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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Sonho, desdobramento, ... Continuação 2

A terceira aula do curso de apometria foi bastante proveitosa. Fizemos exercícios práticos acerca das leis estudadas da apometria, como desdobramento/acoplamento, criação de campos de força, etc.
Uma das participantes relatou que não se sentiu bem após a última aula, teve sonhos meio delirantes, dor no estômago e suores noturnos. Ela disse que veio à sua mente a minha imagem e a de outra mulher que participa do curso tbm, e depois a imagem dos demais que estão participando do curso.
Ao sintonizarem os médiuns com ela foi captada a seguinte situação: ela e seu filho, um bebê de colo, foram metralhadas por um soldado numa guerra, aparentemente numa região asiática. Ela a princípio não percebera que morrera e ficou desesperada pq seu filho estava morto. Enquanto uns captavam essa cena, um outro participante sentado ao meu lado incorporou o espírito do bebê, que se chorava muito e não aceitava o ocorrido. Este ser se expressava como uma criança pequena. Conversamos com ele, o acalmamos, e ele foi levado para atendimento. Naquela existência eu era o pai dessa criança e a outra mulher que foi vista inicialmente a imagem pela que passou mal, era o soldado que as metralhara. O participante que incorporou o bebê tbm havia participado daquela guerra. Ligado a essa situação havia um bolsão de espíritos que estavam em hospitais de camnanha e pelos locais onde se desenrolaram aquelas batalhas. Todos foram socorridos e regatados.
Atendemos uma moça que está tentando se livrar do vício em drogas. Ela inclusive já esteve internada vários meses em um local de reabilitação. Foram resgatados alguns espíritos de drogados que estavam ligados a ela, um morrera de overdose, outro esfaqueado pq não pagou uma dívida com traficantes, outro que era traficante, um outro ainda que era 'aviãozinho', etc. Foi visto alguns dos motivos que a levaram ao vício, como o fato de em vidas passadas ela provocar a morte de bebês em um hospital testando neles drogas, uma outra vida onde era farmacêutica e fazia as pessoas se viciarem em seus 'remédios' intencionalmente, etc.
Tbm foi visto que esta moça se desdobra inconscientemente e trabalha num laboratório trevoso desenvolvendo novas drogas. Seu 'chefe' no astral entretanto, a queria lá com consciência total, e por isso estava tentando provocar o seu desencarne. EFetuamos o desmanche de mais de 300 laboratórios que fabricavam drogas ligados a esse grupo trevoso e foram libertos milhares de espíritos, inclusive encarnados, que eram vítimas dessa gangue. Com alguns dos líderes incorporados conseguimos extrair deles a localização de muitas bases trevosas, inclusive um grande depósito de 'ovóides'.
Efetuamos tbm um atendimento à distância de um rapaz para demontramos as técnicas envolvidas e foram resgatados de junto deles vários seres, um que fora seu parceiro de crimes e um monte de outros que foram vítimas da dupla. Naquela vida esse rapaz quando foi descoberto se suicidou e a ira dos parentes das vítimas recaiu sobre o seu comparsa, que o obsidiava por vingança.
Acreditamos que o curso foi bastante proveitoso, não só em termos do conhecimento compartilhado, mas tbm pelos resgates que foram proporcionados.
Abraço.

Gelson Celistre

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Sonho, desdobramento inconsciente, ... Continuação

