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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Semeando e colhendo

Atendimento de um menino de oito anos, com diagnóstico médico de esquizofrenia. O menino não dormia até pouco tempo e só começou a dormir por conta de medicamentos. Os pais já consultaram médicos especialistas de várias áreas e nada é detectado de anormal em seus exames. Tem dificuldade de concentração, vive meio 'ausente' e alheio ao mundo.


Na consulta solicitamos o comparecimento apenas dos pais. O pai não demonstra interesse pela espiritualidade e a mãe passou a se interessar em função da doença do filho, estando frequentando um centro espírita há alguns anos. Antes mesmo deles entrarem na sala de atendimento já havia três seres ligados a eles, sendo um mais irritado, afirmando que ninguem via ele, apenas o menino. Este ser havia sido pai do garoto numa vida passada. Outro era uma entidade 'preta-velha', que já havia trabalhado com a mãe do garoto no passado e que pretendia ajudá-la, na verdade tava meio perdida e se agarrou na encarnada.

O terceiro ser era um menino muito assustado com o pai do garoto esquizofrênico. Este fazia parte de um bolsão de espíritos sofredores ligados ao consulente de uma vida passada onde ele era encarregado de cuidar de uma espécie de orfanato, entretanto, era muito cruel e deixava as crianças passando fome e as agredia violentamente a chicotadas. Neste bolsão haviam mais de 50 crianças, sendo que umas 30 ainda se encontravam desencarnadas e o restante eram de encarnados, sendo inclusive um deles o menino que estávamos tratando. Socorrido este grupo inicial fomos averiguar o menino.

A situação capatada pela médium foi a seguinte: o menino plasmou no astral uma casa e para lá se desdobrava constantemente para fugir da vida real. Nesta casa ele convivia com uma família que ele tivera em outra existência onde ocorreu um evento muito traumático para todos. Eram pessoas simples moradoras de um povoado, uma família comum, sendo que um homem morador desse povoado desejava ardentemente se relacionar com a mãe do menino. Em certa ocasião ele invadiu a casa deles e tentou estuprá-la, o marido apareceu na hora, lutaram e ele acabou o matando. Para que o resto do povoado não ficasse sabendo de seu crime ele matou tbm a mulher e o restante da família, tendo o garotinho, ainda pequeno, fugido do local.

O tal homem o encontrou e não querendo ou podendo matá-lo, levou-o para sua casa e o criou como seu filho. A esposa desse homem foi a única pessoa da aldeia a ter conhecimento do que ocorreu, além do próprio assassino e do menino. Ela entretanto odiava o menino por ser filho de uma outra mulher a qual o seu marido desejara e chegara a cometer um crime, e ainda ela tendo que o criar. Esta mulher maltratava muito o menino e este antes de completar 20 anos suicidou-se. O que estava ocorrendo com o menino é que ele plasmou no astral sua antiga casa e para lá se desdobrava, vivendo em dois mundos ao mesmo tempo, estando ele em ressonância vibratória com aquela vida passada. O que ocasionou esta ressonância foram as circusntâncias cármicas de sua vida atual pois os seus pais de hoje são aquele casal que o criou na outra vida até ele não suportar mais e se suicidar, o assassino de sua família e sua mulher, que fora a madrasta que tanto o maltratara.

Como estava em ressonância com aquela vida passada ele trouxera para a vida atual todos os sentimentos e emoções que tinha naquela vida, principalmente pelos causadores de sua desgraça, o tal homem e sua esposa, e que atualmente são seus pais biológicos. Isso fazia com que o menino sentisse aversão por seus pais e inclusive quando desdobrado desejava mesmo fazê-los sofrer.

O tratamento consistiu em fazermos a despolarização, apagando da memória inconsciente do menino daquela existência e tbm destruindo o local que ele havia plasmado no astral. Tbm conversamos um pouco com ele desdobrado para conscientizá-lo. Como fazem vários anos que ele vive assim e tbm por conta de sua própria provação nesta existência visto que ele foi um suicida, ele provavelmente ainda vai ter muitas 'ausências', mas ao se desdobrar não vai mais lembrar daquele passado nem vai ser atraido para aquele local no astral. É o momento de os pais se aproximarem mais e tentar, com muito amor, criar um vínculo forte com o menino, que até agora não os sentia como sendo seus pais.

