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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

As bruxas

     Uma das médiuns do grupo não pode comparecer à reunião por estar adoentada e antes de terminar a reunião lhe enviamos energia, a fim de colaborar no seu restabelecimento. Neste momento os médiuns captaram uma frequência ligada a ela, onde um grupo de mulheres corriam nuas por uma floresta. Aquilo era um 'ritual de passagem', pois tendo superado e vencido as provas que lhes foram impostas subiam um degrau na escala de sua ocupação, a bruxaria. Elas se despiam das roupas que vestiam e corriam pela floresta, sendo que no final do caminho havia roupas novas para elas: uma capa negra e um chapéu pontudo, tbm preto. Era isso que elas viam e era isso que acreditavam estar ocorrendo.


     Desmanchamos essa imagem e os médiuns as viram então dentro de uma caverna, andando em círculos ao redor de uma esfera translúcida, para a qual convergiam raios que saiam da mulheres e eram absorvidos por este estranho objeto. Elas viam aquilo como uma fogueira e imaginavam que fazia parte do seu ritual de passagem. Quebrei a esfera e elas caíram no chão, aturdidas. No ambiente deste caverna havia algumas 'religiosas', pois estas moças foram aliciadas em um colégio interno e a 'madre superiora' era  ligada a magia negra. Tbm havia um ser que se portava como o líder deles todos, usando uma capa longa com capuz negro. Este ser era quem manipulava as mentes das bruxas.
     Percebemos que por baixo do manto negro que ele usava não havia um corpo, e descobrimos que este ser era na verdade uma espécie de artificial, um manto cobrindo uma 'projeção mental' de outros seres. Um dos médiuns percebeu a imagem da chama de uma vela e usando isso como 'link', conseguimos cehgar a um grupo de cinco seres ao redor de uma mesa, em cujo centro havia uma vela acesa, mentalizando aquele artificial. 'Puxamos' eles para nossa base e eles imediatamente se postaram cada um atrás de um de nós (estávamos em cinco no grupo) numa tentativa de nos deter. Foram paralisados e dialogamos com o líder deles, que estava meio perpelxo pq afirmou que trabalhava com magia 'há vários séculos' e nunca tinha sido descoberto.
     Tentou 'fazer um acordo' para que trabalhássemos juntos. Cada um desses cinco seres atuava em uma determinada região do nosso planeta, usando uma técnica na qual se especializaram e que consistia em provocar ressonâncias de vidas passadas com pessoas encarnadas que pudessem ser ligadas a desencarnados que eles aprisionavam, e assim os manter todos, encarnados e desencarnados, em sintonia com uma vida passada, na qual eles criaram uma forma-pensamento que as matinha iludidos enquanto eles lhes sugavam a energia. O líder estava na região da Ásia, onde havia sido um aiatolá no atual Irã em uma vida passada, um outro atuva na África, outro aqui no Brasil, etc. Nesses locais onde tinham cada um sua base de operações, quando não estavam trabalhando juntos, libertamos uma quantidade muito grande de seres que eram mantidos aprisionados, fora aqueles grupos que eram mantidos em ressonância por conta da força mental desses seres.
     Durante o atendimento, um dos médiuns encontrou a médium adoentada desdobrada e até conversaram, entretanto, ela que tem uma boa vidência e já algum tempo de trabalho, nada percebeu no momento. Estes seres se aperfeiçoaram nessa técnica e conseguiam 'transitar' pelo astral em várias frequências, bastava terem tido uma vida naquela faixa, e depois encontravam outros espíritos desencarandos que viveram naquela mesma época, os subjugavam com seu poder mental, os ligavam a alguns encarnados que eram sintonizados com essa vida passada em comum com os desencarnados, e através dessa sintonia, vampirizavam estes seres.