Na segunda aula do curso fomos informados que uma das participantes não havia se sentido bem após chegar em casa depois da primeira aula. Ela, que é médium e foi uma das que incorporou algumas das entidades envolvidas no resgate relacionado ao outro participante na primeira aula, acabou indo para casa juntamente com seu marido que tbm está participando do curso, justamente de carona com o outro participante, pois acabaram descobrindo que ela mora perto da casa do casal, em uma cidade próxima, e que tbm este já frequentara o mesmo centro espírita que o casal frequenta atualmente.
Logo deduzimos que havia alguma ligação entre eles e no final da aula fomos fomos investigar. Havia ficado um espírito junto da médium na reunião anterior, e esta alegou que não tinha ido junto com os outros pq ainda havia ficado um outro pra trás, que era muito mau. Auxiliamos então este ser e o encaminhamos para a equipe espiritual, enquanto o outro que a aterrorizava, já estava incorporado em outro participante.
Conversando com ele descobrimos que a médium e o outro participante envolvido nos degolamentos, haviam, juntos, destruído a família deste ser, que nutria por eles um profundo ódio. O fizemos ver um vida passada para que ele entendesse que aquilo era um retorno cármico de algo que ele tinha feito antes mas ele afirmou a princípio que nada vira, como sabemos que ela tinha visto pedimos a outra médium para descrever o que ele havia visto. Ele era um nativo norte-americano, provavelmente um moicano ou e alguma outra tribo que usava aquele  tipo de corte de cabelo, e era um guerreiro muito feroz e impiedoso. Nas aldeias atacadas por ele todos eram mortos indiscriminadamente e com crueldade, velhos, mulheres e crianças inclusive. Depois de revelada a visão que ele supostamente não vira, ele passoun a dizer que aquele ser não era ele e que ele não faria aquilo. Conversamos com ela acerca de sua família e tal e a médium que havia visto a cena perguntou-lhe se ele não estava reconhecendo a sua filha que morrera ao seu lado (o participante que estava recebendo esta entidade estava sentado ao lado da outra que havia passado mal no outro dia e é seu marido). Ele por fim acabou reconhecendo que a mulher que ele perseguia já fora sua filha e acabou se arrependendo e aceitando ajuda.
Um outro participante viu uma cena de um velho matando alguns animais no mato e então pedimos a outra participante que 'puxasse' o ser para si a fim de vermos do que se tratava. Era um negro velho que queria fazer um feitiço a fim de salvar o 'sinhozinho', e quando destruimos a 'cena' ele ficou desnorteado e dizia que seria morto se não curasse o sinhozinho. Logo o fizemos ver que ele não tinha conseguido e que fora mesmo morto. Ele viu então que fora colocado no tronco e açoitado até a morte. Ele estava preocupado pq os outros negros na senzala sofreriam tbm e explicamos a eles que todos seriam libertados nesse momento. Pedimos aos médiuns que fossem até a senzala e que trouxessem os escravos para que fossem auxiliados, o que foi feito. Esse velho que havia incorporado ainda perguntou se eu não lhe pediria nada em troca, ao que lhe dissemos que não, que todos, inclusive ele, estavam livres para recomeçar suas jornadas.
Uma otra participante, com mediunidade não desenvolvida, estava 'semi-incorporada' por uma entidade que nada via. Mandamos uma médium lá e esta viu que o ser estva numa caverna escura, acreditando estar sozinho, mas haviam vários corredores e buracos nessa caverna e um não via o outro. Outra médium já recebeu um ser de quem haviam arrancado os olhos e iniciou-se outro resgate. Retiramos todos os que estavam nas cavernas e lhes 'curamos', e quando fomos atrás de quem os mantinha ali, logo um ser incorporou em outro médium e já foi alegando que 'não era ele'. Conversamos com este ser, que um dos participantes teve a impressão de ser o capataz da fazendo de negros do resgate anterior, e descobrimos que ele arrancava os membros das pessoas e as mantinha escravizadas. Ele alegara que em via contratava feitiços com um e outro e aparentemente ele estva querendo alguma coisa. Por fim ele confessou que buscava a imortalidade ingerindo os órgãos das pessoas. Mostrei a ele sua aparência e tbm o local para onde ele iria quando eu o liberasse e ele ficou apavorado, dizendo que eles faziam coisas muito piores do que ele e implorou para não ser mandado para este local.
Eu disse a ele que para evitar isso ele teria que trabalhar muito e ele confirmou, dizendo que a espiritualidade já estava dizendo isso a ele. Demos uma melhorada na aparência do sujeito, que estava bem feio, e o deixamos aos cuidados da nossa equipe extra-física.
Mais um dia de curso onde a prática se fez presente. Este tipo de fato é até normal se considerarmos que a maioria dos participantes são médiuns atuantes, além do que a turma é pequena, apenas 10 alunos, o que facilita a criação de uma 'corrente' favorável a este tipo de resgate.
Abraços.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Sonho, desdobramento inconsciente, bolsão de espíritos, etc

