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terça-feira, 17 de maio de 2022

Quebra de contrato

    Muitas mulheres são românticas e sonham em vivenciar um grande amor, mas muito pouca gente consegue ter uma relação amorosa do jeito que idealizou, isso devido a uma série de fatores que envolvem a vida a dois, que vão desde pequenas coisas do dia-a-dia até situações de vidas passadas. Atendemos uma mulher que tem esse sonho romântico e que nunca encontrou um homem que se encaixasse em seus ideais. Isso não vem a ser nenhuma novidade pois é o que acontece com a grande maioria das pessoas, mas ela queria saber o motivo de não conseguir realizar esse sonho e fomos procurar a causa kármica.



quinta-feira, 12 de maio de 2022

O beijo

     Atendemos um menino a pedido da mãe que está com um tumor benigno no rosto, vai operar e não deve deixar sequelas, mas o que está por trás disso são ações do menino de outras vidas que envolvem outros espíritos e tudo começou com um beijo no rosto. Sabe quando alguém vai beijar uma criança e ela não quer? Então, aconteceu isso com esse menino na vida atual, ele ficou contrariado com um beijo que lhe deram no rosto e isso desencadeou uma série de conexões energéticas que culminou com esse tumor no rosto dele.

terça-feira, 5 de outubro de 2021

Seppuku e o lugar da vergonha

    Na cultura japonesa existe uma tradição de suicídio em nome da honra, onde para não passar por uma situação indigna ou se a pessoa cometeu um ato vergonhoso para sua família o suicídio é uma forma de corrigir isso. Os samurais praticavam o seppuku, que era um suicídio ritualístico destinado à classe guerreira, onde abriam o próprio ventre com uma faca, mas essa prática também era utilizada por pessoas comuns.

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Resgate de suicida indireto

     Fomos solicitados a efetuar o resgate de um rapaz que cometeu suicídio há 21 anos, uma situação triste onde a pessoa perdeu totalmente o controle de sua vida por ter se viciado em crack. O rapaz tinha 27 anos, já estava tendo alucinações por causa da droga e foi encontrado morto num quarto de motel com um corte profundo na garganta. Quando o encontraram já estava morto há uns dois dias, o quarto estava todo quebrado e a morte foi dada como auto degolação.

sábado, 14 de agosto de 2021

Granja de ovos humanos

     O professor que atendemos no post Ufolândia, de 3/8/2021, estava muito deprimido e nos solicitou outro atendimento. É compreensível, pois ele investiu muito tempo da sua vida no tema UFO e Anúbis e acabou descobrindo que era tudo uma ilusão. Em seu íntimo ele ficou muito decepcionado com ele mesmo por não ser a pessoa especial que ele imaginava e no astral ele perdeu a vontade de viver.

sexta-feira, 16 de abril de 2021

Suicídio

     As razões que levam uma pessoa a cometer suicídio podem ser várias, mas o que todos os suicidas desejam é parar de sofrer, chegaram a um ponto onde não encontram outra saída para alguma situação angustiante a não ser a própria morte. infelizmente para eles a morte não cessa a dor, eles apenas mudam de dimensão, mas o sofrimento os acompanha e por vezes ainda é intensificado.


domingo, 28 de março de 2021

Depressão

     A depressão (CID 10 – F33) é uma doença psiquiátrica crônica que tem como sintomas tristeza profunda, perda de interesse, ausência de ânimo e oscilações de humor. Muitas vezes é confundida com ansiedade e pode levar a pensamentos suicidas. Assim, é essencial diagnosticar a doença e iniciar acompanhamento médico. A doença mental atinge mais de 300 milhões de pessoas de todas as idades no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, a estimativa é que 5,8% da população seja afetada pela doença. Conforme estudo realizado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), publicado na revista The Lancet e divulgado no site da Fiocruz Brasília, os casos de depressão tiveram um aumento de 90% durante a pandemia, isso apenas até agosto do ano de 2020.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