Pela nossa experiência sabemos que situações com forte conteúdo emocional, principalmente onde existe algum 'bolsão' de espíritos sofredores, costumam ser 'utilizadas' por mentes mais poderosas e nossa intuição nos alertava para que investigássemos mais a fundo. Foi notado outro ser próximo ao consulente e nos deparamos com mais um bolsão de seres ligados a eles, era um grupo de clérigos que em vida passada, sob o manto da Igreja, realizavam rituais satânicos. Este ser pedia punição para o consulente que segundo ele era o lider dessa seita e quando foram descobertos incriminou os demais.

Disseram que lhes fizeram beber óleo fervente para que confessassem seus crimes heréticos e ele e vários outros membros da seita que sucumbiram com ele queriam ver a 'justiça' para o seu delator. Argumentei com eles que ele já estava sofrendo e que eles não tinham conhecimento do que acontecera com ele depois daquilo. Para que eles aceitassem a ajuda e desistissem da vingança, mostrei a ele o que sucedera com o consulente depois do episódio da delaçaõ e depois mostrei a eles todos qual o acontecimento cármico que eles haviam 'semeado' no passado e que haviam colhido com aquele tipo de morte, enfatizando inclusive que naquela própria vida eles já agiam de maneira errada por se associarem ao 'demônio'. Enquanto eu conversava com ele foi mostrado à médium que a esposa do consulente, a mãe do menino, havia sido uma das vítimas humanas que foram sacrificadas por aquele grupo em seus rituais diabólicos.

A médium então disse que o menino desdobrado, antes de voltar ao corpo tinha lhe mostrado um homem no quarto dele dizendo que era ele que lhe dizia que não deveria esquecer o que seus 'pais' desta vida lhe fizeram no passado. "Puxamos" este ser para conversarmos com ele que se apresentava com aparência semi-humana, semelhante a um lagarto com um longo rabo e com protuberâncias pontiagudas saindo de suas costas, na linha da coluna, semelhante a alguns dinossauros do período jurássico. Quando ele incorporou a médium sentiu um mal-estar e transformei a forma dele em algo mais humano. Era um ser muito inteligente e que conhecia o 'protocolo', foi logo dizendo que ele mesmo libertaria os escravos que mantinha e que tbm destruiria o local, pensando no seu íntimo que depois ele reconstruiria tudo facilmente, como já fizera em outras ocasiões em que esteve em outros grupos. Este ser num passado distante foi irmão do consulente e na ocasião em que este buscou associação com o demônio, aproveitou-ase de sua afinidade para se apresentar como tal, absorvendo para si as 'ofertas' enderaçadas ao diabo por aquele grupo.

Tentamos dialogar com o mesmo no sentido de fazê-lo mudar de idéia mas este se mostrava irredutível, sabia de todas as consequências de seus atos mas não queria mudar de vida. Invesrigando seu passado vimos que em sua última encarnação era de uma família muito pobre, onde todos estavam morrendo de fome, e que se envenenaram para fugir desta situação, ele mesmo sabia o motivo daquilo pois quando lhe disse que iria mostrar uma vida anterior àquela, onde estaria o motivo cármico, ele revelou que antes eles eram uma familia nobre, proprietários de um feudo, e que deixavam seus vassalos morrerem de fome. Apelei para algum ser amado do passado, ao que ele disse que vários já o procuraram 'lá embaixo' mas que ele nunca quisera ir com eles. Ele disse que só queria voltar para onde estava e então lhe disse que por mim podia ir, mas que em função dos atos maliagnos que ele cometia iria deixar essa decisão para nossa equipe espiritual. Ele não retornou para o local onde vivia pois havia no ambiente um ser que o amava e que lhe era caro e ele estava inclinado a aceitar a ajuda, provavelmente não o tendo feito para mim para não 'dar o braço a torçer', mas foi com o tal ser.