Esta semana tivemos a primeira aula de nosso curso de apometria e no decorrer dos trabalhos efetuamos um atendimento apométrico, contando com a participação dos presentes. Havíamos planejado uma aula prática que seria no terceiro dia do curso, mas nem sempre aquilo que imaginamos e o que ocorre e a espiritualidade resolveu aproveitar a aula para que pudéssemos efetuar o resgate de um bolsão de espíritos sofredores, o que sem dúvida enriqueceu já o curso em seu primeiro dia.
Uma das médiuns do meu grupo sonhou na noite anterior com um homem que ela não conhecia, e neste sonho este homem aparecia morto. Durante o curso ela reconheceu um dos participantes, que estava sentado à minha direita (dispomos as cadeiras em círculo) como sendo o homem com o qual sonhara e uma forte angústia se apossou dela, sentindo que ele deveria ser atendido.
De pronto expusemos a situação aos presentes e pedi que sintonizassem com ele para vermos de que se tratava. Vários participantes viram cenas do passado do participante, que passara a ser um consulente neste momento. Havia ligado a ele um grupo de umas 30 pessoas que ele havia degolado em uma prisão. Aqueles seres estavam vivendo presos no passado, sofrendo, na dimensão astral, e ligados ao consulente por laços kármicos.
Conversamos com dois ou três que incorporaram em alguns dos participantes que possuem mediunidade de incorporação, e acabamos por encaminhá-los è nossa equipe espiritual, depois de tê-los feito ver o que haviam feito no passado para terem morrido desta forma (degolados). Um deles havia incendiado uma aldeia inteira e outro fora irmão do consulente e o esfaquera pelas costas, os demais tbm viram seu passado mas seria inviável e desnecessário conversar com cada um deles. Devidamente esclarecidos foram todos encaminhados para socorro.
Havia um ser que cobrava do consulente que tinha que 'trabalhar' com ele, pois assumira em rituais de magia negra um compromisso com ele. Ele não queria reencarnar pq esqueceria seus conhecimentos de magia. Este ser tbm foi esclarecido e encaminhado, e a medida que executavamos algum comando íamos explicando para a turma o que estavamos fazendo e pq. Teve um mais revoltado que 'regredimos' a uma vida passada onde ele era um menino feliz e o deixamos sintonizado neste momento daquela vida.
Enquanto explicava que nesses casos onde existe muitos seres sofrendo algum outro está por trás manipulando essa energia, uma de minhas médiuns avisou que já estava ali a tal entidade, que manipulara e providenciara a 'conexão' do consulente com o ta bolsão. Pedi que a médium que viu 'puxasse' o ser para si para podermos conversar e assim ela o fez.
A entidade estava relutante em aceitar a doutrinação e aproveitamos para lhe mostrar seu futuro provável se ele continuasse a agir negativamente e tbm o que ocorreria se ele agisse para o 'bem'. Era um ser muito orgulhoso e tinha ódio do consulente pois numa vida passada o consulente descobrira um plano deste ser para matar um príncipe, de quem o ser era muito 'amigo', com a intenção de assim passar a ser um dos conselheiros do rei, pois o rei ouvia muito os conselhos desse filho. O ser acreditava que perdendo o filho o rei o nomearia como conselheiro pq eram próximos. O consulente descobriu o plano e na hora da emboscada acabou matando este ser. Ele relutava em aceitar a ajuda por ser muito orgulhoso e a equipe acabou levando ele adormecido.
As médiuns do meu grupo informaram que os seres do bolsão estavam ainda muito revoltados pq o consulente se desdobrava e ia até lá fazer-lhes mal. É um caso típico de desdobramento inconsciente. A força, o ódio, que os espíritos do bolsão nutriam pelo consulente provocava seu desdobramento e este se manifestava lá com a mesma personalidade que tinha naquela existência. Tbm me disseram que ele já chegara desdobrado ali com aquela personalidade e o tratamento dele consistiu em apagarmos a lembrança dele daquela existência e reintegrá-lo ao seu 'corpo'.
Abraço.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A feiticeira