Gelson Celistr

Laboratórios abismais

Duas das médiuns captaram uma frequência onde deveria ocorrer um resgate, uma delas principiou vendo o capim alto de um vasto campo sacudindo-se ao vento, e logo outra vislumbrou nesse campo uma choupana. Dentro dela, dançando sobre uma mesa, havia uma mulher com um traje vermelho meio transparente. Incorporada, ela alegou que precisava se apresentar assim para conseguir energia (era de uma classe de espíritos que comumente se encontram em terreiros e similares, chamados de 'giras'), mas sua história era algo dramática e ela se encontrava ligada a um passado de dor e sofrimento.


Fora casada com um homem bruto e ignorante, muito ciumento, que acreditava que ela o traía. Ela e o marido moravam em um local um pouco afastado, onde mantinham um armazém. O auge do ciúme do marido ocorreu quando sua esposa atendeu no armazém um jovem com o qual seu marido imaginou que ela estivesse tendo um caso. Tomado de uma cólera irascível, ele a matou friamente. Sua mente perturbada acreditava que o casal de filhos deles, crianças ainda, não seriam de sua paternidade e resolveu matá-los tbm. Matou o menino mas antes de conseguir matar a menina uma senhora que cuidava das crianças para eles fugiu com ela. Este espírito perturbado do marido morreu naquele local, em sua casa, esperando que a filha voltasse para ele a matar.
Tentamos dialogar com este ser incorporado em uma das médiuns mas era uma criatura demasiado embrutecida e em sua mente o único pensamento que ele tinha era de que a esposa era uma 'cobra' e que quando se mata a cobra tem que se matar os filhotes todos no ninho. Foi adormecido e encaminhado para tratamento. Estes fatos ocorreram por volta do ano 1413.
Enquanto visualizava esta situação, uma das médiuns viu na tal choupana dois seres pequenos, meio homens meio animais, à semelhança de centauros, só que com chifres na cabeça. Eles apareceram na casa e depois correram para o campo e sumiram numa floresta.
Enauqnto isso outra das médiuns sentia suas pernas pesadas e percebemos que haviam colocado nelas umas correntes. A finalidade era impedi-la de chegar ao local onde estava programado um resgate coletivo de vários seres, em um laboratório na região abismal onde se faziam experiências de transplantes de órgãos envolvendo seres humanos e animais. Os seres que a outra médium havia visto tinham 'invadido' a frequência do outro atendimento para tentar nos avisar sobre os laboratórios.
Libertamos a médium de suas amarras e ela foi conduzida à um local no fundo de enorme desfiladeiro escuro, e encontrou um laboratório numa caverna, com equipamentos como se fosse da época medieval, de alquimistas. Foram libertados seres meio humanos meio animais que eram cobaias dessas experiências macabras e alguns eram verdadeiras aberrações, como seres com um olho apenas no meio da testa, outros com olhos atras da cabeça, um outro com uma mão saindo da testa, etc.
Intuímos que havia mais coisa e pedimos que ela vasculhasse o local e então ela percebeu nas proximidades, mais adentro daquele desfiladeiro escuro, um outro laboratório, este com equipamentos tecnologicamente mais atualizados em relação a que temos aqui na dimensão física. Resgatamos mais uma grande quantidade de seres que foram vítimas dessas experiências. Os cientistas que operavam ali conseguiram se evadir quando perceberam a aproximação da médium e no local deixaram apenas um ser, um trabalhador menos importante de sua organização, que teve a mente apagada por eles mesmos para que não pudéssemos retirar dele alguma informação.