Antes de terminarmos o pai do consulente, falecido há vários anos 'apareceu' para lhe dar um recado. Como o filho não é afeito a frequentar algum centro espírita, ele aproveitou a oportunidade e veio lhe dar uns conselhos familiares. A consulente, esposa dele, perdeu a mãe na infância para o câncer e tbm teve uma madrasta, tal qual ela fora no passado para seu filho desta vida, e percebemos que ela gostaria de poder ter um contato com ela. Questionamos a equipe sobre esta possibilidade e logo em seguida ela apareceu, amparada por um outro ser pois se encontrava ainda enferma pois mesmo tendo-se passado quase trinta anos de seu falecimento, como não aceitou a morte e sua situação, espírito algo endurecido, não consegiu ainda se desvencilhar dos fluídos deletérios que a fizeram desencarnar. A consulente teve então oportunidade de conversar com sua falecida mãe através da psicofonia da médium.

Neste caso os envolvidos tiveram a oportunidade de ver claramente como suas ações de vidas passadas se refletem em sua vida atual e acabaram descobrindo que a 'doença' de seu filho, que tanta dor lhes causa nesta vida, é decorrente de um trauma ocasionado por eles mesmos em uma vida passada. Certamente, assim como acontece com todos os seres de nossas relações que nos são próximos, este grupo de espíritos devem ter ainda várias outras passaagens terrestres e astrais juntos, que encheriam centenas de páginas com histórias e dramas semelhantes já vividos por eles no passado.

Como nos diz Ramatis, 'a semeadura é livre mas a colheita é obrigatória'. Colhemos hoje o que semeamos no passado e a assim, de uma vida a outra, temos a oportunidade abençoada de reparar as faltas cometidas por nós contra nossos companheiros de jornada.
Abraço.

GELSON CELISTRE

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Trabalho para 'segurança'

     Atendemos uma jovem que foi num terreiro e mandou fazer um trabalho (um feitiço) para 'segurança' do seu automóvel, para supostamente proteger contra acidentes, roubo, etc. Como tem mediunidade e não 'trabalha' começou a ver um espírito dentro do carro e se assustou. Dissemos a ela que era o 'segurança' que ela contratou e logo se manifestou numa das médiuns o espírito que, no astral ligado ao terreiro que ela procurou para fazer o tal trabalho, havia feito o feitiço.


     O ser, uma velha senhora, disse que não entendia pq ela os tinha procurado pra fazer a tal segurança e agora vinha ali para desfazer, mas não se opos em desfazer o tal trabalho, mandando o espirito que estava no carro sair. Como o tal espirito se recusou e como um dos médiuns viu a imagem do carro da moça num cemitério como se fosse um caixão, a tal senhora pensou se teria feito alguma coisa errada, invocando um espírito de alguma outra 'linha'.
     Na verdade o tal segurança era um obsessor da moça que aproveitou a situação para se colocar perto dela e estava relutante em sair. Ele alegava que ela numa vida passada o enganara e roubara tudo que ele tinha, deixando-o na miséria e humilhado, e fizemos ele lembrar que numa outra vida ela fora marido dela e a espancava. Mesmo assim ele se recusava a sair por bem e disse que só iria à força e que acabaria voltando. A tal senhora do astral já havia enviado dois outros seres para levá-lo e uma das médiuns incorporou um espírito feminino que estava esperando que ele fosse retirado dali e solto para que ela o 'pegasse'. Junto dela haviam vários outros seres, todos vítimas daquele espírito em uma vida passada, onde ele tinha uma posição de poder na sociedade e quando queria alguma mulher e esta era casada, mandava matar o marido.
     Dialogamos com este ser e o convencemos a aceitar nossa ajuda. Como ele sentia muita raiva da moça nós o ajudamos a esquecer. Tbm resgatamos os outros que foram vítimas dele. Esclarecemos a tal senhora do astral e oferecemos a oportunidade dela aprender algo com um preto-velho que auxilia nossa equipe pois ela não nos pareceu ser uma criatura com má índole, apenas ignorante.
As pessoas que procuram este tipo de 'trabalho' ignoram que parte do pagamento dos seres envolvidos é a nergia vital de quem os contrata e que sempre que se faz ou manda fazer algum 'trabalho' de magia desse tipo estão criando ou fortalecendo ligações com seres de baixa vibração que se prestam a esse tipo de troca de favores.