    Uma das médiuns, esta está em desenvolvimento, estava sendo assediada há vários por um espírito feminino, que se manifestou na reunião. Era uma mulher que dizia que estava 'brincando' com ela. Uma outra mulher (desencarnada) a ensinou a tal 'brincadeira', que consistia em ela dizer uma palavra para a médium e com isso ela 'criaria' toda uma 'história'. Como a médium está em desenvolvimento e tbm em tratamento, pois só recentemente 'descobriu' que tinha mediunidade, depois de vários anos de tratamento psiquiátirco e psicológico, esta sofria com a tal brincadeira, pois as palavras que a outra colocava em sua cabeça a induziam a coisas negativas, como idéias de crimes e locais sombrios.


     Em vida passada este espírito que estava junto à medium morrera envenenada por ela, pq ambas disputavam o amor de um homem, que atualmente está encarnado e é marido da médium. Na tentativa de tratar este ser, mostrando-lhe que uma vida anterior onde ele tinha cometido ato semelhante para a médium, este não lembrou de nenhuma vida onde já se conhecessem. Foram várias vidas onde numa caiu num precipio, noutra morreu de câncer, noutra era uma camponesa, etc., mas nenhuma com ligação com a médium.
     As outras médiuns entretanto captaram uma encarnação onde ambas eram lavadeiras e amantes do capataz da fazenda onde trabalhavam. Este capataz era casado e tinha as duas como amantes, sendo que naquela existência este espírito feminino afogou a médium por ciúmes do tal homem, que é o mesmo que hoje é marido da médium. Naquela vida ele ficou muito indignado com o ocorrido pq com a morte de uma de suas amantes, o seu caso veio à tona e todos ficaram sabendo 'oficialmente', inclusive sua esposa.
     Nesse momento pedi a outras médiuns que rastreassem o ser que havia colocado este ser junto à essa médium avisando que não seria um espírito 'qualquer', pois conseguiu bloquear seletivamente as memórias do tal espírito e aproveitou-se da ligação cármica entre elas para alguma finalidade escusa. Através deste espírito, que pedimos que lembrasse da outra mulher que havia lhe ensinado a tal 'brincadeira', trouxemos a responsável, que em vida passada fora a esposa do tal capataz. Esta sabia das traições do marido mas fazia vistas grossas, mas em relação a médium, como já tinham divergências de outras vidas, a traição com ela a incomodou mais.
     Apesar da ligação cármica, a mentora desta obsessão, uma feiticeira, não o fez apenas por motivação passional de vingança. Esta entidade está ligada a vários outros encarnados de quem suga energia, inclusive a um centro de 'umbanda', onde orienta a mãe-de-santo, e manipula muitos encarnados para lhes sugar as energias. Ela acreditava que seguiríamos o 'procedimento padrão' que ocorre em muitos centros espíritas, isto é, que algum guardião a levaria e que conversariam com ela e a convidariam a ficar com eles para estudar, se modificar, etc., ela então não aceitaria e seria libertada, retornando às suas atividades.
     Porém, como temos feito nesses casos onde mentes trevosas provocam muitos danos coletivos, nós a privamos de seu conhecimento, ou seja, lhe apagamos a memória, assim não poderia usar sua força mental para controlar e prejudicar outros seres. Tbm libertamos mujitos espíritos, inclusive encarnados, que estavam sob o jugo desta feiticeira.

Gelson Celistre

Ordem da Rosa Vermelha (Order of the Red Rose )

Uma das médiuns percebeu no ambiente um espirito com a cabeça e as mãos sangrando. Outras médiuns tbm sintonizaram com ele e viram que ele havia  sofrido um acidente de automóvel e que cortara as mãos e a cabeça quando foi projetado para frente, batendo no pára-brisa. Ele estava meio perturbado e falava numa 'seita', e as médiuns viram que ele foi morto num ritual satânico.


