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segunda-feira, 15 de março de 2010

Eventos cíclicos reencarnatórios

A consulente teve aos 15 anos de idade uma forte convulsão e ficou em tratamento médico com a utilização de medicamentos controlados até uns 18/19 anos, quando parou de utilizar a medicação por conta própria. Nesse período, aos 17 anos, surgiu nela uma tosse que foi diagnosticada como alérgica e que acompanha atá a idade atual (deve ter uns 45 anos). Junto da consulente havia um espírito feminino, que conviveu com ela numa existência passada, e que morreu num incêndio.


Em uma existência pregressa, ambas trabalhavam como empregadas domésticas para um viúvo, de relativas posses, que acabou seduzindo a consulenta, então com 15 anos de idade. A relação entre eles durou por dois anos, tendo ela sempre a esperança de que ele a desposaria. Entretanto, ele decidiu se casar com uma outra mulher, de sua mesma classe social,  tbm viuva, e a jovem iludida entrou em pânico vendo ruir seus sonhos de casamento com o patrão.
Revelou então aos seus pais que havia se 'entregado' ao patrão, na busca de angariar o apoio familiar na questão. Seu pai porém reagiu negativamente à notícia e a expulsou de casa devido ao seu comportamento leviano, atitude comum na sociedade há algum tempo atrás.
Desesperada, cheia de ódio por aquele que a seduzira a a abandonara sem nenhuma consideração, resolveu vingar-se e ateou fogo na residência onde viu sua vida desmoronar. Tinha então 17 anos e, juntamente com a outra empregada cujo espírito ainda a acompanhava, sucumbiu entre as chamas.
Os médiuns perceberam que naquela existência ela teve crises de nervos, que lhe causavam fortes tremedeiras. Na vida atual, ao completar a idade de 15 anos, ocorreu um evendo cíclico reencarnatório, passando ela a trazer para a vida atual aquelas sensações e sentimentos. Aos 17, possivelmente potencializado pelo efeito dos remédios, novo evento cíclico, a tosse que se originou na vida passada no momento da morte por asfixia no incêndio que ela mesma causou.
Quando alguns acontecimentos nos causam um forte transtorno emocional estes podem criar uma espécie de mácula na estrutura de nossos corpos sutis, causando o seu reaparecimento em igual período de uma vida futura. Se tivermos condições de lidar com esta situação nesta presente existência, o efeito provocado por estes eventos pode desaparecer, entretanto, se ainda não houve uma mudança significativa em nosso padrão mental, podemos continuar apresentando sequelas. No caso a consulente passou a apresentar um estigma cármico psicosomático, a tosse.
A princípio a tal tosse deve se amenizar, talvez até desaparecer completamente, com o tratamento de despolarização de memória e o encaminhamento da outra mulher vítima do fogo, que possivelmente deve acompanhar a consulente desde os 17 anos, quando o segundo evento cíclico deve ter aberto essa frequência de vida passada dela e atraído aquele espírito sofredor.
Atualmente os personagens principais daquela trama se encontram novamente em cena. A consulente tem um filho adotivo que é a reencarnação do seu antigo patrão sedutor e seu marido é a reencarnação do pai que em vida passada a expulsou de casa.


Gelson Celistre

domingo, 14 de março de 2010

O chá das mulheres traídas

Consulente com problemas conjugais, a esposa muito desconfiada de infidelidade que, segundo ele, nunca existiu. Junto do consulente havia um espírito feminino literalmente agarrado ao pescoço dele e é provável que a esposa tenha alguma sensibilidade mediúnica e sentisse a presença desse ser. O espírito disse que queria apeans se vingar da mulher do consulente pois em outra vida havia sido casada com ele, que fugiu com a a mulher que hoje é a esposa; naquela vida ambos eram casados e a atual esposa o seduziu, fugindo ambos juntos da cidade onde moravam. Esta entidade 'localizou' o consulente quando uma cunhada deste foi a um terreiro com intenção de fazer um 'trabalho' para ele. Era um espírito que costuma ser identificado nesses locais como 'gira'.
Essa 'gira' fazia parte de um grupo de mulheres que se reuniam para tomar chá e deliberar sobre vinganças contra maridos traídores. Descobrimos que haviam diversos grupos de 'mulheres traídas' em várias partes do planeta, e que uma entidade masculina com ares afeminados, revoltada contra as 'traições', aliciava estes espíritos femininos para esta finalidade. Todas mulheres que em vida foram vítimas de traição por parte dos maridos e nas quais o sentimento de revolta ainda era forte.
A razão seria que ele foi homossexual no século XIV, em localidade muito conservadora da Europa, inclusive pela época histórica, e que teve um 'caso' com um homem mais velho. Parece que descobriram na tal cidade onde moravam e o outro não assumiu a relação, abandonando-o, que sentiiu-se humilhado e desprezado.
Tbm descobrimos que depois dessa vida esta entidade tem perseguido seu ex-amante, que já teve três encarnações depois daquela, sendo que em uma delas inclusive a entidade conseguiu induzi-lo ao suicídio. Atualmente o  ex-amante está encarnado. Efetuamos o apagamento da memória desta entidade e desmobilizamos os 'grupos de chá' que ele mantinha com a finalidade de promover vinganças. A princípio ele organizou estes grupos para encontrar seu ex-amante mas mesmo depois de encontrá-lo, continuou com o aliciamente das mulehre traídas, se julgando uma espécie de 'justiceiro sentimental.
Abraço.