Gelson Celistre

domingo, 19 de julho de 2009

Imigração alemã no RS

     Estávamos hospedando uma amiga médium em nossa casa e fomos visitar um museu em nossa cidade, São Leopoldo, que é o berço da imigração alemão aqui no Rio Grande do Sul. Minha esposa que tbm é médium sentiu 'alguma coisa' por lá e na volta resolvemos averiguar. Logo que as sintonizei com o museu nossa amiga médium incorporou um espírito que havia chegado ao Brasil nos primeiros grupos de colonos, junto com dois irmãos, vindo da Alemanha. Ele tinha nessa época 15 anos e pretendia crescer e se estabelecer aqui nas 'terras novas'. 

Ernst Zeuner: Ilustração da chegada dos
primeiros imigrantes alemães em São Leopoldo.
     A sintonia foi pq muitos morreram nestas viagens e nesse caso específico havia cinco pessoas que morreram e foram jogadas ao mar e que seriam resgatadas através dessa ligação com este outro espírito que estava no museu. Ele reviveu aqueles momentos da travessia do oceano que lhe amedrontaram muito e chegando à terra pedimos a ele que chamasse os que tinham sido jogados ao mar e ele os viu nadando em direção à praia.      
     Ele não entendia como eles podiam estar nadando se estavam mortos e logo em seguida ele sentiu uma forte dor no peito e disse que tinha levado um tiro (já estava mais velho nessa época). A outra médium sentiu as dores dele no local onde ele levou o tiro, no peito próximo ao coração. Esse imigrante não sabia que estava morto e nesse momento aproveitamos para informá-lo, explicando em rápidas palavras que seu corpo perecera mas que seu espírito era imortal. 
     Conversamos um pouco e ele ficou perplexo com algumas coisas 'modernas' que temos hoje em dia, como luz elétrica, uma caixinha que produzia música (um aparelho de som), etc. Ele perguntou se era por isso que eles plantavam sempre, ele e vários outros colonos como ele, e que não colhiam nunca coisa alguma. Havia uma grande quantidade de espíritos naquela vibração e todos foram socorridos, ficando as maiores explicações para a equipe espiritual que os encaminhou para outro sítio no astral.
     Logo em seguida nossa amiga médium 'sintonizou' com um documento que havia numa área reservada do museu e que apenas fotografamos. Segundo ela é um documento que relata alguns acontencimentos trágicos ocorridos com alguns colonos. Algumas famílias eram contratadas por fazendeiros que já estavam estabelecidos aqui para trabalhar em suas terras, a troco de parte da colheita e terras. 
     Muitos fazendeiros se aproveitavam da situação para explorar os colonos, pondo-os para trabalhar no interior em suas fazendas e depois lhe tiravam toda a colheita, os deixando sem nada para comer ou meios de sobreviver. A médium incorporou um dos colonos que sofreu esse tipo de coisa e que estava 'morto' junto com toda sua família e algumas outras tbm.
     Ele só pensavam em se vingar do homem que os deixara ali para morrer, pq o inverno se aproximava e eles não tinham nada para comer. Nem sabiam que estavam mortos e achamos melhor não informar naquele momento, apenas dissemos que éramos amigos e que viemos para tirá-los dali. 
     Perguntamos a ele se estava vendo alguem mais além de nós e ele disse que um outro homem de branco o chamava e que vinha com um carro de bois para levá-los pois estavam muito fracos, eu disse que ele deveria ir com eles e que inclusive na carroça havia comida para eles e as crianças. Ele se foi nos agradecendo com a esperança de ter uma vida melhor.
     Uma simples visita a um museu proporcionou o resgate de uma grande quantidade de espíritos que viviam em sofrimento no astral, os primeiros colonos alemães chegaram em 1824, sem ao menos saberem o que se passou com eles.