O poço

     Uma jovem grávida, mãe solteira pois o pai não queria assumir a paternidade, isso há 90 anos atrás, desesperada, se jogou num poço e morreu afogada. Mas nós descobrimos que a moça só cometeu o suicídio porque o rapaz que a engravidou era de uma família importante na época e que não queria o nome do filho associado a uma moça pobre. O pai do rapaz foi com ele num pai-de-santo que fez um trabalho de magia negra para a morte da moça.

terça-feira, 9 de junho de 2020

domingo, 17 de maio de 2020

Justiça com as próprias mãos

      Existe uma lei divina a que todos estamos sujeitos que é a Lei do Karma, mas muitos espíritos na dimensão astral se autointulam de justiceiros e se juntam para fazer justiça com as próprias mãos. Há dois anos, em maio de 2018, já havíamos nos deparado com um grupo de justiceiros no astral, que relatamos no post O vale dos Justiceiros, e agora nos deparamos com outro grupo quando fomos efetuar o resgate de uma suicida.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Triângulo amoroso

    Se os relacionamentos amorosos a dois já são difíceis, imaginem quando entra um terceiro elemento na história. Geralmente acaba gerando problemas para os envolvidos e em muitos casos a situação se perpetua em outras existências.

     Em muitos casos, como dessa consulente que vou relatar, a pessoa tem depressão há muito tempo, em alguns momentos da vida ela se torna mais forte, depois ameniza, mas sempre volta, está sempre ali à espreita para se manifestar.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Gamer

     Os seres "fora da lei" que vivem na dimensão astral usam das mais variadas e criativas técnicas para obter a energia que nós seres "encarnados" produzimos, que basicamente é o ectoplasma, mas também nossa energia mental e emocional.


    Há alguns anos atrás já havíamos encontrado um ser que se alimentava da energia de gamers e relatamos o caso no post Kratos. Recentemente nos deparamos com uma situação mais bizarra ainda quando encontramos o espírito de um gamer, vivendo dentro de jogos virtuais.

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Resgate de suicida

     Já tratamos do tema do suicídio em vários outros posts, no mês passado inclusive no Vale dos Suicidas já esclarecemos alguns pontos sobre essa questão, mas para muitas pessoas o assunto ainda é um tabu. Pessoas que possuem familiares que se suicidaram não gostam de comentar o assunto e algumas até parecem ter vergonha, como se cometer um suicídio fosse uma desonra para a família.
    A pessoa pode ser levada a cometer esse ato por vários fatores, como depressão, alcoolismo, sexo, estresse, drogas, obsessão, ressonâncias de vidas passadas, etc. hoje efetuamos o resgate de uma pessoa que cometeu suicídio há cerca de 3 semanas.



segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Vale dos suicidas

     Já nos deparamos com vários locais no astral que remetem a locais citados em obras espíritas. Num atendimento a distância recente nos deparamos com um "vale dos suicidas", um dos inúmeros que existem na dimensão astral. Sim, não existe apenas um local desses, mas vários em diferentes regiões da dimensão astral.

quarta-feira, 20 de março de 2019

White Walker


     As vezes adotamos alguns comportamentos radicais em uma ou mais vidas que acabam nos causando problemas. Atendemos uma moça com os seguintes problemas:

     “Sinto como se eu estivesse vendo a vida passar "amarrada" em algum lugar da minha consciência, pois é como se eu estivesse travada sem conseguir agir para nada, apenas vendo tudo acontecer. Nos últimos meses, ocorreram situações ao sair em algum lugar com muitas pessoas, um shopping, por exemplo, de me dar um pânico, me sentir tonta como se eu estivesse embriagada e não conseguisse mais raciocinar, só sentir vontade de ir embora do local. Sinto como se eu já tivesse morta na maioria dos dias, pois não tenho mais fé em nada e nem alegria em viver. Não chego a ter mais pensamentos com vontade de morrer, mas simplesmente sinto que o tempo está apenas passando e é como se eu não tivesse forças para fazer nada.”