Gelson Celistre

quinta-feira, 11 de março de 2010

Obsessão, tortura e hipnose em desdobramento

O consulente apresenta um quadro depressivo, com os sintomas característicos como pesadelos, ansiedade, insatisfação com o trabalho, etc. Somado a isso um problema fisiológico no coração. Relata sensações estranhas no coração/peito, especialmente antes de dormir. No conjunto os sintomas revelam um quadro obsessivo que pode evoluir para psicopatias mais graves, como fobias e síndromes variadas, como pânico, por exemplo.
O consulente foi criado na religião católica e nunca se interessou pela 'espiritualidade', mas relata que há algum tempo consultou um astrólogo e este lhe disse duas coisas que lhe marcaram, uma que ele era 'escravo' de alguma coisa e que precisava se libertar e outra que se  'a coisa piorasse' ele deveria buscar auxílio na União do Vegetal (seita que se utiliza de plantas alucinógenas para supostamente entrar em contato com o 'divino'). É interessante relatar isso pq de fato no processo obsessivo no qual o consulente se encontrava a situação era realmente de escravidão e isso poderia até estar em seu mapa astral, mas quanto à indicação da utilização de substâncias alucinógenas creio que isso já foi por conta do próprio astrólogo.
O atendimento foi feito à distância pois o operador e o consulente moram em regiões opostas do país (sul/norte) e o médium que atuou no trabalho mora em outra (sudeste). Operador e médium se reuniram pela internet, via msn. A sessão durou cerca de duas horas.
Ao sintonizar a médium com o consulente, ela o viu caminhando em uma região umbralina, como um autômato, indo em direção a onde se encontravam alguns espíritos femininos, de péssima aparência. Na parte posterior da nuca, no lado direito, ela percebeu que havia uma 'broca' enfiada, que retiramos logo e curamos o local. Ao chegar junto das tais mulheres ele deitou-se em uma cama e abriu os braços. Uma vez feito isso o cenário se modificou e a médium percebeu que essa cama era na verdade um estrado de madeira, que logo foi suspenso no ar por cordas e começou a girar sobre o próprio eixo. O local era uma sala de torturas e havia diversos aparelhos para essa finalidade.
Após fazê-lo girar por algum tempo o ser que o estava torturando, que se vestia como um 'ninja', com uma roupa toda preta e um capuz que lhe deixava apenas os olhos à mostra, o pendurou de cabeça pra baixo e continuou a torturá-lo. O consulente estava todo enfaixado.
Abaixo de onde ele estava pendurado abriu-se um buraco no chão, e havia centenas de espíritos querendo pegá-lo. O torturador abaixava a corda e os seres estendiam as mãos para cima tentando agarrá-lo. Eram todos vítimas de bombardeios e mutilações inflingidas pelo exército do consulente em uma vida passada, provavelmente a última antes dessa, onde ele era oficial que combatia na Ásia. Não conseguimos identificar com precisão de qual conflito se tratava, mas a médium teve a impressão de que era na Coréia e que o consulente era do tipo caucasiano, ao passo que as vítimas dele eram os nativos asiáticos.
Imobilizamos o tal ninja e retiramos o consulente de onde estava, pendurado de cabeça pra baixo, e resgatamos as centenas de vítimas que estavam ali em sofrimento. Ao retirarmos as ataduras que cobriam o corpo do consulente percebemos que ela sangrava muito por várias partes do corpo, onde tinha marcas de cortes e outras mutilações oriundas da tortura do tal ninja.
Efetuamos a despolarização da memória do consulente desdobrado pq ele estava hipnotizado; ele se desdobrava e se dirigia maquinalmente para aquele local de tortura. As mulheres que foram vistas no início mostraram bastante resistência mas foram retiradas assim mesmo. Após o resgate dos seres sofredores, destruímos aquele sítio astralino. O corpo astral do consulente foi levado para um hospital do astral para tratamento pois estava muito mal.
Provavelmente o ser que o torturava insuflou-lhe a culpa pelos atos cometidos naquela encarnação, os assassinatos e torturas, e através disso conseguiu sobrepujar mentalmente o consulente desdobrado, que ele hipnotizou para que fosse maquinalmente para a sala de tortura sempre que se desligasse do corpo, geralmente durante o sono físico, motivo pelo qual ele sentia a angústia antes de dormir.
Como é um processo de longos anos, o consulente ainda vai convalescer durante algum tempo e vai precisar de alguma terapia para lhe auxiliar a se reequilibrar energetica e psicologicamente. O problema fisiológico, se era apenas efeito da 'broca' e das torturas que ele estava sofrendo pode desaparecer logo, caso não seja alguma sequela cármico-física.
Abraço.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 10 de março de 2010