Gelson Celistre

Dores de cabeça

Atendimento à distância de uma mulher que sente fortes dores de cabeça, sem diagnóstico médico que as explique. Ao sintonizar com a consulente, uma das médiuns se viu andando dentro de um túnel com várias pessoas com mantos escuros e capuzes transitando. Outra médium viu um casal fazendo sexo neste túnel. Logo em seguida a primeira médium se viu no pátio de um convento com muros muito altos, e viu uma turba de freiras trazendo uma outra freira a chicotadas. Esta freira que estava sendo agredida estava grávida (era a que fazia sexo no túnel visto pela segunda médium) e foi espancada até a morte, tendo sido agredida tão violentamente com uma corrente que teve sua cabeça esfaçelada.
Nossa consulente era a madre superiora deste convento e logo que foi identificada manifestou-se desdobrada, com a personalidade daquela existência, numa das médiuns.
Era muito arrogante e declarou abertamente que tratava muito mal as 'vagabundas' que lhe eram entregues pelas famílias, que lhe davam muito ouro para que ela aceitasse suas filhas, e que as que engravidavam ela mandava matar. Ela por sua vez 'se cuidava' para que não engravidar pois tbm mantinha relações sexuais com homens, apesar dos votos. Dizia que estavam largadas ali a própria sorte e que ela fazia de tudo para ter luxo e fartura, inclusive afirmando que enviavam apenas o 'mínimo' para Roma (nos fizemos passar por um enviado do papado para tratar com ela), tentando inclusive nos subornar para que não denunciássemos o que ela fazia ali. Adorava o ouro e a opulência.
Efetuamos o resgate de várias mulheres que haviam sido mortas ali a mando dela e depois a fizemos esquecer que era a madre superiora e lembrar apenas que era uma noviça que ali chegara com muita vontade de servir a Deus. Logo em seguida ela se viu no lado de fora do convento, com trajes simples e uma vassoura. As dores de cabeça na vida atual são consequência das inúmeras mortes que ela provocou, principalmente da moça que teve a cabeça esfacelada a correntadas, e tbm pelo mau uso dos votos que professou na ordem religiosa a que se filiara. O desdobramento inconsciente era mantido pelas várias mulheres que morreram e estava menterradas ali dentro do convento, o que fez com que ela se projetasse inconscientemente com aquela personalidade e tbm sentisse as dores que ela havia provocado naquelas pessoas.
Abraços.

Sequelas físicas e emocionais

     Atendimento â distância de uma mulher com vários problemas de ordem emocional e tbm de saúde (refluxo muito forte e intenso). Já recebeu atendimento mediúnico em vários locais, inclusive apométrico, mas nada lhe foi informado de seu estado e tampouco apresentou melhoras. A consulente foi desdobrada e incorporada numa médium, que sentiu muita angústia. Conversando com ela, que afirmava ter muitos problemas e não saber como resolvê-los, pensando inclusive em 'sumir'.

       Logo identificamos que o problema esofágico que ela apresenta atualmente e que lhe causa muito incômodo e mal-estar, já tendo feito inúmeras consultas com médicos especialistas, mas nada tendo resolvido, era sequela de um suicídio que ela cometeu em uma vida passada. Naquela existência ela provocou a morte por enforcamento de um amante que a abandonou e após isso suicidou-se ingerindo veneno. Esse homem que era seu amante naquela vida passada é seu irmão na vida atual.
     A consulente é divorciada e o seu ex-marido apareceu em uma outra existência dela como seu cliente num bordel, cuja cafetina proprietária era sua mãe e a obrigava a se prostituir a contra-gosto. A cafetina-mãe daquela existência tbm é mãe da consulente na vida atual. Nossa consulente tbm possui uma ligação amorosa com um homem na vida atual que numa existância anterior foi seu pai e abusava dela sexualmente.
     Conversamos com ela para dar-lhe uma orientação e mostrar a relação dos fatos de vidas anteriores com os fatos da vida atual, depois a fizemos esquecer essas vidas passadas (despolarização de memória) e efetuamos um tratamento energético a fim de minimizar as sequelas físicas do suicídio por envenenamento.
     Dificilmente vai se curar totalmente deste problema pq é consequência de um ato deliberado de auto-destruição que danifica o corpo astral e sua matriz mental, provocando nas encarnações futuras problemas fisiológicos nos órgãos afetados.
    A convivência com espíritos com os quais possui ligações fortes de outras vidas, em situações trágicas, provoca ressonâncias com vidas passadas e traz à tona do inconsciente todas aquelas emoções negativas mal resolvidas. A despolarização ajuda muito nesses casos mas sempre depende de uma mudança de pensamentos da própria pessoa para que não reabra essas frequências.

Gelson Celistre