White Walker, da série da HBO Game of Thrones.

quarta-feira, 13 de março de 2019

Bruxaria ancestral

     Recebemos uma solicitação de atendimento de um homem com cerca de 40 anos, cujas queixas eram as seguintes: "Venho escrever este email pedindo ajuda, pois acredito ter perdido o controle sobre minha vida devido a fatores que não posso lidar sozinho. O fato de ser eu usuário de crack -o qual eu não quero usar - e alcoolista - doença que tenho a duros panos tentar manter controlada - me faz acreditar que algo está me usando. Há tres meses não aparece nenhum serviço na minha oficina, as contas se empilham e a droga aparece. Todas as noites eu me encaro no espelho e não mais me reconheço, algo me segura de frequentar uma igreja, seja qual for, e é algo que sei que preciso. Já tive internaçoes, as quais eu mesmo procurei em várias ocasiões. Tudo fica bem no começo mas não leva muito tempo e cai tudo por terra. Talvez minha força de vontade seja fraca ou o "desejo" pela substancia seja mais forte que eu - coisa que duvido - não sei, mas sei que a série de fatos que tem ocorrido não são deste plano. Tem algo grudado em mim me sugando. Minha mulher, ou ex-mulher, não sei mais... me levou em um centro de umbanda para que eu parasse de beber, mas não parei. Depois disso o que estava ruim ficou pior. Não tenho ânimo para nada, não consigo dormir nem ficar acordado.... entro madrugada mexendo no meu carro e olhando tv....dormindo durante o dia... não tá certo. Não é a vida que quero pra mim mas não consigo entender o que está me puxando para baixo. Tenho conhecimento que sou capaz, sei que posso, mas sozinho não consigo. Preciso de algo que me abra a mente e me liberte do mal que tomou cobnta da minha vida. Espero que possam me dar um caminho..."



domingo, 20 de dezembro de 2015

A justiça divina

     O consulente deste relato é um jovem de 21 anos que, segundo a mãe, "... fala sempre em se suicidar, está um pouco perturbado da cabeça, escuta vozes, e penso que ele e eu somos médiuns; na minha casa estamos todos obsidiados por um espírito ruim e tem umas pessoas que fazem trabalho de magia negra e feitiçaria para nós. O pai do meu filho é morto e tenho certeza que quando era criança minha mãe sofreu trabalhos de feitiçaria. Penso que eu e meu filho também estamos com problemas de vidas passadas.  Por favor me ajude, estou um pouco desesperada, tenho medo que meu filho se suicide." 

     É normal as pessoas acharem que a causa de seus problemas reside em algo fora delas, a culpa delas estarem com problemas é sempre de outras pessoas e nunca delas mesmas. Essa é a visão comum. Se a pessoa acredita em espiritismo ou outra religião similar em dogmas, a culpa então recai sobre um obsessor ou um trabalho de magia negra. Em vários casos realmente existem esses componentes no problema, obsessores e magia negra, mas em todos eles a porcentagem de culpa que pertence à própria pessoa é o principal ingrediente do problema.

     Quem acredita ser uma pessoa espiritualizada, que acredita em vida após a morte e em reencarnação, e consequentemente na Lei de Causa e Efeito ou Lei do Retorno, a famosa Lei do Karma, costuma aceitar essa lei apenas no que se refere a ela receber coisas boas no futuro porque hoje ela é uma pessoa boa. Sim, porque se numa consulta lhe dissermos que ela hoje está sofrendo porque no passado fez coisas muito ruins para os outros ela acha isso injusto. As pessoas dizem: - Não é justo eu sofrer hoje por coisas que eu nem lembro que fiz em vidas passadas!, ou então, - Mas hoje eu sou uma pessoa boa, como pode um trabalho de magia negra me fazer mal?, ou ainda, - Eu frequento centro espírita, faço evangelho no lar, faço oração, faço caridade, faço as obrigações do meu santo, etc.; enfim, as reclamações são as mais diversas. E se analisamos a situação pela qual a pessoa está passando, em confronto com os fatos de vidas passadas que geraram essa situação atual, e damos um prognóstico que a pessoa não gosta, ela se revolta conosco, como se tivéssemos alguma coisa a ver com o resgate kármico dela. 