O caldeirista

O consulente é um jovem de 15 anos de idade que apresenta sintomas de mediunidade, vê vultos, ouve vozes, etc. Relatou que tem um sonho repetitivo, com o 'fim do mundo', desde os quatro anos de idade segundo sua mãe que o acompanhou à consulta. Questionado por mim sobre o que ele via como sendo o 'fim do mundo' não soube explicar adequadamente, mas suas visões envolviam navios e chamas.
Aberta a frequência os médiuns visualizaram uma cena onde um 'caldeirista' trabalhava no porão de um navio a vapor. Sua função era a de abastecer com carvão as fornalhas que aqueciam a água das caldeiras e forneciam o vapor às turbinas que impulsionavam a embarcação. Este abastecimento de carvão deveria ser o suficiente para manter a pressão adequada ao sistema de vapor, nem mais nem menos, e o caldeirista deveria monitorar a pressão para que esta se mantivesse dentro dos limites desejados.
Estavam chegando próximo ao porto e havia vários outros navios próximos aguardando oportunidade de atracar, pois estavam sob uma forte tempestade. O caldeirista se sentiu cansado e resolveu colocar uma quantidade maior de carvão nas fornalhas, para não precisar mais reabastecê-las, e foi dormir. Sua imprudência resultou num aumento muito grande da pressão e ocorreu uma explosão nas caldeiras. O navio ficou desgovernado sob a forte tempestade e chocou-se contra outro navio, provocando o afundamento de ambos, com a morte de algumas centenas de pessoas, entre passageiros e tripulação.
O consulente estava ligado a este bolsão de espíritos sofredores, que em grande parte não conseguiram se desvincular daquela situação e a viviam continuamente na dimensão astral. Muitos já reencarnaram, como o consulente, e outros embora desencarnados e conscientes do que houve, se detinham a perseguir o 'culpado' pelo acidente, gerando um processo de obsessão. Efetuamos o resgate dos náufragos interagindo com a situação em que se encontravam, plasmando botes salva-vidas.
Numa situação como essa a mente dos seres envolvidos se fecha numa monoidéia, a de que estão morrendo afogados no caso, e essa impressão lhes é tão forte que não conseguem se desvencilhar dela, permanecendo nessa angústia tormentosa indefinidamente. Ao criarmos botes salva-vidas dentro do cenário que eles perpeturam no astral, eles o percebem e pensam então que podem se salvar, pois ignoram que já 'morreram'. Ao criarmos os botes eles imediatamente se jogam para dentro e assim, quebrado o padrão mental que os aprisionava ao naufrágio, nossa equipe espiritual pode levá-los a instituições adequadas à sua recuperação e preparação para uma nova reencarnação.
Enquanto efetuávamos este resgate uma das médiuns percebeu que naquela vida passada o consulente havia sido induzido por uma entidade desencarnada, um obsessor, a cometer o ato negligente que provocou o naufrágio. Pedi a esta médium que rastreasse esse ser e ela o encotrou encarnado atualmente como um jovem um pouco mais velho que o consulente, usuário de drogas, e que o karma de ambos vai fazer com que venham a se conhecer num futuro próximo, onde esse outro rapaz induzirá o consulente ao uso de drogas.
Averiguando o motivo desse outro espírito em incitar o consulente a negligenciar seus deveres e provocar um acidente de tal proporção, com centenas de mortes, descobrimos quem em vida anterior àquela, ambos eram médicos na Rússia. O 'obsessor' era então o diretor do hospital e o consulente um jovem médico e cientista, ambicioso e ávido de fama. O consulente naquela existência carnal pretendia se tornar famoso descobrindo a cura de uma grave doença. Como não descobrira a cura para nenhuma doença conhecida ele resolveu criar uma, para a qual saberia o antídoto. Em sua demência, conseguiu convencer o diretor do hospital a usar doentes terminais em suas experiências, mas logo em seguida passaram a utilizar indiscriminadamente qualquer pacinte como cobaia.
As vítimas de tais experiências tiveram seus corpos deformados com grandes tumores, à semelhança de tumores cancerígenos. Esta situação se perpetuou durante muitos anos e o diretor do hospital, quando morreu naquela vida, ficou chocado com os horrores que as tais experiências haviam produzido. Arrependeu-se amargamente de ter permitido a influência nefasta do outro sobre ele e decidiu se vingar, fazendo-o sentir a culpa e o remorso que ele sentia, de ter vitimado centenas de pessoas. Foi com esse intuito que ele induziu o consulente a negligenciar seus deveres e provocar centenas de mortes, para que este sentisse o peso da culpa e remorso, tal qual ele sentiu.
O hospital onde eles efetuaram suas experiências ainda existia na dimensão astral, com muitas das vítimas vivendo ainda lá, na esperança de serem auxiliadas. Eram espíritos deformados com aleijões e rastejantes. Resgatamos todos e os encaminhamos às equipes socorristas que já estavam à postos, após o que destruímos o local, o hospital, para que os encarnados ligados a ele não voltassem a visitá-lo em desdobramento, pois muitos aindaretornavam para lá.
Após isso pedi aos médiuns que rastreassem a entidade trevosa que 'inspirava' o consulente a esses delírios médico-científicos naquela existência, e conseguimos econtrar uma dessas entidades, pois eram várias. Através dessa conseguimos encontrar mais algumas que atuavam com ela atualmente. Efetuamos uma despolarização de memória nas mesmas e as entregamos à nossa equipe espiritual.

