, entretanto, sua familia tinha posses e a consulente se fez passar por sua amiga, a fez assinar alguns papéis onde passava seus bens e direitos de herança para ela e envenenou a tal moça. Num outro ser, tbm desse bolsão, era colocado uma espécie de capacete de ferro com parafusos nas laterias sobre as têmporas, que eram apertados em sua cabeça. O manicômio ficava na Itália por volta do ano 1872 e no astral ainda estava em pleno funcionamento. Recolhemos os internos e desmanchamos o local.
     Ainda nesta frequência havia uma moça que morreu em 1982 vítima de choques elétricos numa clínica no Rio de Janeiro. Detalhe: o psiquiatra que tratou desta moça era o mesmo espírito que era o psiquiatra do outro manicômio. Incorporado numa das médiuns disse que só sabia fazer isso e que usava os métodos 'conhecidos' na época. O que ele não disse mas que nos foi intuído e depois confirmado pelas médiuns é que ela dopava e abusava sexualmente das pacientes. Este ser ainda visitava frequentemente o manicômo para satisfazer suas 'necessidades'. Foi levado pela equipe espiritual. De certa forma a consulente estava sendo 'tratada' por um psiquiatra com quase 200 anos de experiência.
     Alertamos a consulente da necessária evangelização e do cuidado com os próprios pensamentos, que podem atrair entidades afins e acabar por nos prejudicar mais ainda. Pelo grau de sensibilidade apresentada pela consulente é provável tbm que tenha alguma mediundiade que precisa ser trabalhada. Tbm foi aconselhado que estude sobre espiritismo para não se envolver mais com qualquer macumbeiro de plantão.


Gelson Celistre.