     É fácil acreditar na Lei e até clamar pela justiça divina quando essa mesma justiça não está cobrando nossas dívidas de vidas passadas. A maioria das pessoas quer a justiça aplicada contra os outros, seus desafetos principalmente, mas não contra si mesmo. Se hoje eu sou uma pessoa boa, honesta, não faço mal a ninguém e tal, e mesmo assim ainda sofro injustiças, é porque estou resgatando injustiças praticadas por mim em vidas passadas, é meu saldo kármico negativo que está sendo cobrado. A injustiça é temporal e só existe relativamente, numa vida ou noutra, pois se observarmos a trajetória do espírito em várias vidas vemos que numa vida lá atrás ele prejudicou alguém de determinada maneira e várias vidas depois ele acabou sendo prejudicado da mesma forma. É assim que funciona, gostemos ou não.

     Este relato é do atendimento de um jovem (o consulente) e de sua mãe. Analisem o que vimos no atendimento relativamente ao passado desses dois e façam as ligações entre as causas pretéritas e as consequências atuais. 
     

A sociedade secreta

     Desde que existe a vida em sociedade algumas associações são restritas a poucas pessoas, os iniciados, que se reúnem por algum motivo de interesse mútuo. Geralmente esse interesse é o poder e a riqueza. Nosso consulente numa vida passada fez parte de uma sociedade secreta desse tipo. Seus membros estavam espalhados por vários países e se reuniam apenas para fazerem alguma deliberação importante ou iniciar algum novo membro. Foi no momento de sua iniciação nessa sociedade secreta que foi captada esse frequência do consulente. Os membros estavam reunidos no porão de um casarão antigo, todos vestindo túnicas com capuz que impedia que seus rostos fossem vistos, assim como o consulente. Havia tês pessoas, que eram os líderes dessa sociedade, e que oficiaram a iniciação do consulente, que retirou sua túnica deixando seu corpo magro de um jovem de uns 24 anos à mostra. Ele se inclinou e sobre suas costas foram desenhados, com sangue humano, símbolos estranhos. Depois desses desenhos lhe marcaram a pele com um ferro em brasa, também com um símbolo dessa sociedade. Isso ocorreu numa vida passada mas a tal sociedade ainda estava ativa na dimensão astral, mesmo alguns de seus membros estando encarnados, como o consulente. Os membros encarnados, como o consulente, tiveram suas marcas retiradas de seu corpo astral, e os desencarnados foram presos.

A velha bruxa

     Numa época que remonta ao período medieval encontramos uma velha bruxa que enfeitiçava a mente das crianças deixando elas más. Várias crianças moravam com ela numa casa antiga e isolada em uma aldeia de gente simples. As crianças, com idades entre 8 e 14 anos, são auxiliares da bruxa em seus trabalhos e feitiços, inclusive naqueles que envolvem a morte de outras crianças e adultos. Muitas pessoas que foram mortas por esse bruxa foram enterradas no quintal da casa dela e suas almas foram aprisionadas com algum tipo de feitiço que as mantinha acorrentadas às covas. Enquanto efetuávamos os resgates  desses espíritos um dos meninos, aparentando uns 14 anos, que ajudava a velha bruxa, ameaçou a médium que estava no local dizendo: - Se você não parar agora, vou enlouquecer seus filhos até eles tirarem suas vidas! O menino é o consulente em outra frequência e a velha bruxa é sua mãe na vida atual. Uma das meninas que ajudava a velha naquela vida atualmente também é filha dela e irmã do consulente.

A árvore das cabeças

     A mãe do consulente é bastante ativa na dimensão astral e um de seus passatempos é atormentar a mente das pessoas. Se ela não gosta de alguém aqui no físico, ou se sente inveja ou ciúmes, ou ainda se percebe que a pessoa é fraca, ela consegue prender uma frequência dessa pessoa no astral, numa cabeça decapitada, que ela mantém pendurada numa árvore de galhos secos e retorcidos numa região do astral de energias muito densas. Ali essas pessoas desdobradas ficam sentindo a energia extremamente negativa do ambiente e a mãe do consulente ainda vai lá de vez em quando lhes cutucar a cabeça com um cajado. A intenção dela é que as pessoas enlouqueçam e se suicidem ou que adoeçam e morram para que fiquem aprisionadas nesse local, tendo sua energia drenada pela árvore seca que, por sua vez,  é absorvida pela mãe do consulente. E ela já conseguiu isso com várias pessoas na vida atual, uma dessas pessoas inclusive é seu falecido marido, que estava aprisionado na árvore junto com vários outros desencarnados e alguns encarnados. Foram todos libertados e socorridos.