Gelson Celistre

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Controle remoto

Surgiu no ambiente um ser com muita raiva. Atacou todos os membros do grupo, quebrou o braço de um, o pescoço de outro, etc. (no astral). Incorporado numa das médiuns, conversamos. Perguntei o motivo de tanto ódio e ele veio com a conversa de sempre, que eu fico 'me metendo' nos trabalhos deles, que retiro as pessoas lá de baixo, etc. Era um ser muito agitado e enquanto conversávamos ele fazia algumas caretas como se estivesse sentindo muita dor. Perguntei o que ele sentia e que queria lhe ajudar mas ele recusou terminantemente mais de um aoferta de ajuda. Mesmo assim, percebendo que o ser sofria ajudamos assim mesmo. Ele ficou com mais raiva ainda e ameaçou 'pular' sobre algum de nós se o tocassem e certamente se estivesse num médium com menos controle de si o faria.
Enquanto o tratávamos, os médiuns perceberam que ele tinha algo no peito, no local onde deveria estar o coração. Havia um buraco e dentro um objeto com vários fios que se ligavam ao corpo dele. Este artefato era controlado à distância e emitia choques elétricos neste ser, sempre que seus 'controladores' percebiam que ela poderia fraquejar em sua vontade e amenizar seu ódio. Este ser era uma espécie de robô funcionando com controle remoto.
Retiramos e destruímos o artefato, tbm fomos ao local de onde era emitido o sinal de comando e resgatamos outros seres que lá se encontravam. O ser então disse que não conseguia enteder e lhe perguntei o que. Ele disse que não entendia como alguém podia querer ajudar quem queria apenas lhe fazer mal.
Apesar de meio confuso, em sinal de 'agradecimento' ela disse que era para eu me cuidar pq estava sendo 'muito' vigiado pelo pessoal de onde ele vinha.
Este ser deve ter alguma relação conosco de vida passada que ele mesmo desconhece e foi utilizado pelas entidades trevosas para uma espécie de 'ataque suicida', pois sabiam que ele seria resgatado, entretanto, com estas manobras nossos 'amigos' trevosos sempre tentam colocar algum tipo de artefato em nós ou no ambiente da reunião, a fim de nos monitorar e/ou espionar, mas nossa equipe espiritual tbm tem suas táticas de contra-inteligência.
Abraço.

Gelson Celistre

Eu, morto?? Tá brincando né!!!

Mal havia terminado o diálogo com um ser que estava incorporado numa das médiuns e outra já incorporou um outro ser que me perguntou muito admirado:


- Como é que tu consegue falar com os mortos? Cara, isso é muito legal! Será que vou conseguir fazer isso um dia?
- Claro, tu tbm tá morto, disse eu.
- Pera aí, eu tô vivo! Tu não entendeu, to falando dos mortos, como é que pode falar com eles?
- Onde é que tu estava antes de vir aqui?
- Eu tava em casa.
- Onde tu morava?
- Morava não! Eu moro aqui perto. E sempre vejo um monte de gente vindo pra cá e hoje resolvi ver o que era.
- Certo, e o que tu fazia quando era vivo?
- Que quando era vivo? Eu sou vivo. Eu era pintor.
- Que legal. Tinhas uns pintores trabalhando aqui há pouco tempo.
- Eu vi. O rapaz era trabalhador, mas de vez em quando dava umas escorregadas e tu tinha que chamar a atenção.
- Bom, quantos anos tu tinha?
- Que 'tinha', eu tenho 47 anos.
- Não tinha mulher, filhos?
- Eu 'sou' solteiro', moro só com a minha mãe.
- Pois é. Mas tu morreu de que?
- Bah, mas será que tu não entendeu mesmo? Eu tô vivo!
- Certo. vou colocar um espelho na tua frente pra ti ver que ta falando pelo corpo de uma outra pessoa. E então? Tá vendo?
- Isso é bruxaria, bem que me disseram que esse negócio de espiritismo era coisa do diabo!
- Nâo, tu tá vendo é o corpo da médium pela qual ta falando comigo.
- Não acredito!
- Ok. É o seguinte: vou te fazer lembrar do momento da tua morte.
- Mas que morte??? Não tá vendo que eu to vivo e conversando contigo aqui?
- Lembra! Como foi que tu morreu. O que aconteceu?
- Eu tava lendo o jornal na mesa e desmaiei , só isso.
- E quem foi que te encontrou?
- Minha mãe.
- E como ela reagiu?
- Começou a gritar e chorar.
- E depois?
- Depois umas pessoas lavaram meu corpo, botaram uma roupa e...
- E o que?
- Me botaram num caixão...
- E depois? Vamos acompanhar o corpo.
- Me levaram pro cemitério e ficou tudo escuro. Depois tava lá em casa de novo.
- Que ano era quando tu morreu?
- Eu não morri!!!
- Tá certo. Lembra uma data aí. Quando tava lendo o jornal, que ano era?
- 1960.
- Então, eu nasci em 1967, tu já tava morto há tempos quando eu nasci. E estamos em 2010.  Já faz 50 anos que tu morreu.
- Agora eu to confuso, tu disse que estamos em 2010, então quer dizer que eu tenho mais de noventa anos?
- Se tivesse vivo teria.
- Mas eu não morri!
- Teu espírito não mas o teu corpo sim. Tu não tinha nenhuma religião?
- Eu era católico.
- Olha só. Tua mãe já deve ter morrido tbm. Vamos localizar a velha (disse a uma outra médium).
- Velha. Olha como ele fala da minha mãe...
- Queria que eu chamasse como? De garotinha? Ela já era velha quando tu morreu. Olha ai do teu lado, a médium disse que ela já chegou e vai te levar com ela.
- Não!!
- Pq?
- Ela é um espirito. Veio flutuando!!!
- Mas é tua mãe cara! Qual o problema?
- Ela é um espirito, espírito é fantasma!! Tô com medo!
- Medo de que? Tu tbm é fantasma criatura. Faz o seguinte, enfia a mão no braço do sofá pra ver como tu tbm é fantasma.
- Eu não! Enfia tu a tua mão.
- Vou te fazer atravessar a parede atras de ti e voltar. Ta vendo, tu tbm é um espirito.
- Eu não quero mais ficar aqui!
- Tá bom. Vai com a tua mãe então.
- Não!!! Ela é um fantasma. Manda ela ir na frente então.
- Ta certo.
- Eu vou com aquela senhora ali que ta me chamando.
- Ótimo. Mas vou te dizer uma coisa... ela tbm é um 'espírito'.
- Mas pelo menos tá com os dois pés no chão...

E assim foi o diálogo com nosso amigo que, assim como a grande maioria da humanidade não percebe que morreu. Podemos considerar esse ser como sendo meio 'neutro', nem bom nem mau. Se fosse uma pessoa má quando vivo acabaria indo parar no umbral ou coisa pior, se fosse uma pessoa 'boa' teria algum mérito para ser resgatado. Acabou ficando por aqui, estacionado no tempo, por 50 anos.


Gelson Celistre

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O roqueiro

No final da reunião pedi aos médiuns para darem uma última checada no ambiente para ver se não tinha mais alguma coisa. Nesse instante me veio uma música na cabeça, um rock dos anos 80, e tbm a intuição de que havia algum espírito ligado ao rock no ambiente.
Logo em seguida uma das médiuns viu um cara de calça jeans e camiseta sentado ao lado de uma outra médium e pedi pra que esta que estava próxima 'puxasse' o ser para si. Começamos a conversar e perguntei a ele se 'curtia' rock, ao que ele fez sinal com a cabeça que sim. Citei algumas bandas (Iron Maiden, Metallica) mas ele disse que o som dele era mais 'pesado'.
Disse-nos que tinha uma banda de 'heavy ou black metal' ou algo nessa linha, mas do tipo bem 'satânico' segundo perceberam os médiuns. Ele nos disse que estava na frente de uma casa de shows onde se apresentaram e foi assassinado, a mando do pai da namorada dele, que não concordava com o namoro.
Não estava muito a fim de ser resgatado, era meio apático, queria saber se poderia 'tocar' lá e eu disse que sim, que iam arrumar um local pra ele onde tinha grupos que gostavam do mesmo tipo de música que ele e assim ele foi numa boa.
Abraço.

Gelson Celistre.