Este espírito era um jovem universitário que foi aliciado por uma sociedade 'secreta', um ramo da maçonaria (vide comentários), e no início achou tudo muito interessante e 'novidade', mas quando percebeu o que realmente acontecia nos rituais secretos, que eram sacrifícios humanos, ele quiz abandoná-la, mas como não se podia sair depois de entrar (somente morto), ele permaneceu mas com medo e sem querer realmente participar.

Os outros perceberam a indecisão do jovem e resolveram sacrificá-lo, ele tentou fugir mas bateu com o carro e então eles pegaram seu corpo e o sacrificaram. Ele tinha muito medo de revelar qualquer coisa, mesmo sabendo que estava morto, pois seria uma 'desonra' ao juramento de segredo.
Mesmo reconhecendo a 'nobreza' do ato desse ser disse a ele que não tinha opção pois uma força maior o obrigaria a responder as perguntas que lhe fossem feitas e assim ocorreu.

O que descobrimos foi que este espírito fez parte de um grupo que, juntamente comigo, fundou uma sociedade secreta de adoração ao demônio, uma seita satânica, no ano de 1832 na Inglaterra, chamada Ordem da Rosa Vermelha. Este espírito depois da vida em que fez parte da criação dessa seita teve outras quatro encarnações, sendo a última a do início do relato, tendo ele morrido nesta última em 1978, tbm na Inglaterra.

Parte do ritual deles envolvia banhar-se em sangue humano, das vítimas sacrificadas, sendo que o coração era guardado dentro de uma pequena caixinha de madeira, que antes era aberto e dentro era colocado um papel com coisas escritas. A entidade evocada se fazia ver pelos oficiantes do rito com um corpo humanóide, porém, como se fosse feito de fogo, como uma chama.

Nestas cinco vidas que o espirito do rapaz teve entre a criação da seita e seu holocausto vítima dela, numa delas inclusive foi um rabino judeu, em todas ele pertenceu a seitas similares, com nomes diferentes, mas com o mesmo grupo de espíritos comandando no astral, onde eles mantinham um grande prédio de arquitetura arrojada, fora várias outras dezenas de construções menores em várias localidades. Foi feito o resgate de um grande número de seres, muitos deles encarnados e trouxemos o 'líder' deles no astral. A 'sede', assim como toda a ordem, foi destruída.

Era uma entidade muito inteligente e há vários dias já vinha atacando todos os membros do nosso grupo, nos colocando 'vampiros' (em todos nós haviam seres semelhantes a morcegos grudados), etc. Os seres dessa ordem eram acostumados a frequentar centros espíritas para serem 'doutrinados', momento em que aproveitavam para sugar as energias dos médiuns e colocar-lhes aparelhos. Ele achou que conosco seria igual mas se deu mal pois além de libertamos todos os seres escravizados a eles, ainda prendemos todos os 'líderes'. Este último com o qual conversamos acreditava que sairia dali ileso e que completaria seu plano de ser 'poderoso' no planeta exílio, para onde queria ir. Antes de 'liberarmos' ele para nossa equipe espiritual, apagamos de sua mente todo conhecimento que possuía.

Detalhe interessante, o primeiro espírito que apareceu, o que se acidentou e foi sacrificado pela seita, é meu filho, está encarnado, e tem 8 anos de idade. Foi um caso de desdobramento inconsciente.
O trabalho espiritual me permitiu hoje ajudar a destruir uma ordem secreta que ajudei a criar há 168 anos.
Interessante notar que estive lendo uma trilogia do Rochester que trata justamente de satanismo, o que deve ter aberto essa frequência, permitindo que meus antigos colegas me encontrassem e, consequentemente, termos acabado com a tal ordem.

Tbm foi visto que embora eu estivesse já encarnado quando meu filho morreu na existência passada, em 1978 em tinha 11 anos de idade, eu me desdobrava com uma personalidade adulta e o aconselhava e orientava a sair da tal seita.


Gelson Celistre