O fazendeiro

     O consulente numa outra vida passada foi fazendeiro, mas era um psicopata e gostava de matar e esquartejar pessoas, principalmente mulheres. Ela morava numa zona rural num pequeno casebre e perto havia uma árvore seca e ele enterrava os restos dos corpos esquartejados ao redor do tronco dessa árvore. Naquela vida ele ouvia uma voz que lhe mandava fazer isso e essa voz, adivinhem, era da sua mãe na vida atual, que naquela época estava desencarnada e lhe ditava o que fazer. A mãe do consulente se alimentava da energia que era exalada pelos corpos das pessoas mortas, o ectoplasma e o corpo etérico. Havia ainda vários espíritos ligados aos seus restos esquartejados na dimensão astral e foram todos resgatados e a frequência fechada.

     Fica evidente que são dois espíritos ainda muito envolvidos em trevas e que agora estão começando as cobranças pela justiça divina. Neste tipo de atendimento o consulente é beneficiado indiretamente por conta do resgate dos espíritos envolvidos que estavam aprisionados em sofrimento, e também pelo fechamento das frequências abertas, mas não por ter merecimento perante a justiça kármica.

    Isso ocorre quando os espíritos em sofrimento envolvidos já obtiveram o direito a serem libertados dessa situação, mas seus algozes não, pois ainda não houve nenhuma evolução espiritual significativa deles (os algozes) entre o período em que geraram o karma (vidas passadas) e o início de seu resgate parcial (vida atual), consequentemente a lição não foi aprendida e o karma não foi resgatado, apenas adiada sua cobrança. 

     Mas quem está sofrendo uma cobrança kármica tem que se manter o mais correto possível pois a maneira como enfrentamos os dissabores diz mais sobre nossa evolução espiritual do que as coisas boas que fazemos. Nós não temos como saber quando vai cessar a cobrança de determinado karma mas sabemos que nossas ações influenciam nisso, então o melhor é ser sempre correto e justo, mesmo estando sofrendo uma injustiça. Quanto mais karma positivo gerarmos mais atenuamos o karma negativo que temos acumulado. Assim é a justiça divina.

Gelson Celistre

terça-feira, 21 de outubro de 2014

O jovem sacerdote

     O que pode haver em comum entre um homem que se suicidou recentemente nos Estados Unidos da América e um jovem sacerdote que foi enforcado há séculos na Europa? Aparentemente nada mas se investigarmos melhor as vidas de ambos descobriremos. Recentemente um homem cometeu suicídio nos EUA, por enforcamento, porque sua esposa descobriu que ele era homossexual, por tê-lo visto se relacionando sexualmente com outro homem, e contou isso aos filhos do casal. O homem não suportou a vergonha e preferiu se matar a ter que encarar seus familiares.