Gelson Celistre

terça-feira, 2 de março de 2010

Obsessão inconsciente de encarnado para desencarnado

     Este caso foi simples mas serve para exemplificar uma situação muito comum, a obsessão inconsciente de encarnado para desencarnado. O consulente, um rapaz de vinte e poucos anos, nos procurou por sentir uma certa angústia, mal-estar  e mágoa de um tio dele, já falecido há cerca de seis meses, que segundo seu entendimento fora responsável pelo suicídio de sua avó e de uma outra tia.


     O consulente era criança quando os suicídios ocorreram, com intervalo aproximado de um ano entre um e outro, e estes fatos ficaram marcados em sua mente infantil, repercutindo até os dias atuais. Como ele atribuía à morte das mulheres às ações do tal tio, o via como culpado.
    Ligado ao consulente logo os médiuns perceberam os espíritos das suicidas, que apesar de já terem sido socorridas no plano astral e estarem em tratamento, sofriam com as emanações emocionais do consulente e isso estava retardando seu pleno restabelecimento, principalmente pq são espíritos com fortes ligações de outras vidas.
     A mágoa e rancor do tio, recentemente falecido, estavam mantendo este espírito ligado ao consulente e as sensações que ele tinha de angústia e mal-estar eram as do tio falecido. O espirito do tio se via preso numa sala escura, sendo constantemente acusado pelo sobrinho encarnado de ter provocado a morte da prórpia mãe e da irmã (a avó e a tia do consulente).
     Ele negava e acusava o sobrinho. Sua mente estava muito confusa pois ele misturava lembranças dessa última existência no plano físico com reminiscências de outras vidas, cobrava que em determinada ocasião haviam 'combinado' que ele (o espírito do tio) nasceria mas que o consulente lhe 'passou a perna' e nasceu no lugar dele, dentre outras coisas.
     Descobrimos que em uma vida passada ambos, o sobrinho e o tio, eram trapaceiros, que enganavam as pessoas em jogos de cartas, e que descobertos, o 'tio' consegiu incriminar o 'sobrinho' e este acabou sendo enforcado. Daí a antipatia 'natural' do sobrinho pelo tio, pois mesmo não tendo em seu cérebro físico e memória dos fatos ocorridos, a 'memória emocional' estava bem ativa em relação a esses acontecimentos.
     Tbm foi passado aos médiuns que fazia parte da provação da avó e da tia do consulente conviverem com este espírito, que receberam como filho e irmão respectivamente, mas que as diferenças e dificuldades de perdoar acabaram levando-as ao suicídio, por fraqueza delas próprias.
No final, o consulente, que não tinha a menor noção do que se passava em seu inconsciente, sentiu-se aliviado e resgatamos o espírito do tio.
    Nós, espírtios 'encarnados', temos uma força muito grande na dimensão astral e qualquer sentimento que emitimos pode assumir proporções que sequer temos condições de mensurar. Por isso é importante não cultivarmos emoções negativas, seja por pessoas encarnadas ou desencarnadas. Em relação a outras pessoas encarnadas ainda ocorre uma atenuação por elas estarem tbm encarnadas mas os desencarnados alvo de nossos sentimentos, dependendo de seu grau evolutivo, podem vir a sofrer muito em função de nossas emoções desregradas, e isso acaba gerando um carma negativo para nós mesmos.

Gelson Celistre