     Há seculos esse mesmo homem foi um dos responsáveis pelo enforcamento de um jovem sacerdote que morreu por ter visto mais do que deveria. O suicida era então um cardeal e estava fazendo sexo com um bispo quando o jovem sacerdote presenciou a cena. Como punição o amante do cardeal, o bispo, arrancou pessoalmente os olhos do jovem sacerdote com um punhal incandescido em brasas. Mesmo assim, temendo que o jovem viesse a comentar o que viu com alguém, a dupla homoeclesiástica mandou enforcá-lo duas semanas depois de cegá-lo, juntamente com outros dois sacerdotes que lhe eram mais próximos, pois temiam que o jovem tivesse contado o que viu a eles. 
     A justiça kármica age lentamente às vezes mas ninguém escapa das consequências de seus atos. Para manter seu relacionamento homossexual oculto, mandou enforcar três jovens. Séculos mais tarde, por ter seu relacionamento homossexual descoberto, ele se enforcou. Atualmente o jovem sacerdote está encarnado no Brasil e seu pai biológico foi o bispo que lhe arrancou os olhos e o mandou para a forca. 
     Mas porque um fato ocorrido há tanto tempo criaria alguma conexão entre um suicida na América do Norte e outra pessoa ainda viva na América do Sul? A resposta é um outro espírito que não conheceu nenhum dos dois fisicamente.
Sempre houve na história homens que se dedicaram, como eu faço agora, a lutar contra as forças das trevas. Mas eu nem sempre estive do lado do bem, na verdade acho que estive mais no lado das trevas do que da luz, mas enfim, em um período em que eu estava nas trevas, e nem estava encarnado, um desses caçadores do mal descobriu algumas de minhas atividades e tentou me capturar, sem sucesso. Naquela vida como encarnado esse homem era um exorcista.
     Atualmente o exorcista está desencarnado e ainda com aquela personalidade da vida anterior, caçando os espíritos do mal. Não sei como ele acabou me descobrindo encarnado e tentou me capturar. Seu plano era abrir a frequência daquela vida onde eu fui o jovem sacerdote e me sintonizar com ela, numa tentativa de enfraquecer minha mente e assim me capturar mais facilmente. A única coisa que ele conseguiu com isso foi provocar um ardor nos meus olhos.
    Achei curiosa a situação e em sinal de cortesia profissional, afinal estou fazendo hoje o que ele fazia antigamente, caçando seres das trevas, eu me desdobrei e fui conversar com ele, tentando lhe explicar que atualmente não estou mais atuando pelas trevas. O exorcista entretanto tinha uma compreensão muito limitada e não conseguiu entender a situação, então o coloquei para dormir e nossa equipe espiritual o levou para um local de recuperação. Talvez se ele tiver condições venha a trabalhar conosco no astral.
     Pode parecer chocante e até triste uma vida onde a pessoa morre injustamente e de uma maneira trágica, com os olhos arrancados e enforcado, mas numa história sórdida e perfida como essa é preferível ser a vítima do que o algoz. Afinal, como dizia Sócrates, é melhor sofrer uma injustiça do que cometê-la.

Gelson Celistre

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Órfão de pai

     Para uma criança perder o pai ou a mãe é sempre uma experiência traumática, mas temos que observar que a justiça divina sempre administra a dose certa de remédio para cada caso, o que implica em dizer que esse espírito necessita passar por esta situação.
No início da infância ainda se pode moldar a personalidade que está em formação nessa nova existência, mesmo considerando que já trazemos uma espécie de 'pré-personalidade' em nossa mente, sobre a qual vai se criar essa nova personalidade.


     O consulente em questão é um menino com nove anos de idade, que perdeu há cerca de quarto anos o pai, que após separar-se da mãe dele, enforcou-se dentro de seu próprio apartamento. O atendimento foi feito à distância. O menino anda irritadiço e meio rebelde, o que não chega a ser algo incomum, pois nesses casos, onde há ausência de um dos pais, o outro tenta 'compensar' a perda fazendo concessões para a criança, que acaba ficando impertinente e arrogante. 
     A maioria das mães, que geralmente é quem fica com a guarda dos filhos, não consegue impor disciplina e acaba sendo muito condescendente com as faltas da criança, usando como desculpa a falta do pai. O resultado constuma ser rapazes e moças criados com excessiva liberdade e permissividade, desacostumados a ouvir 'não', desobedientes e achando que todas os seus desejos devem ser atendidos, como se a vida lhes devesse alguma coisa.
     Em que pese a necessidade da mãe no menino ter uma atitude mais 'firme' com ele, o pai ter se suicidado podia indicar que ele ainda estivesse ligado ao garoto, o que de fato confirmamos. O espírito do pai do menino ainda estava pendurado no apartamento onde morava, inconsciente. Este é o resultado de uma morte onde a pessoa não acreditava em nada, pensando que nada existiria após a morte. Foi recolhido ao nosso hospital do astral.
     Desdobrei o menino e o incorporei numa das médiuns para conversar um pouco com ele. Ele está tendo uma reação normal diante da perda do pai, que é não querer gostar de mais ninguém pq depois a pessoa vai morrer. Tbm está com raiva da mãe pq acha que a culpa do pai ter morrido é dela. Estava  ativa em seu subconsciente uma outra vida deles onde o pai morreu em seus braços, todo ensanguentado, sendo que ele mesmo é quem o tinha matado, para defender a mãe. 
     Naquela existência esses mesmos espíritos se encontraram nos mesmos papéis, como pai, mãe e filho. Os pais brigavam muito e a mãe provocava o companheiro, que era um tanto violento, e numa dessas brigas para defender a mãe ele acabou matando o pai. Mas ficou com remorso e culpando a mãe pelo ocorrido.
     A situação atual despertou no inconsciente do menino àquela lembrança, que estava bem "à tona" em seu subconsciente, influenciando tbm seu comportamento. Buscamos uma outra vida passada onde o menino e sua mãe eram casados. Naquela vida ela não podia ter filhos e eles viveram sozinhos a vida toda, se amavam e foram felizes. Trouxemos esse sentimento de amor 'para cima' no subconsciente do garoto, a fim de tentar amenizar a raiva que ele estava sentindo pela mãe.
     Nosso conselho é que a mãe do garoto o leve a um psicólogo (apesar dela ser psicóloga) pois uma boa conversa com um especialista pode resolver o problema. A influencia espiritual do pai morto não era tão forte, o problema maior do menino é sua própria consciência.


Gelson Celistre.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Desunião familiar

     A queixa da consulente era a desunião familiar, é cada um para o seu lado, os filhos não se entendem com os pais, etc. Tbm afirma sentir muita ansiedade e, questionada, disse que sempre acorda cansada. O sono é um período de refazimento do organismo e se a pessoa acorda cansada frequentemente isso é indício de que, enquanto dorme, está dispendendo muita energia.
     A maneira mais comum de gastarmos energia durante o sono é fazendo sexo na dimensão astral mas tbm ocorre comumente por conta de obsessões. Em muitos casos isso tbm ocorre por conta de outras atividades, frequentemente realizadas em locais de baixa frequência, ou seja, em regiões umbralinas densas. A ligação com grupos de espíritos desencarnados (bolsões) vivendo em sofrimento tbm pode ser um fator.
     Inicialmente a encontramos desdobrada num calabouço. Estava amarrada e era espancada rotineiramente, apresentava feridas por todo o corpo, já putrefatas e com vermes sobre elas. Quem a espanca é seu marido da vida atual, em razão de ambos estarem sintonizados numa frequência de vida passada onde viveram um drama muito desagradável.
     Na época da escravidão no Brasil a consulente era uma 'escrava branca' (devia ser mestiça, filha de uma escrava com algum homem branco) e trabalhava na 'casa grande'. O senhor dos escravos gostava dela e queria 'desfrutar' de seus dotes físicos mas ela se recusava a 'se deitar' com ele pq era apaixonada por um outro escravo. Esse outro escravo daquela vida é o filho atual dela.
     Havia muitos escravos nessa frequência que foram resgatados, Naquela existência a consulente acabou se suicidando ingerindo uma planta venenosa,  que tinha umas bolotinhas verdes. Nessa mesma vida encontramos a filha atual da consulente, que era então a esposa do senhor da fazenda, e apesar de sentir ciúmes da paixão do marido pela escrava, a admirava por ela ter coragem de enfrentar o 'patrão'.
     Enquanto resolvíamos essa questão dois dos médiuns sentiram algo em seus pescoços, fomos averiguar e viram que um espírito com roupa e chapéu pretos havia colocado grilhões em seus pescoços. Puxamos ele para incorporação numa das médiuns e conversamos um pouco com o cidadão, era o capataz da fazenda de escravos. Estava feliz por ter nos encontrado!
     Ele identificou quatro dos médiuns do nosso grupo como escravos que tinham fugido da fazenda onde ele era capataz, aliás por conta disso ele foi açoitado. Ele jurou a si mesmo que encontraria todos, e os prenderia, um por um. Além dos quatro escravos da fazenda dele, ele me identificou tbm como sendo escravo de uma fazenda vizinha e que tbm havia fugido. O sujeito morreu velho e cansado, foi atacado por uma onça, e nem tinha noção de que estava morto. Adormecemos ele e deixamos que a equipe espiritual o levasse.
     Durante o atendimento desses seres um outro observava e logo em seguida incorporou. Era uma escrava negra que foi torturada  e morta pela consulente em outra vida passada dela onde, dessa vez, ao invés de escrava a consulente era esposa do senhor dos escravos.
    Como seu marido tivesse uma certa predileção por essa escrava, a consulente ficou enciumada e descontou sua ira na escrava, que nem dormia com o patrão por querer, mas por ser obrigada. A consulente mandou enterrar a negra escrava por cinco dias num formigueiro, deixando apenas a cabeça de fora, e depois a matou com golpes de machado na cabeça. Foi curada e adormecida, depois foi resgatada junto com mais um monte de escravos nessa frequência.
     Havia tbm uma bruxa, ligada a um calabouço cheio seres presos, principalmente crianças presas, era uma antiga conhecida da consulente, que a procurara em outra vida para fazer um pacto, em busca de riqueza, e já trabalhara para ela em várias ocasiões, algumas vezes quando estava encarnada, outras em períodos inter-vidas no astral, etc.  
     Resgatamos as crianças presas e durante o resgate agrediram o médium com uma espada, era o espírito que vigiava  o local. Incorporado, estava apavorado dizendo que iam 'arrancar o couro dele'. Aproveitamos ele apenas pra puxar o chefe do local, este, tbm incorporado, estava revoltado.
     Estávamos abrindo as celas pra retirar os prisioneiros e quando puxamos o 'chefe' ele transformou as portas das celas em paredes de pedra. O médium que estava lá pediu ajuda à equipe e eles desmancharam tudo.
O tal 'chefe' quando chegou disse que faz meses que eu estou tentando 'chegar nele' e que agora conseguimos, mas que a gente desmancha e ele monta tudo de novo. Descobrimos que esse calabouço tbm tinha ligação com um hospício e haviam diversos seres que estavam 'emparedados'.
     Nesse hospício, que devia ser mais uma sucursal do inferno, os doentes que estavam velhos eram emparedados, quase vivos, antes de fechar eles dentro da parede eles abriam a barriga com uma lâmina, a fim de espalhar o sangue dentro desse nicho na parede, que era lacrado. A finalidade era manter o espirito preso ali. A própria equipe retirou esse ser da médium e o levou, não tinha muito o que fazer com ele, tinha plena consciência de estar fazendo o mal, das consequências, mas não queria mudar.
     Havia ainda uma cigana com a consulente, bebendo um cálice de sangue, era a própria consulente desdobrada, na frequência de uma outra vida onde fez um pacto com um cigano de bigodes, algo a ver com amor eterno, o cigano é o marido atual. Poderia ser apenas uma ressonância sem maiores consequências, mas a cigana ia pra sua tenda, onde funcionava um cabaré. Memória despolarizada em ambos.
     Identificamos tbm uma 'pomba-gira', ligada à consulente por conta de um trabalho de magia que foi encomendado há varios anos, onde sacrificaram um galo, e que ainda estava ativo, mesmo tendo mudado os interesses de quem contratou o feitiço. O trabalho foi desfeito e a gira retirada.
Além de tudo isso, ainda havia uma outra frequência ativa da consulente onde desdobrada ela realizava sacrificios humanos, mais precisamente de crianças e de bebês, onde eles tinham seus corpos abertos com uma adaga, eram retirados os órgãos internos, que eram comidos, e o sangue era bebido. Foi despolarizada dessa frequência.
     A presença na mesma família desse grupo de espíritos, que tinham essas ligações da época da escravatura, fez com que abrissem essas frequências de vidas passadas e se ligassem a esses bolsões de espíritos, abrindo brechas para outras frequências, como a da bruxa e a da cigana. A falta de espiritualidade/religiosidade tbm contribui bastante para a abertura dessas frequências de vidas passadas. A melhora nas relações entre esses familiares vai depender principalmente da mudança interior, da conscientização da necessidade da espiritualização, da busca por uma mudança de padrões mentais e emocionais, etc. É uma tarefa que compete a cada um individualmente e que não pode ser feita por outra pessoa.


Gelson Celistre.